Plantas medicinais no quilombo de Sobara, Araruama, Rio de Janeiro: um estudo no contexto da educação quilombola

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Marcus Vinicius Gomes de
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18886
Resumo: Recentemente estudos historiográficos e arqueológicos têm fornecido novos entendimentos sobre os quilombos onde a antiga percepção de isolamento deu lugar a percepção de que sobreviveram graças à sua capacidade de articulação, contato e cooptação com outros espaços e grupos sociais de suas cercanias. A pesquisa descreve as plantas e sua utilização pelo Quilombo de Sobara, no município de Araruama, Rio de Janeiro, com a finalidade de registrar o uso de plantas medicinais para o resgate dos conhecimentos ancestrais e possibilidades pedagógicas no ensino fundamental. A pesquisa é caracterizada por análise descritiva e qualitativa, através da amostragem de dados quantitativos, na coleta de dados foi utilizado questionário semi-estruturado, onde a seleção dos entrevistados que participaram da pesquisa foi fundamentada na técnica de "Snowball"; os dados analisados por frequência de citações por cada item apresentado de acordo com equação do Fator de Consenso do Informante, sendo desdobrada em dois momentos, realizada na comunidade, através das visitas domiciliares e na escola com atividades pedagógicas. Os usos, formas de uso e partes usadas foram comparados com a literatura científica, onde catalogamos 38 espécies e as práticas educativas foram propostas como modo de popularizar o conhecimento no contexto da turma de 5o ano do Ensino Fundamental. As plantas medicinais e seus usos pela comunidade quilombola de Sobara e as informações coletadas geraram suportes que viabilizaram a dialógica dos saberes entre a comunidade, escola e a ancestralidade.
id UFRRJ-1_0b7e4dcea2c825675037dc6abf0a88cc
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/18886
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Oliveira, Marcus Vinicius Gomes deBreier, Tiago Böerhttps://orcid.org/0000-0001-8678-1175http://lattes.cnpq.br/5752243514113137Breier, Tiago Böerhttps://orcid.org/0000-0001-8678-1175http://lattes.cnpq.br/5752243514113137Nogueira, André Luís Limahttp://lattes.cnpq.br/8857028422479286Mattos, Sandra Maria Nascimento dehttps://orcid.org/0000-0003-2622-0506http://lattes.cnpq.br/9632990540395574https://orcid.org/0000-0002-8991-8947http://lattes.cnpq.br/14749402209803182024-10-30T11:54:20Z2024-10-30T11:54:20Z2023-10-31OLIVEIRA, Marcus Vinicius Gomes de. Plantas medicinais no quilombo de Sobara, Araruama, Rio de Janeiro: um estudo no contexto da educação quilombola. 2023. 76 f. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola). Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18886Recentemente estudos historiográficos e arqueológicos têm fornecido novos entendimentos sobre os quilombos onde a antiga percepção de isolamento deu lugar a percepção de que sobreviveram graças à sua capacidade de articulação, contato e cooptação com outros espaços e grupos sociais de suas cercanias. A pesquisa descreve as plantas e sua utilização pelo Quilombo de Sobara, no município de Araruama, Rio de Janeiro, com a finalidade de registrar o uso de plantas medicinais para o resgate dos conhecimentos ancestrais e possibilidades pedagógicas no ensino fundamental. A pesquisa é caracterizada por análise descritiva e qualitativa, através da amostragem de dados quantitativos, na coleta de dados foi utilizado questionário semi-estruturado, onde a seleção dos entrevistados que participaram da pesquisa foi fundamentada na técnica de "Snowball"; os dados analisados por frequência de citações por cada item apresentado de acordo com equação do Fator de Consenso do Informante, sendo desdobrada em dois momentos, realizada na comunidade, através das visitas domiciliares e na escola com atividades pedagógicas. Os usos, formas de uso e partes usadas foram comparados com a literatura científica, onde catalogamos 38 espécies e as práticas educativas foram propostas como modo de popularizar o conhecimento no contexto da turma de 5o ano do Ensino Fundamental. As plantas medicinais e seus usos pela comunidade quilombola de Sobara e as informações coletadas geraram suportes que viabilizaram a dialógica dos saberes entre a comunidade, escola e a ancestralidade.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESRecently historiographic and archaeological studies have provided new understandings about quilombos where the old perception of isolation gave way to the perception that they survived thanks to their ability to articulate, contact and co-opt with other spaces and social groups in their surroundings. The research describes the plants and their use by Quilombo de Sobara, in the municipality of Araruama, Rio de Janeiro, with the purpose of recording the use of medicinal plants to rescue ancestral knowledge and pedagogical possibilities in elementary education. The research is characterized by descriptive and qualitative analysis, through the sampling of quantitative data, in data collection a semi-structured questionnaire was used, where the selection of interviewees who participated in the research was based on the "Snowball" technique; the data analyzed by frequency of citations for each item presented according to the Informant Consensus Factor equation, being split into two moments, carried out in the community, through home visits and at school with pedagogical activities. The uses, forms of use and parts used were compared with scientific literature, where we cataloged 38 species and educational practices were proposed as a way of popularizing knowledge in the context of the 5th year elementary school class. Medicinal plants and their uses by the quilombola community of Sobara and the information collected generated support that enabled the dialogue of knowledge between the community, school and ancestry.porUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Educação AgrícolaUFRRJBrasilInstituto de AgronomiaEducaçãoPlantas MedicinaisEducação QuilombolaEtnofarmacologiaEtnobotânicaMedicinal PlantsQuilombola EducationEthnopharmacologyEthnobotanyPlantas medicinais no quilombo de Sobara, Araruama, Rio de Janeiro: um estudo no contexto da educação quilombolaMedicinal plants in quilombo de Sobara, Araruama, Rio de Janeiro: a study in the context of quilombola educationinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALBUQUERQUE, U.P.; HANAZAKI, N. As