Avaliação experimental de vigas de concreto armado submetidas ao mesmo esforço de cisalhamento, dimensionadas pelos dois diferentes modelos propostos pela NBR 6118:2014
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Publication Date: | 2014 |
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Source: | Repositório Institucional da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) |
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Summary: | Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil. |
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Avaliação experimental de vigas de concreto armado submetidas ao mesmo esforço de cisalhamento, dimensionadas pelos dois diferentes modelos propostos pela NBR 6118:2014Resistência ao cisalhamentoVigas de concretoConcreto armadoArtigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil.A NBR 6118:2014, recomenda dois modelos para o dimensionamento da armadura de combate ao cisalhamento em vigas de concreto armado: Modelo de cálculo I, que fixa o ângulo θ da biela comprimida em 45° em relação ao eixo longitudinal da peça, e que a parcela complementar de resistência interna do concreto Vc, tenha valor fixo, independente da força cortante, e Modelo de cálculo II, que estabelece diagonais de compressão com o ângulo θ variando entre 30º e 45º, admitindo que a resistência interna do concreto Vc, sofra uma redução com o aumento da força cortante. Dessa forma, o Modelo adotado para a definição dos estribos de uma viga com as mesmas características geométricas, mesma armadura de combate à flexão, mesmo tipo de concreto, mesmo diâmetro nos estribos e submetidas ao mesmo esforço cortante, podem apresentar resultados distintos em relação ao espaçamento calculado para a armadura de cisalhamento. Nesse contexto, esse trabalho tem por objetivo estabelecer a máxima diferença teórica nos espaçamentos entre os dois Modelos de cálculo para as mesmas condições estabelecidas e, buscar comprovação experimental, submetendo dois grupos de amostras com três vigas cada e espaçamentos entre estribos calculados cada um por um Modelo, à ensaios de flexão em quatro pontos. Com os resultados dos ensaios, pode-se concluir que o Modelo II de cálculo proporcionou uma economia de aço de 27,39%, em relação ao Modelo I de cálculo. Obteve-se ainda a comprovação experimental da superação dos valores de Vsk (Esforço cortante de serviço) previsto nos cálculos, obtendo-se valores de Vsk superiores em média de 0,17% para o modelo I, e de 1,61% para omodelo II.Vargas, AlexandreBirolo, Flávia Pasquali Bez2015-07-20T23:52:27Z2015-07-20T23:52:27Z2014-122015-07-20info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttp://repositorio.unesc.net/handle/1/3032Universidade do Extremo Sul Catarinenseporreponame:Repositório Institucional da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instname:Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)instacron:UNESCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-08-25T02:29:03Zoai:repositorio.unesc.net:1/3032Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesc.net/oai/requestrepositorio@unesc.net.opendoar:2015-08-25T02:29:03Repositório Institucional da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) - Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc)false |
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