FATORES DE VIRULÊNCIA E SUSCEPTIBILIDADE A ANTIFÚNGICOS DE Cryptococcus spp.
| Main Author: | |
|---|---|
| Publication Date: | 2020 |
| Other Authors: | , , |
| Format: | Article |
| Language: | por |
| Source: | Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
| Download full: | https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/7378 |
Summary: | Criptococose é uma doença grave que afeta tanto imunocomprometidos quanto imunocompetentes, com isso analisar a virulência é fundamental para novas terapêuticas. Objetivo: analisar a capacidade de virulência e susceptibilidade aos antifúngicos de Cryptococcus spp. isolados de líquor de pacientes de hospital do norte do Paraná. Métodos: a partir de dois isolados clínicos. C. neoformans e C. gattii, mantidos em micoteca, realizou-se a reativação e confirmação da identificação. Para a virulência, avaliou-se o tamanho da cápsula, capacidade de sobrevivência após exposição à neutrófilos, produção de melanina e urease. No antifungigrama por difusão em disco utilizou-se: anfotericina B, cetoconazol, voriconazol, itraconazol e miconazol. Resultados: C. gattii destaca-se por maior desenvolvimento da cápsula além da melhor capacidade de sobreviver a fagocitose em relação ao C. neoformans. No antifungigrama, ambos os isolados apresentam-se sensíveis às drogas estudadas. Conclusão: Esses achados contribuem para a compreensão das diferentes patogêneses entre C. gattii e C. neoformans. |
| id |
UNIPAR-1_bbb7c6b51117a60deefa5e3bbde55917 |
|---|---|
| oai_identifier_str |
oai:ojs2.revistas.unipar.br:article/7378 |
| network_acronym_str |
UNIPAR-1 |
| network_name_str |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
| repository_id_str |
|
| spelling |
FATORES DE VIRULÊNCIA E SUSCEPTIBILIDADE A ANTIFÚNGICOS DE Cryptococcus spp.Criptococose é uma doença grave que afeta tanto imunocomprometidos quanto imunocompetentes, com isso analisar a virulência é fundamental para novas terapêuticas. Objetivo: analisar a capacidade de virulência e susceptibilidade aos antifúngicos de Cryptococcus spp. isolados de líquor de pacientes de hospital do norte do Paraná. Métodos: a partir de dois isolados clínicos. C. neoformans e C. gattii, mantidos em micoteca, realizou-se a reativação e confirmação da identificação. Para a virulência, avaliou-se o tamanho da cápsula, capacidade de sobrevivência após exposição à neutrófilos, produção de melanina e urease. No antifungigrama por difusão em disco utilizou-se: anfotericina B, cetoconazol, voriconazol, itraconazol e miconazol. Resultados: C. gattii destaca-se por maior desenvolvimento da cápsula além da melhor capacidade de sobreviver a fagocitose em relação ao C. neoformans. No antifungigrama, ambos os isolados apresentam-se sensíveis às drogas estudadas. Conclusão: Esses achados contribuem para a compreensão das diferentes patogêneses entre C. gattii e C. neoformans.UNIPAR2020-05-05info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/737810.25110/arqsaude.v24i1.2020.7378Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR; v. 24 n. 1 (2020)1982-114X10.25110/arqsaude.v24i1.2020reponame:Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online)instname:Universidade Paranaense (UNIPAR)instacron:UNIPARporhttps://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/7378/3912Copyright (c) 2020 Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPARinfo:eu-repo/semantics/openAccessVeiga, Flávia FrancoCézar, Joice dos SantosJarros, Isabele CarrilhoNegri, Melyssa2020-05-05T14:50:16Zoai:ojs2.revistas.unipar.br:article/7378Revistahttp://revistas.unipar.br/index.php/saudePRIhttp://revistas.unipar.br/saude/oai||cedic@unipar.br|| arqsaude@unipar.br1982-114X1415-076Xopendoar:2020-05-05T14:50:16Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) - Universidade Paranaense (UNIPAR)false |
| dc.title.none.fl_str_mv |
FATORES DE VIRULÊNCIA E SUSCEPTIBILIDADE A ANTIFÚNGICOS DE Cryptococcus spp. |