pesquisas etnodirigidas na descoberta de novos fármacos de interesse médico e farmacêutico: fragilidades e perspectivas. Revista Brasileira de Farmacognosia. no.16, p. 678-689, 2006. ALBUQUERQUE, Ulysses Paulino; ALVES, Ângelo Giuseppe; SILVA, Ana Caroline Borges; SILVA, Valdeline Atanazio (Orgs.). Atualidades em Etnobotânica e Etnoecologia. Recife: SBEE, 2002. p. 123-131. ALBUQUERQUE, U. P.; OLIVEIRA, R. F. de. Is the use-impact on native Caatinga species in Brazil reduced by the high species richness of medicinal plants? Journal of Ethnopharmacology, [s.l.], v. 113, n. 1, p.156-170, ago. 2007. ALVES, L. F. Produção de Fitoterápicos no Brasil: Histórias, Problemas e Perspectivas. UFF. Revista Virtual de Química, Niterói, vol.5, no.3, p. 450-513, 2013. Disponível em:<http://rvqsub. sbq.org.br/index.php/rvq/article/download/414/335>. Acesso em: 04 jun. 2021. ALMEIDA, C. de F. C. B. R. de; ALBUQUERQUE, U. P. de. Uso e conservação de plantas e animais medicinais no estado de Pernambuco (Nordeste do Brasil): um estudo de caso. Interciência. v. 27, n. 6, p. 276 – 285. 2002. ALMEIDA, C. de F. C. B. R. de ; AMORIM, E. L. C. de ; ALBUQUERQUE, U. P. ; MAIA, M. B. de S. Medicinal plants popularly used in the Xingó region – a semi-arid location in Northeastern Brazil. Journal Of Ethnobiology And Ethnomedicine, [s.l.], v. 2, n. 1, p.15-21, 2006. ALMEIDA, MZ. Plantas Medicinais [online]. 3rd ed. Salvador: EDUFBA, 2011, 221 p. ISBN 978- 85-232-1216-2. ALMEIDA, A. F. de. As griôs no Brasil: Saberes e Fazeres de mulheres negras através da categoria Tia. Revista Calundu. vol.4, n.2, Jul-Dez 2020. DOI: 10.26512/revistacalundu.v4i2.34965 AMOROZO, M. C. M. A Abordagem Etnobotânica na Pesquisa de Plantas Medicinais. In: Di Stasi, L.C. (Ed.). Plantas Medicinais: Arte e Ciência - Um guia de estudo interdisciplinar. Unesp, São Paulo, p. 47-68, 1996. ALMEIDA, C. de F. C. B. R.; ALBUQUERQUE, U. P. Uso e conservação de plantas e animais medicinais no estado de Pernambuco (Nordeste do Brasil): um estudo de caso. Interciência, v. 27, n. 6, p. 276-285, 2002. AMOROZO, M. C. M. Uso e diversidade de plantas medicinais em Santo Antônio do Leverger, MT, Brasil. Acta Botanica Brasilica. vol. 16, no. 2, p. 189-203, 2002. AMOROZO, M. C. M.; MING, L. C. Métodos de coleta e análise de dados em etnobiologia, etnoecologia e disciplinas correlatas. Rio Claro: UNESP/CNPq, 2002. Araruama, P.M. Mapa Físico Município de Araruama. Disponível em:<http://www.araruama.rj.gov.br/novo/images/mapas/mfis.jpg>. Acesso em: 20 mar. 2021. 51 ANVISA. Resolução da Diretoria Colegiada, n° 26, de 13 de maio de 2014. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e o registro e a notificação de produtos tradicionais fitoterápicos. Diário Oficial da União, 2 jun 2014; Seção 1. _______. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 10, 09 de março de 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0010_09_03_2010.html>. Acesso em: 21 mar. 2021. AGENCIA NAIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA. O que devemos saber sobre os medicamentos, 2010. BADKE, M. R. et al.. Saberes e práticas populares de cuidado em saúde com o uso de plantas medicinais. Texto & Contexto - Enfermagem, v. 21, n. 2, p. 363–370, abr. 2012. BAILEY, K. Methods of social research. 4.ed. New York: The Free Press, p. 588, 1994. BALDAUF, C. et al. “Ferveu, queimou o ser da erva”: conhecimentos de especialistas locais sobre plantas medicinais na região Sul do Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. vol.11, no.3, p. 282-329, 2009. BARROS, A. T.; ANDRADE, T. D. M.; SILVA, M. J. R.; DINIZ, D. K. T.; SOUSA, K. N.; TRAJANO, L. L. Estudo do Conhecimento das Plantas de Uso Medicinal pelos Alunos do Sistema EJA de Educação em Dois Municípios do Interior da Paraíba. Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Patos – PB – Campus VII, 2010. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2023. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: D.O. 5 de outubro de 1988. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 07 març. 2021. BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Ministério da Previdência e Assistência Social. Boletim da 8ª. Conferência Nacional de Saúde. Brasília: MS; 1986. _____.Ministério da Saúde. Portaria n.º 212, de 11 de setembro de 1981. Define o estudo das plantas medicinais como uma das prioridades e investigação em saúde. Diário Oficial da União, Brasília, set. 1981b. Seção 1. _____.Ministério da Saúde. Portaria n.º 971, de 03 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Brasil, 2006. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0971_03_05_2006.html>. Acesso em: 19 mar. 2021. _____.Ministério da Saúde. Portaria Interministerial n.º 2.960, de 09 de dezembro de 2008. Aprova o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e cria o Comitê Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasil, 2008. Disponível em: 52 <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/pri2960_09_12_2008.html>. Acesso em: 24 maio. 2021. ______. Ministério da Previdência e Assistência Social. Central de Medicamentos. Portaria n.º 93, de 7 de dezembro de 1982. Estabelece a constituição e competências da Comissão de Seleção de Plantas Medicinais. Diário Oficial da União, Brasília, dez. 1982. Seção 1. ______. Ministério da Previdência e Assistência Social. Central de Medicamentos. Portaria n.º 104, de 15 de dezembro de 1982. Estabelece a constituição e competências da Comissão de Ensaios Pré-Clínicos e Clínicos. Diário Oficial da União, Brasília, dez. 1982. Seção 1. ______. Comissão Interministerial de Planejamento e Coordenação - CIPLAN. Resolução no. 5 de 08 de março de 1988. Brasília, 1988. _____. Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006. Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e dá outras providências. Brasil, 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/d5813.htm>. Acesso em: 20 mar. 2021. _____. Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003. Regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que trata o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Brasil, 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/d4887.htm>. Acesso em 20 mar. 2021. _____. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasil, 1999. Disponível em: <https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/110259/lei-da-educacao-ambiental-lei- 9795-99>. Acesso em 24 maio 2021. _____. Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Brasil, 2012. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp002_12.pdf>. Acesso em: 24 maio 2021. _____. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. BRIERS Y., LAVIGNE R. Breaking barriers: Expansion of the use of endolysins as novel antibacterials against Gram-negative bacteria. Future Microbiol. [s.l.], v. 10, n. 3, p.377-390, mar. 2015. doi: 10.2217/fmb.15.8. CALIXTO, J. B. Biodiversidade como fonte de medicamentos. Cienc. Cult. vol. 55 no. 3. São Paulo Jul/Set. 2003. CARNEIRO, D. M. Essência da Saúde: Plantas Medicinais e Alimentação. 1. ed. Goiania/GO: Ciência da Saúde , 2014. 485 p. 53 CONDE, B. E.; TICKTIN, T.; FONSECA, A. S.; MACEDO, A. L.; ORSI, T. O.; CHEDIER, L. M.; RODRIGUES, E.; PIMENTA, D. S. Local ecological knowledge and its relationship with biodiversity conservation among two Quilombola groups living in the Atlantic Rainforest, Brazil. PLoS ONE, vol. 12, no. 11, p. e0187599, 2017. Disponível em: <https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0187599>. CUNHA, M. C.; MAGALHÃES, S. B.; ADAMS, C. Povos tradicionais e biodiversidade no Brasil [recurso eletrônico] : contribuições dos povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais para a biodiversidade, políticas e ameaças. Seção 7. 351 p. São Paulo : SBPC, 2021. Disponível em: <http://portal.sbpcnet.org.br/livro/povostradicionais7.pdf> ELDIN, S.; DUNFORD, A. Fitoterapia na atenção primária à saúde. São Paulo: Manole; 2001. ELISABETSKY, E. Etnofarmacologia. Ciência e Cultura. vol. 55, p. 35-36, 2003. FERREIRA, V. F.; PINTO, A. C. A fitoterapia no mundo atual (editorial). Química Nova, São Paulo, vol. 33, no. 9, p. 1829, 2010. FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 23ª ed. São Paulo: Autores Associados/Cortez, 1989. GADAMER, HG. O caráter oculto da saúde. Petrópolis: Vozes, 2006. 176p. GADOTTI, M. Pedagogia da terra: Ecopedagogia e educação sustentável. In: TORRES, C.A. (Org.) Paulo Freire y la agenda de la educación latinoamericana en el siglo XXI. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, p. 81-132, 2001. _____. A Carta da Terra na educação. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, 2010. GALLOIS, S.; HEGER, T.; HENRY, A. G.; ANDEL, T. V. The importance of choosing appropriate methods for assessing wild food plant knowledge and use: A case study among the Baka in Cameroon. PLoS ONE, Vol. 16, no.2, p. e0247108, 2021. Disponível em: <https://doi.org/10.1371/journal.pone.0247108>. GOMES, F. A hidra e os pântanos: mocambos, quilombos e comunidades de fugitivos no Brasil escravista (séculos XVII-XIX). São Paulo: Polis; Unesp, 2005. GOMES, R. W. Por uma educação ambiental crítica/emancipatória:dialogando com alunos de uma escola privada no Município de Rio Grande/RS.Ciência e Natura. Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas,UFSM, Santa Maria, vol.36, no. 3, p. 430-440, dez. 2014. LEITE, I. B. Os quilombos no Brasil: questões conceituais e normativas. Etnográfica, vol. 4, no. 2, p. 333-354, 2000. Disponível em: 54 <http://ceas.iscte.pt/etnografica/docs/vol_04/N2/Vol_iv_N2_333-354.pdf>. Acesso em: 6 dez. 2020. LIPORACCI, H. S. N; SIMÃO, D. G. “Levantamento etnobotânico de plantas medicinais nos quintais do Bairro Novo Horizonte, Ituiutaba, MG”. In: Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Campinas, v. 15, n.4, p.529- 540, 2013. LORENZI, H., MATO, F.J.A.; Plantas Medicinais no Brasil: Nativas e Exóticas. 2. ed. Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, 2020. MACDONALD, D.; VANCREY, K.; HARRISON, P.; RANGACHARI, P.K.; ROSENFELD, J.; WARREN, C.; SORGER, G. Ascaridole-less infusions of Chenopodium ambrosioides contain a nematocide(s) that is(are) not toxic to mammalian smooth muscle. J Ethnopharmacol, v.92, n.2-3, p.215-21, 2004. MALHEIROS, M. Terra da Cesária, Terra Solta, Terra de negócio: a comunidade de Sobara no processo de identificação e delimitação de terras quilombolas no Rio de Janeiro. In: Eliane Cantarino O'Dwyer. (Org.). O fazer antropológico e o reconhecimento de direitos constitucionais: o caso das terras de quilombo no Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Epapers/ LACED, p. 68-112, 2012. MATOS, F. J. A. Plantas da medicina popular do nordeste: propriedades atribuídas e confirmadas. Fortaleza, UFC, 1999. MELO, P.R.H.; BATISTA, E.R.M.; CAMARGO, T.S.; ANDRADE, B.S. Uma análise sobre plantas medicinais na concepção de estudantes de uma escola ribeirinha do sudeste do Amazonas. Revista Humanidades e Inovação, v.8, n.44, p.189-199, 2021. MENDES, S. S.; MENTZ, L. A; SCHENKEL, E. P. Uso de plantas medicinais na gravidez. Revista Brasileira de Farmacognosia. vol.11, no.1, p. 21-35, 2001. MINAYO, M. C. S; SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade? Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, vol. 9, no. 3, p. 239-262, jul./sep.1993. MONTELES, R.; PINHEIRO, C.U.B. Plantas medicinais em um quilombo maranhense: uma perspectiva etnobotânica. Revista de Biologia e Ciências da Terra 7(2): 38-48, 2007. MONTEIRO, R. C.; VOLPI, C. A.; ALVES, S. O.; TONINI, V. B.; MARINO, T. B. Desenvolvimento Territorial no Município de Santa Teresa (ES): Discussões acerca da Sustentabilidade no Circuito Caravaggio. Revista Continentes , v. 1, p. 252-270, 2021. MUNANGA, K. Origem e histórico do quilombo na África. Revista USP, vol. 28, p. 56-63, Dez./Fev., 1996. NASCIMENTO, G. C. C. Mestre dos mares: o saber do território, o território do saber na pesca artesanal. In: CANANÉA, F. A. Sentidos de leitura: sociedade e educação. João Pessoa: Imprell, p. 57-68, 2013. 55 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL (ONUDI). Agreement between the International Labour Organisation and the United Nations Industrial Development Organization. [S.l.], 1987. Disponível em: <http://www.ilo.org/public/english/bureau/leg/agreements/unido2.htm>. Acesso em: 24 fev. 2021. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. DECLARAÇÃO DE ALMA-ATA. IN: CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE, 6-12 set 1978, Alma-Ata. Disponível em: <http://www.opas.org.br/promocao/uploadArq/Alma- Ata.pdf >. Acesso em: 10 jan. 2021. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Traditional medicine: definitions. 