Prevalência das principais sequelas da Covid-19
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| Publication Date: | 2021 |
| Format: | Bachelor thesis |
| Language: | por |
| Source: | Repositório Digital Unisa da Universidade Santo Amaro |
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| Download full: | http://dspace.unisa.br/handle/123456789/2701 |
Summary: | Introdução: Em dezembro de 2019, um vírus da classe dos coronavírus foi detectado pela primeira vez na cidade de Wuhan, na China, e, com um poder de transmissão e mortalidade altíssimo, em pouco tempo espalhou-se por todo o mundo. A COVID-19 é uma doença causada pelo coronavírus. Em geral, o quadro clínico é bastante variado, desde assintomático até quadros respiratórios graves. Os principais sintomas que pessoas contaminadas apresentavam são: febre, tosse, dispnéia, mialgia e fadiga.Dentre os principais sinais e sintomas da doença podemos destacar febre, tosse, dispneia, mialgia, confusão mental, cefaleia, dor de garganta, rinorreia, dor torácica, diarreia, náuseas e vômitos2. O vírus ataca o sistema respiratório podendo deixar uma vasta gama de sequelas. As sequelas podem ser de ordem respiratória, cardiovascular, psicossocial, psiquiátrica, cognitivo-comportamental, neurológica músculo-esqueléticas, entre outras. Os efeitos agudos da COVID-19 tenham sido amplamente descritos, os efeitos em longo prazo são menos compreendidos. Pacientes infectados pelo SARS-CoV-2 enfrentam sintomas inesperados, os quais estão associados a grande impacto na sua qualidade de vida. Este fenômeno tem sido chamado de síndrome pós COVID-19. Objetivo: Conhecer a prevalência de sequelas da COVID-19, dos usuários atendidos pela Unidade Básica de Saúde Jordanópolis. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico, quantitativo e retrospectivo, todos os dados foram obtidos dos prontuários dos usuários atendidos pela UBS Jordanópolis, através da ficha monitoramento pós-COVID-19. Resultado: Um total de 55 fichas de monitoramento foi analisado, ao comparar as características demográficas sexo pode observar que, as mulheres apresentam uma maior prevalência de pessoas contaminadas pelo vírus da COVID-19, cerca de 60% das pessoas contaminadas eram do sexo feminino, já os homens apresentavam uma taxa de prevalência de 40%. Ao compararmos as características do grupo, podemos observar uma prevalência maior de pessoas contaminadas pela coronavírus na faixa etária, entre 18 e 59 anos idades, cerca de 87% das pessoas contaminadas pertenciam a esta faixa etária, seguida pela faixa etária dos idosos com 9% de pessoas contaminadas. Discussão: A partir dos resultados deste estudo é possível observar que as mulheres têm o maior número de contaminação pela COVID-19, as questões comportamentais explicam essa diferença. As mulheres tendem a ter maior exposição em determinadas situações, como cuidando de familiares infectados. O índice de contaminação em adultos entre 18 e 59 anos idades, foi o maior em comparação com idosos e adolescentes. Esta faixa etária, normalmente é a mais exposta, por ser a população economicamente ativa, e está em contato com outras pessoas pelo fato de estar indo trabalhar e não fazerem parte do sistema nacional de Imunização no período do estudo. Conclusão: poucos estudos científicos estudam as sequelas pós-COVID-19, como observado nesta pesquisa, uma grande parte das pessoas infectadas está ficando com algum tipo de sequela. Novos estudos são agora urgentemente necessários para avaliar as sequelas pós COVID-19, ajudando elaborar medidas preventivas após a infecção pela COVID 19. |
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Introdução: Em dezembro de 2019, um vírus da classe dos coronavírus foi detectado pela primeira vez na cidade de Wuhan, na China, e, com um poder de transmissão e mortalidade altíssimo, em pouco tempo espalhou-se por todo o mundo. A COVID-19 é uma doença causada pelo coronavírus. Em geral, o quadro clínico é bastante variado, desde assintomático até quadros respiratórios graves. Os principais sintomas que pessoas contaminadas apresentavam são: febre, tosse, dispnéia, mialgia e fadiga.Dentre os principais sinais e sintomas da doença podemos destacar febre, tosse, dispneia, mialgia, confusão mental, cefaleia, dor de garganta, rinorreia, dor torácica, diarreia, náuseas e vômitos2. O vírus ataca o sistema respiratório podendo deixar uma vasta gama de sequelas. As sequelas podem ser de ordem respiratória, cardiovascular, psicossocial, psiquiátrica, cognitivo-comportamental, neurológica músculo-esqueléticas, entre outras. Os efeitos agudos da COVID-19 tenham sido amplamente descritos, os efeitos em longo prazo são menos compreendidos. Pacientes infectados pelo SARS-CoV-2 enfrentam sintomas inesperados, os quais estão associados a grande impacto na sua qualidade de vida. Este fenômeno tem sido chamado de síndrome pós COVID-19. Objetivo: Conhecer a prevalência de sequelas da COVID-19, dos usuários atendidos pela Unidade Básica de Saúde Jordanópolis. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico, quantitativo e retrospectivo, todos os dados foram obtidos dos prontuários dos usuários atendidos pela UBS Jordanópolis, através da ficha monitoramento pós-COVID-19. Resultado: Um total de 55 fichas de monitoramento foi analisado, ao comparar as características demográficas sexo pode observar que, as mulheres apresentam uma maior prevalência de pessoas contaminadas pelo vírus da COVID-19, cerca de 60% das pessoas contaminadas eram do sexo feminino, já os homens apresentavam uma taxa de prevalência de 40%. Ao compararmos as características do grupo, podemos observar uma prevalência maior de pessoas contaminadas pela coronavírus na faixa etária, entre 18 e 59 anos idades, cerca de 87% das pessoas contaminadas pertenciam a esta faixa etária, seguida pela faixa etária dos idosos com 9% de pessoas contaminadas. Discussão: A partir dos resultados deste estudo é possível observar que as mulheres têm o maior número de contaminação pela COVID-19, as questões comportamentais explicam essa diferença. As mulheres tendem a ter maior exposição em determinadas situações, como cuidando de familiares infectados. O índice de contaminação em adultos entre 18 e 59 anos idades, foi o maior em comparação com idosos e adolescentes. Esta faixa etária, normalmente é a mais exposta, por ser a população economicamente ativa, e está em contato com outras pessoas pelo fato de estar indo trabalhar e não fazerem parte do sistema nacional de Imunização no período do estudo. Conclusão: poucos estudos científicos estudam as sequelas pós-COVID-19, como observado nesta pesquisa, uma grande parte das pessoas infectadas está ficando com algum tipo de sequela. Novos estudos são agora urgentemente necessários para avaliar as sequelas pós COVID-19, ajudando elaborar medidas preventivas após a infecção pela COVID 19. |
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