Efeito do frio na brotação e níveis de prolina em macieiras e uso de indutores na quebra de dormência em pereira Everton Sozo de Abreu Pelotas,
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Summary: | O cultivo de frutíferas de clima temperado representa um importante seguimento do agronegócio brasileiro, porém diversos obstáculos devem ser superados para promover o desenvolvimento deste setor. Um dos principais entraves para estas culturas está relacionado as condições de inverno ameno encontradas no Brasil, onde a falta de frio hibernal pode acarretar diversos distúrbios às plantas, prejudicando o desenvolvimento, e consequentemente a produtividade e qualidade. Desse modo o presente estudo teve como objetivo estudar aspectos relacionados a brotação de plantas frutíferas de clima temperado e o aminoácido prolina como marcador da superação da dormência. Para tal foram realizados três estudos. No primeiro capítulo foi abordado a brotação para formação de mudas de macieiras ‘Eva’ e ‘Maxi Gala’, submetidas a 260, 596 e 932 horas de frio. Foi observado que o maior acúmulo de horas de frio ocasionou diminuição no tempo para brotação e maior brotação em um padrão acropetal, enquanto baixo acúmulo de horas de frio ocasionou brotação esparsa em macieiras ‘Gala’. O segundo capítulo foi composto de dois experimentos com o objetivo de avaliar os níveis do aminoácido prolina em gemas dormentes de macieiras ‘Eva’ e ‘Gala’. No primeiro experimento foi determinada a prolina em gemas de ramos submetidos a frio artificial para avaliar os níveis deste aminoácido durante a dormência. A prolina reduziu a níveis baixos após serem submetidos a frio e, após o cessamento deste, houve aumento nos níveis de prolina momentos antes da brotação. No segundo experimento foi avaliado os níveis de prolina em gemas de mudas de macieira após estas serem submetidas a regimes térmicos contrastantes. Quando submetidas a 260 horas de frio, os níveis de prolina permanecerem inalterados em ambas cultivares. Quando submetidas a 596 e 932 horas de frio, os níveis de prolina aumentaram próximo ao momento da brotação. Assim, o aminoácido prolina pode ser um marcador do final da dormência em gemas de macieira. O terceiro capítulo avaliou a brotação e o tempo médio de brotação de estacas de pereira ‘Hosui’ tratadas com os indutores de brotação cianamida hidrogenada, óleo mineral, cianamida hidrogenada com óleo mineral e Erger submetidas a diferentes regimes térmicos. Os indutores de brotação diminuíram o tempo para brotação e aumentaram a porcentagem de brotação, sendo a cianamida hidrogenada e cianamida hidrogenada com óleo mineral mais efetivo para superação da dormência. Os resultados obtidos permitem concluir que as condições ambientais podem interferir na brotação e formação de plantas de macieira e pereira bem como técnicas para mitigar os efeitos da falta de frio devem ser utilizados, como o uso de cultivares com baixo requerimento em frio e indutores de brotação. |
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2020-02-03T12:43:47Z2020-02-03T12:43:47Z2019-07-29ABREU, Everton Sozo de. Efeito do frio na brotação e níveis de prolina em macieiras e uso de indutores na quebra de dormência em pereira. 2019. 61f. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Agronomia. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas.http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4956O cultivo de frutíferas de clima temperado representa um importante seguimento do agronegócio brasileiro, porém diversos obstáculos devem ser superados para promover o desenvolvimento deste setor. Um dos principais entraves para estas culturas está relacionado as condições de inverno ameno encontradas no Brasil, onde a falta de frio hibernal pode acarretar diversos distúrbios às plantas, prejudicando o desenvolvimento, e consequentemente a produtividade e qualidade. Desse modo o presente estudo teve como objetivo estudar aspectos relacionados a brotação de plantas frutíferas de clima temperado e o aminoácido prolina como marcador da superação da dormência. Para tal foram realizados três estudos. No primeiro capítulo foi abordado a brotação para formação de mudas de macieiras ‘Eva’ e ‘Maxi Gala’, submetidas a 260, 596 e 932 horas de frio. Foi observado que o maior acúmulo de horas de frio ocasionou diminuição no tempo para brotação e maior brotação em um padrão acropetal, enquanto baixo acúmulo de horas de frio ocasionou brotação esparsa em macieiras ‘Gala’. O segundo capítulo foi composto de dois experimentos com o objetivo de avaliar os níveis do aminoácido prolina em gemas dormentes de macieiras ‘Eva’ e ‘Gala’. No primeiro experimento foi determinada a prolina em gemas de ramos submetidos a frio artificial para avaliar os níveis deste aminoácido durante a dormência. A prolina reduziu a níveis baixos após serem submetidos a frio e, após o cessamento deste, houve aumento nos níveis de prolina momentos antes da brotação. No segundo experimento foi avaliado os níveis de prolina em gemas de mudas de macieira após estas serem submetidas a regimes térmicos contrastantes. Quando submetidas a 260 horas de frio, os níveis de prolina permanecerem inalterados em ambas cultivares. Quando submetidas a 596 e 932 horas de frio, os níveis de prolina aumentaram próximo ao momento da brotação. Assim, o aminoácido prolina pode ser um marcador do final da dormência em gemas de macieira. O terceiro capítulo avaliou a brotação e o tempo médio de brotação de estacas de pereira ‘Hosui’ tratadas com os indutores de brotação cianamida hidrogenada, óleo mineral, cianamida hidrogenada com óleo mineral e Erger submetidas a diferentes regimes térmicos. Os indutores de brotação diminuíram o tempo para brotação e aumentaram a porcentagem de brotação, sendo a cianamida