2008. Disponível em: <http://www.who.int/medicines/areas/traditional/defi nitions/en/>. Acesso em: 14 de jan. 2021. PASA, M. C.; SOARES, J.J.; GUARIM NETO, G. Estudo etnobotânico na comunidade de Conceição-Açu (alto da bacia do rio Aricá Açu, MT, Brasil). Acta Botanica Brasilica, [s.l.], v. 19, n. 2, p. 195-207, 2005. PEIXOTO, A. L.; MAIA, L. C. (org.). Manual de procedimentos para herbários [recurso eletrônico]. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. Disponível em:<http://inct.florabrasil.net/wp- content/uploads/2013/11/Manual_Herbario.pdf> Acesso em: 18 mar. 2021. PEDROSO, R. DOS S.; ANDRADE, G.; PIRES, R. H.. Plantas medicinais: uma abordagem sobre o uso seguro e racional. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 31, n. 2, p. e310218, 2021. PHILLIPS, O.; GENTRY, A. H. The useful plants of Tambopata, Peru: II. Additional hypothesis testing in quantitative ethnobotany. Economic Botany, vol. 47, p. 33–43, 1993. PINTO, E. de P. P.; AMOROZO, M. C. de. FURLAN, A. Conhecimento popular sobre plantas medicinais em comunidades rurais de mata atlântica-Itacaré, BA, Brasil. Acta Botânica Brasílica, v. 20, n. 4, p. 751-762, 2006. POTAWALE S. E., LUNIYA K. P., MANTRI R. A., MEHTA U. K., WASEEM M. D., SADIQ M. D., VETAL Y. D., DESHMUKH R. S. Chenopodium ambrosioides: An ethnopharmacological review. Pharmacologyonline. 2:272–286; 2008. QUIRINO, G. S. Saber científico e etnoconhecimento: é bom pra quê? Ciência & Educação, Bauru, SP, vol. 21, no. 2, p. 273-283, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v21n2/1516-7313-ciedu-21-02-0273.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2021. REIS, J. J. Quilombos e revoltas escravas no Brasil. Revista USP, vol. 28, p. 14-39, Dez./Fev. 1996. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/revusp/ article/view/28362/30220>. Acesso em: 08 fev. 2021. RIBEIRO, B. Os índios das águas pretas: modo de produção e equipamento produtivo. São Paulo: EDUSP/Companhia das Letras, 1995. 56 RIBEIRO R. V., BIESKI I. G. C., BALOGUN S. O., MARTINS D. T. D. O. Ethnobotanical study of medicinal plants used by ribeirinhos in the north Araguaia microregion, Mato Grosso, Brazil. Journal of Ethnopharmacology, [s.l.], v. 205, p.69-102, jun. 2017. doi: 10.1016/j.jep.2017.04.023. RODRÍGUEZ, F. M.; ROBINEAU-GERMOSÉN, L. Cuban collaboration with the Program for Applied Research and Diffusion of Medicinal Plants in the Caribbean (TRAMIL). Revista Cubana Plantas Medicinales. vol. 14, no.4, 2009. ROQUE, A. A.; ROCHA, R. M; LOIOLA, M. I. B. Uso e diversidade de plantas medicinais da Caatinga na comunidade rural de Laginhas, município de Caicó, Rio Grande do Norte (nordeste do Brasil). Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu, v.12, n.1, p.31-42, 2010. SANTOS, A. M. A.; MIRANDA, M. G.; CARDOSO, F. T.; MORAES, S. R.; AVELAR, K. E. S. Fitoterapia popular: passado e presente. vol. 34, no. 11, p. 2, 2013. Disponível em: <https://www.revistaespacios.com/a13v34n11/13341102.html#afitoterapia>. Acesso em: 16 fev. 2021. SANTOS, R. S.; MOTA, L. H. S.; MARQUES, B. C.; REIS, M. L. B.; SILVA, C. F.; LIMA, D. A. C.; ALBUQUERQUE, W. A.; DEIRÓ, L. R.; AMOR, A. L. M. Uso regular de plantas medicinais para fins terapêuticos em famílias residentes na zona rural de Santo Antônio de Jesus – Bahia – Brasil. Journal of Health and Biological Sciences. vol. 5, no. 4, p. 364-370, 2017. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v5i4.1317.p364-370.2017>. Acesso em: 19 mar. 2021. SANTOS, D. L.; MORAES, J. S.; ARAÚJO, Z. T. de S.; DA SILVA, I. R. Saberes tradicionais sobre plantas medicinais na conservação da biodiversidade amazônica. Ciências em Foco, Campinas, SP, v. 12, n. 1, 2019. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cef/article/view/9894. Acesso em: 15 out. 2023. SCHWARCZ, L.; GOMES, F. Dicionário da escravidão e liberdade. São Paulo: Cia das Letras, 2018. SHAHIDI, F. (Ed.). Antinutrients and phytochemicals in food. Washington, DC: American Chemical Society, p. 344, 1997. SILVA, J. J. L.; CAVALCANTE, F. L. P.; XAVIER, V. F.; GOUVEIA, L. F. P. Produção de exsicatas como auxílio para ensino de botânica na escola. Revista Conexões - Ciência E Tecnologia, vol. 13, p. 30-37, 2019. Disponível em: <http://conexoes.ifce.edu.br/index.php/conexoes/article/view/1488>. TROTTER, R.; LOGAN, M. Informant consensus: a new approach for identifying potentially effective medicinal plants. In: Indigenous medicine and diet: biohevioral approaches. New York: Redgrave, 1986. VASCONCELLOS, M. J. E. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. Campinas: Papirus, 2010. 57 VERAS, J. N. A.; PINHO, R. C. de; MACHADO, A. Importância das plantas alimentícias não convencionais (PANC) para a segurança alimentar na comunidade Pium (TI Manoá- Pium, Roraima, Brasil). Tellus, [S. l.], v. 22, n. 47, p. 61–82, 2022. DOI: 10.20435/tellus.v22i47.770. Disponível em: https://tellusucdb.emnuvens.com.br/tellus/article/view/770. Acesso em: 21 out. 2023. VOSSEN, T.; TOWNS, A.; RUYSSCHAERT, S.; QUIROZ, D.; ANDEL, V. T. Consequences of the Trans-Atlantic Slave Trade on Medicinal Plant Selection: Plant Use for Cultural Bound Syndromes Affecting Children in Suriname and Western Africa. PLoS ONE, Vol. 9, no.11, p. e112345, 2014. Disponível em: < https://doi.org/10.1371/journal.pone.0112345> WONCA. World Organization of National Colleges, Academies, and Academic Associations of General Practitioners/Family Physicians Classificação Internacional de Atenção Primária (CIAP 2) 2. ed. – Florianópolis: Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 2009. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medicina tradicional: necessidades crecientes y potencial. Policy perspectives on medicines,Genebra, no. 2, p. 1-6, 2002. ______. World Health Assembly Resolutions: Resolution 40.33 (1987) Traditional Medicine. [S.l.], 1987. Disponível em: <http:// www.who.int/medicines/areas/traditional/trm_assembly_doc/en/ index.html>. Acesso em: 24 fev. 2021.reponame:Repositório Institucional da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL2023 - MARCUS VINICIUS GOMES DE OLIVEIRA.pdf2023 - MARCUS VINICIUS GOMES DE OLIVEIRA.pdfapplication/pdf9696618https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/18886/1/2023%20-%20MARCUS%20VINICIUS%20GOMES%20DE%20OLIVEIRA.pdf20cf50f716337ede8b550fe598d91927MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/18886/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXT2023 - MARCUS VINICIUS GOMES DE OLIVEIRA.pdf.txt2023 - MARCUS VINICIUS GOMES DE OLIVEIRA.pdf.txtExtracted texttext/plain171521https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/18886/3/2023%20-%20MARCUS%20VINICIUS%20GOMES%20DE%20OLIVEIRA.pdf.txtfaf904b54f2aa727e1b27a608b87565dMD53THUMBNAIL2023 - MARCUS VINICIUS GOMES DE OLIVEIRA.pdf.jpg2023 - MARCUS VINICIUS GOMES DE OLIVEIRA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1432https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/18886/4/2023%20-%20MARCUS%20VINICIUS%20GOMES%20DE%20OLIVEIRA.pdf.jpg166184d10fdc2123f3439b3d45a5fd82MD5420.500.14407/188862024-10-31 02:04:40.215oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/18886Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.bropendoar:2024-10-31T05:04:40Repositório Institucional da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Plantas medicinais no quilombo de Sobara, Araruama, Rio de Janeiro: um estudo no contexto da educação quilombola
