Manejo da mastalgia

Bibliographic Details
Main Author: Menke, Carlos Henrique
Publication Date: 2001
Other Authors: Ruaro, Simone, Miele, Luciana, Biazús, Jorge Villanova, Xavier, Nilton Leite, Cavalheiro, José Antônio Crespo, Bittelbrunn, Ana Cristina da Costa, Rabin, Eliane Goldberg, Cericatto, Rodrigo
Format: Article
Language: por
Source: Repositório Institucional da UFRGS
Download full: http://hdl.handle.net/10183/163865
Summary: Mastalgia ou dor mamária é um sintoma comum tanto em clínicas especializadas quanto na atenção primária. Na maioria dos casos é condição auto-limitada que não requer outro tratamento senão esclarecimento e tranqüilização. Em poucos casos, no entanto, mastalgia severa, prolongada, cíclica ou não, pode levar a distúrbios social, sexual e profissional sérios para a paciente. Primeiramente, o clínico deve estabelecer se a patologia é de fato de origem mamária, ou extramamária, para após quantificar tal queixa e estabelecer tratamento farmacológico, ou não. Em média, apenas 3% das pacientes com mastalgia requerem tratamento medicamentoso. Neste estudo, fez-se revisão das principais causas de dor mamária e dos tratamentos farmacológicos mais importantes disponíveis no momento.
id UFRGS-2_cc8ad73471f7813cd3ece02028d6e38a
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/163865
network_acronym_str UFRGS-2
network_name_str Repositório Institucional da UFRGS
repository_id_str
spelling Menke, Carlos HenriqueRuaro, SimoneMiele, LucianaBiazús, Jorge VillanovaXavier, Nilton LeiteCavalheiro, José Antônio CrespoBittelbrunn, Ana Cristina da CostaRabin, Eliane GoldbergCericatto, Rodrigo2017-07-11T02:31:56Z20010101-5575http://hdl.handle.net/10183/163865000330060Mastalgia ou dor mamária é um sintoma comum tanto em clínicas especializadas quanto na atenção primária. Na maioria dos casos é condição auto-limitada que não requer outro tratamento senão esclarecimento e tranqüilização. Em poucos casos, no entanto, mastalgia severa, prolongada, cíclica ou não, pode levar a distúrbios social, sexual e profissional sérios para a paciente. Primeiramente, o clínico deve estabelecer se a patologia é de fato de origem mamária, ou extramamária, para após quantificar tal queixa e estabelecer tratamento farmacológico, ou não. Em média, apenas 3% das pacientes com mastalgia requerem tratamento medicamentoso. Neste estudo, fez-se revisão das principais causas de dor mamária e dos tratamentos farmacológicos mais importantes disponíveis no momento.Breast pain is a common problem in the setting of both primary care and specialized breast treatment clinics. For the majority of women, breast pain is a self-limiting condition that requires no treatment other than reassurance. Nevertheless, in a few cases, severe, prolonged cyclical or noncyclical breast pain may affect social, sexual, and work aspects of the patient's life. Firstly, when confronted with patients complaining of breast pain, physicians must determine whether it is of mammary or extramammary source. If the problem originates from the breast itself, further management depends on its nature, severity, and duration. In average, only 3 per cent of patients complaining from breast pain require pharmacological treatment. In this study, we reviewed the main aspects of breast pain, its etiology, and its pharmacological treatment.application/pdfporRevista HCPA. Vol. 21, n. 2 (ago. 2001), p. 225-228MastodiniaMastalgiaBreast painManejo da mastalgiaImpalpable breast lesions info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000330060.pdf000330060.pdfTexto completoapplication/pdf23216http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/163865/1/000330060.pdfc53d0760b463b327f7a75c2880b37215MD51TEXT000330060.pdf.txt000330060.pdf.txtExtracted Texttext/plain13532http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/163865/2/000330060.pdf.txt2418047426cdb03d2f9400a1d0e360d7MD52THUMBNAIL000330060.pdf.jpg000330060.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1825http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/163865/3/000330060.pdf.jpg00cd894ba4e911082addf606a59cdaccMD5310183/1638652025-04-11 15:53:58.304562oai:www.lume.ufrgs.br:10183/163865Repositório InstitucionalPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.bropendoar:2025-04-11T18:53:58Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Manejo da mastalgia
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Impalpable breast lesions
title Manejo da mastalgia
spellingShingle Manejo da mastalgia
Menke, Carlos Henrique
Mastodinia
Mastalgia
Breast pain
title_short Manejo da mastalgia
title_full Manejo da mastalgia
title_fullStr Manejo da mastalgia
title_full_unstemmed Manejo da mastalgia
title_sort Manejo da mastalgia
author Menke, Carlos Henrique
author_facet Menke, Carlos Henrique
Ruaro, Simone
Miele, Luciana
Biazús, Jorge Villanova
Xavier, Nilton Leite
Cavalheiro, José Antônio Crespo
Bittelbrunn, Ana Cristina da Costa
Rabin, Eliane Goldberg
Cericatto, Rodrigo
author_role author
author2 Ruaro, Simone
Miele, Luciana
Biazús, Jorge Villanova
Xavier, Nilton Leite
Cavalheiro, José Antônio Crespo
Bittelbrunn, Ana Cristina da Costa
Rabin, Eliane Goldberg
Cericatto, Rodrigo
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Menke, Carlos Henrique
Ruaro, Simone
Miele, Luciana
Biazús, Jorge Villanova
Xavier, Nilton Leite
Cavalheiro, José Antônio Crespo
Bittelbrunn, Ana Cristina da Costa
Rabin, Eliane Goldberg
Cericatto, Rodrigo
dc.subject.por.fl_str_mv Mastodinia
topic Mastodinia
Mastalgia
Breast pain
dc.subject.eng.fl_str_mv Mastalgia
Breast pain
description Mastalgia ou dor mamária é um sintoma comum tanto em clínicas especializadas quanto na atenção primária. Na maioria dos casos é condição auto-limitada que não requer outro tratamento senão esclarecimento e tranqüilização. Em poucos casos, no entanto, mastalgia severa, prolongada, cíclica ou não, pode levar a distúrbios social, sexual e profissional sérios para a paciente. Primeiramente, o clínico deve estabelecer se a patologia é de fato de origem mamária, ou extramamária, para após quantificar tal queixa e estabelecer tratamento farmacológico, ou não. Em média, apenas 3% das pacientes com mastalgia requerem tratamento medicamentoso. Neste estudo, fez-se revisão das principais causas de dor mamária e dos tratamentos farmacológicos mais importantes disponíveis no momento.
publishDate 2001
dc.date.issued.fl_str_mv 2001
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2017-07-11T02:31:56Z
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/other
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/163865
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 0101-5575
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 000330060
identifier_str_mv 0101-5575
000330060
url http://hdl.handle.net/10183/163865
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Revista HCPA. Vol. 21, n. 2 (ago. 2001), p. 225-228
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Repositório Institucional da UFRGS
collection Repositório Institucional da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/163865/1/000330060.pdf
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/163865/2/000330060.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/163865/3/000330060.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv c53d0760b463b327f7a75c2880b37215
2418047426cdb03d2f9400a1d0e360d7
00cd894ba4e911082addf606a59cdacc
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv lume@ufrgs.br
_version_ 1834472451369598976