hidrogenada e cianamida hidrogenada com óleo mineral mais efetivo para superação da dormência. Os resultados obtidos permitem concluir que as condições ambientais podem interferir na brotação e formação de plantas de macieira e pereira bem como técnicas para mitigar os efeitos da falta de frio devem ser utilizados, como o uso de cultivares com baixo requerimento em frio e indutores de brotação.The cultivation of temperate fruits crops represents an important section of the Brazilian agribusiness, but several obstacles must be overcome to promote the development of this sector. One of the main obstacles for these crops is related to the mild winter conditions found in Brazil, where the lack of winter chilling can cause several disturbances to the trees, harming the development, and consequently, yield and quality of these orchards. Thus, this work aimed to study aspects related to the budbreak of temperate fruit trees. Three studies were carried out. In the first chapter, budbreak for formation of 'Eva' and ' Maxi Gala' apple nursery trees was approached when they were submitted to 260, 596 and 932 chilling hours. Higher accumulation of chilling hours caused a decrease in the time for budbreak, greater budbreak in an acrotony pattern, while low accumulation of chilling hours caused sparse budbreak in 'Gala' trees. The second chapter was composed of two experiments with the objective of evaluating amino acid proline levels in apple dormant buds of 'Eva' and 'Gala' cultivars. In the first experiment, proline was determined in buds of branches subjected to artificial chilling to evaluate the levels of this amino acid during dormancy. Proline reduced to low levels after being subjected to cold and, after its cessation, there was an increase in proline levels just moment before budbreak. In the second experiment, proline levels in apple tree buds were evaluated after being subjected to contrasting thermal regimes. When subjected to 260 chilling hours, proline levels remained unchanged in both cultivars. When submitted to 596 and 932 chilling hours, proline levels increased close to budbreak. Thus, amino acid proline may be a marker of dormancy in dormant buds. The third chapter evaluated the budbreak and the average budbreak time of 'Hosui' pear cuttings treated with budbreak promoters hydrogen cyanamide, mineral oil, hydrogen cyanamide with mineral oil and Erger submitted to different thermal regimes. Budbreak promoters decreased budbreak time and increased budbreak rate with hydrogen cyanamide and hydrogen cyanamide with mineral oil being more effective in overcoming dormancy. Results obtained allow to conclude that the environmental conditions can interfere in apple and pear tree architecture and techniques to mitigate the effects of the lack of chilling should be used, such as the use of cultivars with low chilling requirement and budbreak promoters.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESporUniversidade Federal de PelotasPrograma de Pós-Graduação em AgronomiaUFPelBrasilFaculdade de Agronomia Eliseu MacielCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIAMalus domesticaPyrus sppFalta de frioFormação de mudasDormênciaLack of chillingNursery trees formationDormancyEfeito do frio na brotação e níveis de prolina em macieiras e uso de indutores na quebra de dormência em pereira Everton Sozo de Abreu Pelotas,Effect of chilling on budbreak and proline levels in apple trees and use of budbreak promoters in pear trees.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttp://lattes.cnpq.br/9237917477458027http://lattes.cnpq.br/7773937279598687Farias, Paulo Celso de Mellohttp://lattes.cnpq.br/2028783548387719Schmitz, Juliano Dutrahttp://lattes.cnpq.br/2905815702010864Herter, Flávio GilbertoAbreu, Everton Sozo deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFPel - Guaiacainstname:Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)instacron:UFPELTEXTEverton_Abreu.pdf.txtEverton_Abreu.pdf.txtExtracted texttext/plain115041http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4956/6/Everton_Abreu.pdf.txte307d7ecedf826b009985d6f4147afbcMD56open accessTHUMBNAILEverton_Abreu.pdf.jpgEverton_Abreu.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1245http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4956/7/Everton_Abreu.pdf.jpg5fdbb12e161b77406eeb7008445ad22dMD57open accessORIGINALEverton_Abreu.pdfEverton_Abreu.pdfapplication/pdf685512http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4956/1/Everton_Abreu.pdfb70dc07d1662b06909ab347a835f6e9eMD51open accessCC-LICENSElicense_urllicense_urltext/plain; charset=utf-849http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4956/2/license_url4afdbb8c545fd630ea7db775da747b2fMD52open accesslicense_textlicense_texttext/html; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4956/3/license_textd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD53open accesslicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-80http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4956/4/license_rdfd41d8cd98f00b204e9800998ecf8427eMD54open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-867http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/bitstream/prefix/4956/5/license.txtfbd6c74465857056e3ca572d7586661bMD55open accessprefix/49562023-07-13 03:33:43.096open accessoai:guaiaca.ufpel.edu.br:prefix/4956VG9kb3Mgb3MgaXRlbnMgZGVzc2EgY29tdW5pZGFkZSBzZWd1ZW0gYSBsaWNlbsOnYSBDcmVhdGl2ZSBDb21tb25zLg==Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufpel.edu.br/oai/requestrippel@ufpel.edu.br || repositorio@ufpel.edu.br || aline.batista@ufpel.edu.bropendoar:2023-07-13T06:33:43Repositório Institucional da UFPel - Guaiaca - Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)false |
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