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Medicinal plants in quilombo de Sobara, Araruama, Rio de Janeiro: a study in the context of quilombola education
title Plantas medicinais no quilombo de Sobara, Araruama, Rio de Janeiro: um estudo no contexto da educação quilombola
spellingShingle Plantas medicinais no quilombo de Sobara, Araruama, Rio de Janeiro: um estudo no contexto da educação quilombola
Oliveira, Marcus Vinicius Gomes de
Educação
Plantas Medicinais
Educação Quilombola
Etnofarmacologia
Etnobotânica
Medicinal Plants
Quilombola Education
Ethnopharmacology
Ethnobotany
title_short Plantas medicinais no quilombo de Sobara, Araruama, Rio de Janeiro: um estudo no contexto da educação quilombola
title_full Plantas medicinais no quilombo de Sobara, Araruama, Rio de Janeiro: um estudo no contexto da educação quilombola
title_fullStr Plantas medicinais no quilombo de Sobara, Araruama, Rio de Janeiro: um estudo no contexto da educação quilombola
title_full_unstemmed Plantas medicinais no quilombo de Sobara, Araruama, Rio de Janeiro: um estudo no contexto da educação quilombola
title_sort Plantas medicinais no quilombo de Sobara, Araruama, Rio de Janeiro: um estudo no contexto da educação quilombola
author Oliveira, Marcus Vinicius Gomes de
author_facet Oliveira, Marcus Vinicius Gomes de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Oliveira, Marcus Vinicius Gomes de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Breier, Tiago Böer
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-8678-1175
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5752243514113137
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Breier, Tiago Böer
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-8678-1175
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5752243514113137
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Nogueira, André Luís Lima
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8857028422479286
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Mattos, Sandra Maria Nascimento de
dc.contributor.referee3ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-2622-0506
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9632990540395574
dc.contributor.authorID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-8991-8947
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1474940220980318
contributor_str_mv Breier, Tiago Böer
Breier, Tiago Böer
Nogueira, André Luís Lima
Mattos, Sandra Maria Nascimento de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Educação
topic Educação
Plantas Medicinais
Educação Quilombola
Etnofarmacologia
Etnobotânica
Medicinal Plants
Quilombola Education
Ethnopharmacology
Ethnobotany
dc.subject.por.fl_str_mv Plantas Medicinais
Educação Quilombola
Etnofarmacologia
Etnobotânica
Medicinal Plants
Quilombola Education
Ethnopharmacology
Ethnobotany
description Recentemente estudos historiográficos e arqueológicos têm fornecido novos entendimentos sobre os quilombos onde a antiga percepção de isolamento deu lugar a percepção de que sobreviveram graças à sua capacidade de articulação, contato e cooptação com outros espaços e grupos sociais de suas cercanias. A pesquisa descreve as plantas e sua utilização pelo Quilombo de Sobara, no município de Araruama, Rio de Janeiro, com a finalidade de registrar o uso de plantas medicinais para o resgate dos conhecimentos ancestrais e possibilidades pedagógicas no ensino fundamental. A pesquisa é caracterizada por análise descritiva e qualitativa, através da amostragem de dados quantitativos, na coleta de dados foi utilizado questionário semi-estruturado, onde a seleção dos entrevistados que participaram da pesquisa foi fundamentada na técnica de "Snowball"; os dados analisados por frequência de citações por cada item apresentado de acordo com equação do Fator de Consenso do Informante, sendo desdobrada em dois momentos, realizada na comunidade, através das visitas domiciliares e na escola com atividades pedagógicas. Os usos, formas de uso e partes usadas foram comparados com a literatura científica, onde catalogamos 38 espécies e as práticas educativas foram propostas como modo de popularizar o conhecimento no contexto da turma de 5o ano do Ensino Fundamental. As plantas medicinais e seus usos pela comunidade quilombola de Sobara e as informações coletadas geraram suportes que viabilizaram a dialógica dos saberes entre a comunidade, escola e a ancestralidade.
publishDate 2023
dc.date.issued.fl_str_mv 2023-10-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-10-30T11:54:20Z
dc.date.available.fl_str_mv 2024-10-30T11:54:20Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv OLIVEIRA, Marcus Vinicius Gomes de. Plantas medicinais no quilombo de Sobara, Araruama, Rio de Janeiro: um estudo no contexto da educação quilombola. 2023. 76 f. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola). Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18886
identifier_str_mv OLIVEIRA, Marcus Vinicius Gomes de. Plantas medicinais no quilombo de Sobara, Araruama, Rio de Janeiro: um estudo no contexto da educação quilombola. 2023. 76 f. Dissertação (Mestrado em Educação Agrícola). Instituto de Agronomia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2023.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18886