| title |
FATORES DE VIRULÊNCIA E SUSCEPTIBILIDADE A ANTIFÚNGICOS DE Cryptococcus spp. |
| spellingShingle |
FATORES DE VIRULÊNCIA E SUSCEPTIBILIDADE A ANTIFÚNGICOS DE Cryptococcus spp. Veiga, Flávia Franco |
| title_short |
FATORES DE VIRULÊNCIA E SUSCEPTIBILIDADE A ANTIFÚNGICOS DE Cryptococcus spp. |
| title_full |
FATORES DE VIRULÊNCIA E SUSCEPTIBILIDADE A ANTIFÚNGICOS DE Cryptococcus spp. |
| title_fullStr |
FATORES DE VIRULÊNCIA E SUSCEPTIBILIDADE A ANTIFÚNGICOS DE Cryptococcus spp. |
| title_full_unstemmed |
FATORES DE VIRULÊNCIA E SUSCEPTIBILIDADE A ANTIFÚNGICOS DE Cryptococcus spp. |
| title_sort |
FATORES DE VIRULÊNCIA E SUSCEPTIBILIDADE A ANTIFÚNGICOS DE Cryptococcus spp. |
| author |
Veiga, Flávia Franco |
| author_facet |
Veiga, Flávia Franco Cézar, Joice dos Santos Jarros, Isabele Carrilho Negri, Melyssa |
| author_role |
author |
| author2 |
Cézar, Joice dos Santos Jarros, Isabele Carrilho Negri, Melyssa |
| author2_role |
author author author |
| dc.contributor.author.fl_str_mv |
Veiga, Flávia Franco Cézar, Joice dos Santos Jarros, Isabele Carrilho Negri, Melyssa |
| description |
Criptococose é uma doença grave que afeta tanto imunocomprometidos quanto imunocompetentes, com isso analisar a virulência é fundamental para novas terapêuticas. Objetivo: analisar a capacidade de virulência e susceptibilidade aos antifúngicos de Cryptococcus spp. isolados de líquor de pacientes de hospital do norte do Paraná. Métodos: a partir de dois isolados clínicos. C. neoformans e C. gattii, mantidos em micoteca, realizou-se a reativação e confirmação da identificação. Para a virulência, avaliou-se o tamanho da cápsula, capacidade de sobrevivência após exposição à neutrófilos, produção de melanina e urease. No antifungigrama por difusão em disco utilizou-se: anfotericina B, cetoconazol, voriconazol, itraconazol e miconazol. Resultados: C. gattii destaca-se por maior desenvolvimento da cápsula além da melhor capacidade de sobreviver a fagocitose em relação ao C. neoformans. No antifungigrama, ambos os isolados apresentam-se sensíveis às drogas estudadas. Conclusão: Esses achados contribuem para a compreensão das diferentes patogêneses entre C. gattii e C. neoformans. |
| publishDate |
2020 |
| dc.date.none.fl_str_mv |
2020-05-05 |
| dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
| format |
article |
| status_str |
publishedVersion |
| dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/7378 10.25110/arqsaude.v24i1.2020.7378 |
| url |
https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/7378 |
| identifier_str_mv |
10.25110/arqsaude.v24i1.2020.7378 |
| dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
| language |
por |
| dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/7378/3912 |
| dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2020 Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR info:eu-repo/semantics/openAccess |
| rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2020 Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR |
| eu_rights_str_mv |
openAccess |
| dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
| dc.publisher.none.fl_str_mv |
UNIPAR |
| publisher.none.fl_str_mv |
UNIPAR |
| dc.source.none.fl_str_mv |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR; v. 24 n. 1 (2020) 1982-114X 10.25110/arqsaude.v24i1.2020 reponame:Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) instname:Universidade Paranaense (UNIPAR) instacron:UNIPAR |
| instname_str |
Universidade Paranaense (UNIPAR) |
| instacron_str |
UNIPAR |
| institution |
UNIPAR |
| reponame_str |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
| collection |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) |
| repository.name.fl_str_mv |
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR (Online) - Universidade Paranaense (UNIPAR) |
| repository.mail.fl_str_mv |
||cedic@unipar.br|| arqsaude@unipar.br |
| _version_ |
1841205686066741248 |