Romance português à deriva: Raul Brandão e Os operários
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Olho D'água |
Texto Completo: | http://www.olhodagua.ibilce.unesp.br/index.php/Olhodagua/article/view/118 |
Resumo: | Consolidando-se entre os séculos XVIII e XIX, o romance é considerado um gênero em construção e em constante transformação. O contexto da modernidade deu origem a novas formas de conceber a História, a arte, o cotidiano e a vida. No caso do gênero romanesco, houve uma mudança na estrutura considerada como padrão em decorrência de vários fatores, dentre eles, o contexto da época. Raul Brandão pode ser considerado um dos precursores da modernidade no romance português do início do século XX. Também é notável uma herança lírica e narrativa de seu estilo na escrita ficcional contemporânea. Assim, esse artigo propõe uma reflexão acerca da situação do gênero romanesco em Portugal no contexto da modernidade a partir de traços da ficção brandoniana, atendo-se, num segundo momento, na obra Os Operários (1984) e considerando-a como uma das manifestações da escrita literária moderna. |
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Romance português à deriva: Raul Brandão e Os operáriosConsolidando-se entre os séculos XVIII e XIX, o romance é considerado um gênero em construção e em constante transformação. O contexto da modernidade deu origem a novas formas de conceber a História, a arte, o cotidiano e a vida. No caso do gênero romanesco, houve uma mudança na estrutura considerada como padrão em decorrência de vários fatores, dentre eles, o contexto da época. Raul Brandão pode ser considerado um dos precursores da modernidade no romance português do início do século XX. Também é notável uma herança lírica e narrativa de seu estilo na escrita ficcional contemporânea. Assim, esse artigo propõe uma reflexão acerca da situação do gênero romanesco em Portugal no contexto da modernidade a partir de traços da ficção brandoniana, atendo-se, num segundo momento, na obra Os Operários (1984) e considerando-a como uma das manifestações da escrita literária moderna. UNESP/IBILCEMágna Tânia Secchi Pierini2012-08-23info:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://www.olhodagua.ibilce.unesp.br/index.php/Olhodagua/article/view/118Olho d'água; v. 3, n. 1 (2011): Olho d'água - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UNESP/São José do Rio Pretoreponame:Olho D'águainstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPOs manuscritos aceitos e publicados são de propriedade de divulgação da revista Olho d'água, respeitando-se os direitos à propriedade intelectual dos respectivos autores.É vedada a submissão integral ou parcial do manuscrito a qualquer outro periódico, exceto com a autorização expressa dos editores. A responsabilidade do conteúdo dos artigos é exclusiva dos autores. A tradução para dos artigos para outro idioma ou a publicação de trabalhos já publicados na revista, em outros meios, somente será permitida mediante prévia autorização escrita do Editor, ouvida a Comissão Editorial. Além disso, a revista adere às diretrizes da . É permitido, no entanto, o uso irrestrito do conteúdo dos artigos, tanto para fins acadêmicos quanto comerciais, desde que sejam devidamente indicados os direitos referentes à autoria e à publicação.info:eu-repo/semantics/openAccesspor2012-08-23T17:29:05Zoai:ojs.www.olhodagua.ibilce.unesp.br:article/118Revistahttp://www.olhodagua.ibilce.unesp.br/index.php/OlhodaguaPUBhttp://www.olhodagua.ibilce.unesp.br/index.php/Olhodagua/oaiafjr@ibilce.unesp.br || arnaldo.franco-junior@unesp.br2177-38072177-3807opendoar:2012-08-23T17:29:05Olho D'água - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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