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ALBUQUERQUE, U.P.; HANAZAKI, N. As pesquisas etnodirigidas na descoberta de novos fármacos de interesse médico e farmacêutico: fragilidades e perspectivas. Revista Brasileira de Farmacognosia. no.16, p. 678-689, 2006. ALBUQUERQUE, Ulysses Paulino; ALVES, Ângelo Giuseppe; SILVA, Ana Caroline Borges; SILVA, Valdeline Atanazio (Orgs.). Atualidades em Etnobotânica e Etnoecologia. Recife: SBEE, 2002. p. 123-131. ALBUQUERQUE, U. P.; OLIVEIRA, R. F. de. Is the use-impact on native Caatinga species in Brazil reduced by the high species richness of medicinal plants? Journal of Ethnopharmacology, [s.l.], v. 113, n. 1, p.156-170, ago. 2007. ALVES, L. F. Produção de Fitoterápicos no Brasil: Histórias, Problemas e Perspectivas. UFF. Revista Virtual de Química, Niterói, vol.5, no.3, p. 450-513, 2013. Disponível em:<http://rvqsub. sbq.org.br/index.php/rvq/article/download/414/335>. Acesso em: 04 jun. 2021. ALMEIDA, C. de F. C. B. R. de; ALBUQUERQUE, U. P. de. Uso e conservação de plantas e animais medicinais no estado de Pernambuco (Nordeste do Brasil): um estudo de caso. Interciência. v. 27, n. 6, p. 276 – 285. 2002. ALMEIDA, C. de F. C. B. R. de ; AMORIM, E. L. C. de ; ALBUQUERQUE, U. P. ; MAIA, M. B. de S. Medicinal plants popularly used in the Xingó region – a semi-arid location in Northeastern Brazil. Journal Of Ethnobiology And Ethnomedicine, [s.l.], v. 2, n. 1, p.15-21, 2006. ALMEIDA, MZ. Plantas Medicinais [online]. 3rd ed. Salvador: EDUFBA, 2011, 221 p. ISBN 978- 85-232-1216-2. ALMEIDA, A. F. de. As griôs no Brasil: Saberes e Fazeres de mulheres negras através da categoria Tia. Revista Calundu. vol.4, n.2, Jul-Dez 2020. DOI: 10.26512/revistacalundu.v4i2.34965 AMOROZO, M. C. M. A Abordagem Etnobotânica na Pesquisa de Plantas Medicinais. In: Di Stasi, L.C. (Ed.). Plantas Medicinais: Arte e Ciência - Um guia de estudo interdisciplinar. Unesp, São Paulo, p. 47-68, 1996. ALMEIDA, C. de F. C. B. R.; ALBUQUERQUE, U. P. Uso e conservação de plantas e animais medicinais no estado de Pernambuco (Nordeste do Brasil): um estudo de caso. Interciência, v. 27, n. 6, p. 276-285, 2002. AMOROZO, M. C. M. Uso e diversidade de plantas medicinais em Santo Antônio do Leverger, MT, Brasil. Acta Botanica Brasilica. vol. 16, no. 2, p. 189-203, 2002. AMOROZO, M. C. M.; MING, L. C. Métodos de coleta e análise de dados em etnobiologia, etnoecologia e disciplinas correlatas. Rio Claro: UNESP/CNPq, 2002. Araruama, P.M. Mapa Físico Município de Araruama. Disponível em:<http://www.araruama.rj.gov.br/novo/images/mapas/mfis.jpg>. Acesso em: 20 mar. 2021. 51 ANVISA. Resolução da Diretoria Colegiada, n° 26, de 13 de maio de 2014. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e o registro e a notificação de produtos tradicionais fitoterápicos. Diário Oficial da União, 2 jun 2014; Seção 1. _______. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 10, 09 de março de 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0010_09_03_2010.html>. Acesso em: 21 mar. 2021. AGENCIA NAIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA. O que devemos saber sobre os medicamentos, 2010. BADKE, M. R. et al.. Saberes e práticas populares de cuidado em saúde com o uso de plantas medicinais. Texto & Contexto - Enfermagem, v. 21, n. 2, p. 363–370, abr. 2012. BAILEY, K. Methods of social research. 4.ed. New York: The Free Press, p. 588, 1994. BALDAUF, C. et al. “Ferveu, queimou o ser da erva”: conhecimentos de especialistas locais sobre plantas medicinais na região Sul do Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais. vol.11, no.3, p. 282-329, 2009. BARROS, A. T.; ANDRADE, T. D. M.; SILVA, M. J. R.; DINIZ, D. K. T.; SOUSA, K. N.; TRAJANO, L. L. Estudo do Conhecimento das Plantas de Uso Medicinal pelos Alunos do Sistema EJA de Educação em Dois Municípios do Interior da Paraíba. Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Patos – PB – Campus VII, 2010. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2023. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: D.O. 5 de outubro de 1988. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 07 març. 2021. BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Ministério da Previdência e Assistência Social. Boletim da 8ª. Conferência Nacional de Saúde. Brasília: MS; 1986. _____.Ministério da Saúde. Portaria n.º 212, de 11 de setembro de 1981. Define o estudo das plantas medicinais como uma das prioridades e investigação em saúde. Diário Oficial da União, Brasília, set. 1981b. Seção 1. _____.Ministério da Saúde. Portaria n.º 971, de 03 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Brasil, 2006. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0971_03_05_2006.html>. Acesso em: 19 mar. 2021. _____.Ministério da Saúde. Portaria Interministerial n.º 2.960, de 09 de dezembro de 2008. Aprova o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e cria o Comitê Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasil, 2008. Disponível em: 52 <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/pri2960_09_12_2008.html>. Acesso em: 24 maio. 2021. ______. Ministério da Previdência e Assistência Social. Central de Medicamentos. Portaria n.º 93, de 7 de dezembro de 1982. Estabelece a constituição e competências da Comissão de Seleção de Plantas Medicinais. Diário Oficial da União, Brasília, dez. 1982. Seção 1. ______. Ministério da Previdência e Assistência Social. Central de Medicamentos. Portaria n.º 104, de 15 de dezembro de 1982. Estabelece a constituição e competências da Comissão de Ensaios Pré-Clínicos e Clínicos. Diário Oficial da União, Brasília, dez. 1982. Seção 1. ______. Comissão Interministerial de Planejamento e Coordenação - CIPLAN. Resolução no. 5 de 08 de março de 1988. Brasília, 1988. _____. Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006. Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e dá outras providências. Brasil, 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/d5813.htm>. Acesso em: 20 mar. 2021. _____. Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003. Regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos de que trata o art. 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Brasil, 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/d4887.htm>. Acesso em 20 mar. 2021. _____. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Brasil, 1999. Disponível em: <https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/110259/lei-da-educacao-ambiental-lei- 9795-99>. Acesso em 24 maio 2021. _____. Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Brasil, 2012. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp002_12.pdf>. Acesso em: 24 maio 2021. _____. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. BRIERS Y., LAVIGNE R. Breaking barriers: Expansion of the use of endolysins as novel antibacterials against Gram-negative bacteria. Future Microbiol. [s.l.], v. 10, n. 3, p.377-390, mar. 2015. doi: 10.2217/fmb.15.8. CALIXTO, J. B. Biodiversidade como fonte de medicamentos. Cienc. Cult. vol. 55 no. 3. São Paulo Jul/Set. 2003. CARNEIRO, D. M. Essência da Saúde: Plantas Medicinais e Alimentação. 1. ed. Goiania/GO: Ciência da Saúde , 2014. 485 p. 53 CONDE, B. E.; TICKTIN, T.; FONSECA, A. S.; MACEDO, A. L.; ORSI, T. O.; CHEDIER, L. M.; RODRIGUES, E.; PIMENTA, D. S. Local ecological knowledge and its relationship with biodiversity conservation among two Quilombola groups living in the Atlantic Rainforest, Brazil. PLoS ONE, vol. 12, no. 11, p. e0187599, 2017. Disponível em: <https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0187599>. CUNHA, M. C.; MAGALHÃES, S. B.; ADAMS, C. Povos tradicionais e biodiversidade no Brasil [recurso eletrônico] : contribuições dos povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais para a biodiversidade, políticas e ameaças. Seção 7. 351 p. São Paulo : SBPC, 2021. Disponível em: <http://portal.sbpcnet.org.br/livro/povostradicionais7.pdf> ELDIN, S.; DUNFORD, A. Fitoterapia na atenção primária à saúde. São Paulo: Manole; 2001. ELISABETSKY, E. Etnofarmacologia. Ciência e Cultura. vol. 55, p. 35-36, 2003. FERREIRA, V. F.; PINTO, A. C. A fitoterapia no mundo atual (editorial). Química Nova, São Paulo, vol. 33, no. 9, p. 1829, 2010. FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 23ª ed. São Paulo: Autores Associados/Cortez, 1989. GADAMER, HG. O caráter oculto da saúde. Petrópolis: Vozes, 2006. 176p. GADOTTI, M. Pedagogia da terra: Ecopedagogia e educação sustentável. In: TORRES, C.A. (Org.) Paulo Freire y la agenda de la educación latinoamericana en el siglo XXI. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, p. 81-132, 2001. _____. A Carta da Terra na educação. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, 2010. GALLOIS, S.; HEGER, T.; HENRY, A. G.; ANDEL, T. V. The importance of choosing appropriate methods for assessing wild food plant knowledge and use: A case study among the Baka in Cameroon. PLoS ONE, Vol. 16, no.2, p. e0247108, 2021. Disponível em: <https://doi.org/10.1371/journal.pone.0247108>. GOMES, F. A hidra e os pântanos: mocambos, quilombos e comunidades de fugitivos no Brasil escravista (séculos XVII-XIX). São Paulo: Polis; Unesp, 2005. GOMES, R. W. Por uma educação ambiental crítica/emancipatória:dialogando com alunos de uma escola privada no Município de Rio Grande/RS.Ciência e Natura. Revista do Centro de Ciências Naturais e Exatas,UFSM, Santa Maria, vol.36, no. 3, p. 430-440, dez. 2014. LEITE, I. B. Os quilombos no Brasil: questões conceituais e normativas. Etnográfica, vol. 4, no. 2, p. 333-354, 2000. Disponível em: 54 <http://ceas.iscte.pt/etnografica/docs/vol_04/N2/Vol_iv_N2_333-354.pdf>. Acesso em: 6 dez. 2020. LIPORACCI, H. S. N; SIMÃO, D. G. “Levantamento etnobotânico de plantas medicinais nos quintais do Bairro Novo Horizonte, Ituiutaba, MG”. In: Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Campinas, v. 15, n.4, p.529- 540, 2013. LORENZI, H., MATO, F.J.A.; Plantas Medicinais no Brasil: Nativas e Exóticas. 2. ed. Nova Odessa/SP: Instituto Plantarum, 2020. MACDONALD, D.; VANCREY, K.; HARRISON, P.; RANGACHARI, P.K.; ROSENFELD, J.; WARREN, C.; SORGER, G. Ascaridole-less infusions of Chenopodium ambrosioides contain a nematocide(s) that is(are) not toxic to mammalian smooth muscle. J Ethnopharmacol, v.92, n.2-3, p.215-21, 2004. MALHEIROS, M. Terra da Cesária, Terra Solta, Terra de negócio: a comunidade de Sobara no processo de identificação e delimitação de terras quilombolas no Rio de Janeiro. In: Eliane Cantarino O'Dwyer. (Org.). O fazer antropológico e o reconhecimento de direitos constitucionais: o caso das terras de quilombo no Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Epapers/ LACED, p. 68-112, 2012. MATOS, F. J. A. Plantas da medicina popular do nordeste: propriedades atribuídas e confirmadas. Fortaleza, UFC, 1999. MELO, P.R.H.; BATISTA, E.R.M.; CAMARGO, T.S.; ANDRADE, B.S. Uma análise sobre plantas medicinais na concepção de estudantes de uma escola ribeirinha do sudeste do Amazonas. Revista Humanidades e Inovação, v.8, n.44, p.189-199, 2021. MENDES, S. S.; MENTZ, L. A; SCHENKEL, E. P. Uso de plantas medicinais na gravidez. Revista Brasileira de Farmacognosia. vol.11, no.1, p. 21-35, 2001. MINAYO, M. C. S; SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade? Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, vol. 9, no. 3, p. 239-262, jul./sep.1993. MONTELES, R.; PINHEIRO, C.U.B. Plantas medicinais em um quilombo maranhense: uma perspectiva etnobotânica. Revista de Biologia e Ciências da Terra 7(2): 38-48, 2007. MONTEIRO, R. C.; VOLPI, C. A.; ALVES, S. O.; TONINI, V. B.; MARINO, T. B. Desenvolvimento Territorial no Município de Santa Teresa (ES): Discussões acerca da Sustentabilidade no Circuito Caravaggio. Revista Continentes , v. 1, p. 252-270, 2021. MUNANGA, K. Origem e histórico do quilombo na África. Revista USP, vol. 28, p. 56-63, Dez./Fev., 1996. NASCIMENTO, G. C. C. Mestre dos mares: o saber do território, o território do saber na pesca artesanal. In: CANANÉA, F. A. Sentidos de leitura: sociedade e educação. João Pessoa: Imprell, p. 57-68, 2013. 55 ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL (ONUDI). Agreement between the International Labour Organisation and the United Nations Industrial Development Organization. [S.l.], 1987. Disponível em: <http://www.ilo.org/public/english/bureau/leg/agreements/unido2.htm>. Acesso em: 24 fev. 2021. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. DECLARAÇÃO DE ALMA-ATA. IN: CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE CUIDADOS PRIMÁRIOS DE SAÚDE, 6-12 set 1978, Alma-Ata. Disponível em: <http://www.opas.org.br/promocao/uploadArq/Alma- Ata.pdf >. Acesso em: 10 jan. 2021. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Traditional medicine: definitions. 2008. Disponível em: <http://www.who.int/medicines/areas/traditional/defi nitions/en/>. Acesso em: 14 de jan. 2021. PASA, M. C.; SOARES, J.J.; GUARIM NETO, G. Estudo etnobotânico na comunidade de Conceição-Açu (alto da bacia do rio Aricá Açu, MT, Brasil). Acta Botanica Brasilica, [s.l.], v. 19, n. 2, p. 195-207, 2005. PEIXOTO, A. L.; MAIA, L. C. (org.). Manual de procedimentos para herbários [recurso eletrônico]. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. Disponível em:<http://inct.florabrasil.net/wp- content/uploads/2013/11/Manual_Herbario.pdf> Acesso em: 18 mar. 2021. PEDROSO, R. DOS S.; ANDRADE, G.; PIRES, R. H.. Plantas medicinais: uma abordagem sobre o uso seguro e racional. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 31, n. 2, p. e310218, 2021. PHILLIPS, O.; GENTRY, A. H. The useful plants of Tambopata, Peru: II. Additional hypothesis testing in quantitative ethnobotany. Economic Botany, vol. 47, p. 33–43, 1993. PINTO, E. de P. P.; AMOROZO, M. C. de. FURLAN, A. Conhecimento popular sobre plantas medicinais em comunidades rurais de mata atlântica-Itacaré, BA, Brasil. Acta Botânica Brasílica, v. 20, n. 4, p. 751-762, 2006. POTAWALE S. E., LUNIYA K. P., MANTRI R. A., MEHTA U. K., WASEEM M. D., SADIQ M. D., VETAL Y. D., DESHMUKH R. S. Chenopodium ambrosioides: An ethnopharmacological review. Pharmacologyonline. 2:272–286; 2008. QUIRINO, G. S. Saber científico e etnoconhecimento: é bom pra quê? Ciência & Educação, Bauru, SP, vol. 21, no. 2, p. 273-283, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ciedu/v21n2/1516-7313-ciedu-21-02-0273.pdf>. Acesso em: 19 mar. 2021. REIS, J. J. Quilombos e revoltas escravas no Brasil. Revista USP, vol. 28, p. 14-39, Dez./Fev. 1996. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/revusp/ article/view/28362/30220>. Acesso em: 08 fev. 2021. RIBEIRO, B. Os índios das águas pretas: modo de produção e equipamento produtivo. São Paulo: EDUSP/Companhia das Letras, 1995. 56 RIBEIRO R. V., BIESKI I. G. C., BALOGUN S. O., MARTINS D. T. D. O. Ethnobotanical study of medicinal plants used by ribeirinhos in the north Araguaia microregion, Mato Grosso, Brazil. Journal of Ethnopharmacology, [s.l.], v. 205, p.69-102, jun. 2017. doi: 10.1016/j.jep.2017.04.023. RODRÍGUEZ, F. M.; ROBINEAU-GERMOSÉN, L. Cuban collaboration with the Program for Applied Research and Diffusion of Medicinal Plants in the Caribbean (TRAMIL). Revista Cubana Plantas Medicinales. vol. 14, no.4, 2009. ROQUE, A. A.; ROCHA, R. M; LOIOLA, M. I. B. Uso e diversidade de plantas medicinais da Caatinga na comunidade rural de Laginhas, município de Caicó, Rio Grande do Norte (nordeste do Brasil). Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu, v.12, n.1, p.31-42, 2010. SANTOS, A. M. A.; MIRANDA, M. G.; CARDOSO, F. T.; MORAES, S. R.; AVELAR, K. E. S. Fitoterapia popular: passado e presente. vol. 34, no. 11, p. 2, 2013. Disponível em: <https://www.revistaespacios.com/a13v34n11/13341102.html#afitoterapia>. Acesso em: 16 fev. 2021. SANTOS, R. S.; MOTA, L. H. S.; MARQUES, B. C.; REIS, M. L. B.; SILVA, C. F.; LIMA, D. A. C.; ALBUQUERQUE, W. A.; DEIRÓ, L. R.; AMOR, A. L. M. Uso regular de plantas medicinais para fins terapêuticos em famílias residentes na zona rural de Santo Antônio de Jesus – Bahia – Brasil. Journal of Health and Biological Sciences. vol. 5, no. 4, p. 364-370, 2017. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v5i4.1317.p364-370.2017>. Acesso em: 19 mar. 2021. SANTOS, D. L.; MORAES, J. S.; ARAÚJO, Z. T. de S.; DA SILVA, I. R. Saberes tradicionais sobre plantas medicinais na conservação da biodiversidade amazônica. Ciências em Foco, Campinas, SP, v. 12, n. 1, 2019. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cef/article/view/9894. Acesso em: 15 out. 2023. SCHWARCZ, L.; GOMES, F. Dicionário da escravidão e liberdade. São Paulo: Cia das Letras, 2018. SHAHIDI, F. (Ed.). Antinutrients and phytochemicals in food. Washington, DC: American Chemical Society, p. 344, 1997. SILVA, J. J. L.; CAVALCANTE, F. L. P.; XAVIER, V. F.; GOUVEIA, L. F. P. Produção de exsicatas como auxílio para ensino de botânica na escola. Revista Conexões - Ciência E Tecnologia, vol. 13, p. 30-37, 2019. Disponível em: <http://conexoes.ifce.edu.br/index.php/conexoes/article/view/1488>. TROTTER, R.; LOGAN, M. Informant consensus: a new approach for identifying potentially effective medicinal plants. In: Indigenous medicine and diet: biohevioral approaches. New York: Redgrave, 1986. VASCONCELLOS, M. J. E. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. Campinas: Papirus, 2010. 57 VERAS, J. N. A.; PINHO, R. C. de; MACHADO, A. Importância das plantas alimentícias não convencionais (PANC) para a segurança alimentar na comunidade Pium (TI Manoá- Pium, Roraima, Brasil). Tellus, [S. l.], v. 22, n. 47, p. 61–82, 2022. DOI: 10.20435/tellus.v22i47.770. Disponível em: https://tellusucdb.emnuvens.com.br/tellus/article/view/770. Acesso em: 21 out. 2023. VOSSEN, T.; TOWNS, A.; RUYSSCHAERT, S.; QUIROZ, D.; ANDEL, V. T. Consequences of the Trans-Atlantic Slave Trade on Medicinal Plant Selection: Plant Use for Cultural Bound Syndromes Affecting Children in Suriname and Western Africa. PLoS ONE, Vol. 9, no.11, p. e112345, 2014. Disponível em: < https://doi.org/10.1371/journal.pone.0112345> WONCA. World Organization of National Colleges, Academies, and Academic Associations of General Practitioners/Family Physicians Classificação Internacional de Atenção Primária (CIAP 2) 2. ed. – Florianópolis: Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, 2009. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Medicina tradicional: necessidades crecientes y potencial. Policy perspectives on medicines,Genebra, no. 2, p. 1-6, 2002. ______. World Health Assembly Resolutions: Resolution 40.33 (1987) Traditional Medicine. [S.l.], 1987. Disponível em: <http:// www.who.int/medicines/areas/traditional/trm_assembly_doc/en/ index.html>. Acesso em: 24 fev. 2021.
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Agronomia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Repositório Institucional da UFRRJ
collection Repositório Institucional da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/18886/1/2023%20-%20MARCUS%20VINICIUS%20GOMES%20DE%20OLIVEIRA.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/18886/2/license.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/18886/3/2023%20-%20MARCUS%20VINICIUS%20GOMES%20DE%20OLIVEIRA.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/18886/4/2023%20-%20MARCUS%20VINICIUS%20GOMES%20DE%20OLIVEIRA.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 20cf50f716337ede8b550fe598d91927
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
faf904b54f2aa727e1b27a608b87565d
166184d10fdc2123f3439b3d45a5fd82
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br
_version_ 1828753963640422400