Leishmania sp. em animais silvestres de cativeiro e de vida livre
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Publication Date: | 2009 |
Format: | Master thesis |
Language: | por |
Source: | Repositório Institucional da UFMS |
Download full: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1882 |
Summary: | As leishmanioses são protozoonoses com destaque em saúde pública e têm motivado pesquisas em humanos, animais domésticos e silvestres. O papel dos animais silvestres na cadeia epidemiológica destas enfermidades ainda não está bem esclarecido. O presente estudo investigou a ocorrência de Leishmania sp. em animais silvestres de cativeiro e de vida livre. Foram estudados animais recepcionados e mantidos em cativeiro no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS) de Campo Grande, MS, no Centro de Triagem de Animais Silvestres da Universidade Federal de Viçosa, MG (CETAS-UFV) e no Zoológico da Universidade Federal do Mato Grosso, MT (ZOO-UFMT). Um total de 101 animais foi submetido à colheita de sangue periférico e aspirado medular para a pesquisa de Leishmania sp., compreendendo nove espécies pertencentes a cinco famílias. Houve predominância de resultados positivos em Didelphis albiventris, Cerdocyon thous, Chrysocyon brachyurus e Pseudalopex vetulus. O material colhido foi processado e realizada a pesquisa direta e indireta de Leishmania através de esfregaço delgado corado, semeadura em meio específico, inoculação em animal sensível (hamster - Mesocricetus auratus), sorologia para detecção de anticorpos (Ensaio Imunoenzimático-ELISA) e reação em cadeia pela polimerase (PCR). Do total de animais examinados, 48 apresentaram resultados positivos para Leishmania sp. em pelo menos uma técnica realizada, independente de sexo e idade. Houve positividade tanto em animais de vida livre (46,57%) procedentes da zona urbana, quanto em animais mantidos em cativeiro (53,57%). Com relação à PCR, dos 88 animais analisados, 47,52% apresentaram o DNA do parasita. O índice de 40,74% de ocorrência de Leishmania em Didelphis albiventris suscita maiores investigações na tentativa de esclarecer o seu papel na cadeia epidemiológica dessas parasitoses no município de Campo Grande, MS. Ressalta-se o primeiro relato de Leishmania sp. em quatis (Nasua nasua) e em onças pardas (Puma concolor). |
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2013-11-21T12:28:04Z2021-09-30T19:57:44Z2009https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1882As leishmanioses são protozoonoses com destaque em saúde pública e têm motivado pesquisas em humanos, animais domésticos e silvestres. O papel dos animais silvestres na cadeia epidemiológica destas enfermidades ainda não está bem esclarecido. O presente estudo investigou a ocorrência de Leishmania sp. em animais silvestres de cativeiro e de vida livre. Foram estudados animais recepcionados e mantidos em cativeiro no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS) de Campo Grande, MS, no Centro de Triagem de Animais Silvestres da Universidade Federal de Viçosa, MG (CETAS-UFV) e no Zoológico da Universidade Federal do Mato Grosso, MT (ZOO-UFMT). Um total de 101 animais foi submetido à colheita de sangue periférico e aspirado medular para a pesquisa de Leishmania sp., compreendendo nove espécies pertencentes a cinco famílias. Houve predominância de resultados positivos em Didelphis albiventris, Cerdocyon thous, Chrysocyon brachyurus e Pseudalopex vetulus. O material colhido foi processado e realizada a pesquisa direta e indireta de Leishmania através de esfregaço delgado corado, semeadura em meio específico, inoculação em animal sensível (hamster - Mesocricetus auratus), sorologia para detecção de anticorpos (Ensaio Imunoenzimático-ELISA) e reação em cadeia pela polimerase (PCR). Do total de animais examinados, 48 apresentaram resultados positivos para Leishmania sp. em pelo menos uma técnica realizada, independente de sexo e idade. Houve positividade tanto em animais de vida livre (46,57%) procedentes da zona urbana, quanto em animais mantidos em cativeiro (53,57%). Com relação à PCR, dos 88 animais analisados, 47,52% apresentaram o DNA do parasita. O índice de 40,74% de ocorrência de Leishmania em Didelphis albiventris suscita maiores investigações na tentativa de esclarecer o seu papel na cadeia epidemiológica dessas parasitoses no município de Campo Grande, MS. Ressalta-se o primeiro relato de Leishmania sp. em quatis (Nasua nasua) e em onças pardas (Puma concolor).The leishmaniases are protozoonoses with prominence in public health and have motivated research on human beings, domestic and wild animals. The role of wild animals in the epidemiological chain of these diseases is not well elucidated. The present study investigates the occurrence of Leishmania sp. on wild animals in captivity and free ranging. Wild animals sheltered and maintained in captivity at Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS) in Campo Grande, MS, at the Centro de Triagem de Animais Silvestres da Universidade Federal de Viçosa, (CETAS-UFV) MG, and at the Zoo of the Universidade Federal do Mato Grosso (ZOO-UFMT), MT were studied. A total of 101 animals were submitted to tests of biological material for Leishmania sp., comprehending nine species belonging to five families. Most Didelphis albiventris, Cerdocyon thous, Chrysocyon brachyurus and Pseudalopex vetulus yielded positive results. Peripheral blood and bone marrow blood were collected and submitted to direct and indirect search for Leishmania sp. through fixed stains smears, specific culture, and inoculation into sensible animals (hamster - Mesocricetus auratus), serology for detection of antibodies (Immunoenzimatic Assay - ELISA) and Polymerase Chain Reaction (PCR). From all examined animals, 48 presented positive results for Leishmania sp. in at least one kind of method performed, irrespective of sex and age. Positivity was seen in free ranging wild animals (46,57%) that came from urban areas, as well as in wild animals in captivity (53,57%). PCR showed that from 88% of the analyzed animals, 47,52% presented the DNA of the parasite. The index of 40,74% of Leishmania sp. in Didelphis albiventris demonstrates the need of more investigations as an attempt to clarify the role of these animals in the epidemiological chain in the municipality of Campo Grande, MS. This research is the first report of Leishmania sp. on coatis (Nasua nasua) and pumas (Puma concolor).porLeishmania - parasitologiaLeishmania - parasitologyLeishmania - patogenicidadeLeishmania - pathogenicityAnimais SelvagensAnimals, WildLeishmania sp. em animais silvestres de cativeiro e de vida livreinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisOliveira, Alessandra Gutierrez deHumberg, Roberta Martins Passosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILROBERTA MARTINS PASSOS HUMBERG.pdf.jpgROBERTA MARTINS PASSOS HUMBERG.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1117https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1882/4/ROBERTA%20MARTINS%20PASSOS%20HUMBERG.pdf.jpg012cdc380cf497016345c33d4f3bc358MD54TEXTROBERTA MARTINS PASSOS HUMBERG.pdf.txtROBERTA MARTINS PASSOS HUMBERG.pdf.txtExtracted texttext/plain125789https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1882/3/ROBERTA%20MARTINS%20PASSOS%20HUMBERG.pdf.txtb3735d75042fe6ed0a231f2841d8160aMD53ORIGINALROBERTA MARTINS PASSOS HUMBERG.pdfROBERTA MARTINS PASSOS HUMBERG.pdfapplication/pdf1301046https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1882/1/ROBERTA%20MARTINS%20PASSOS%20HUMBERG.pdfe5d112b12d8a4bf7faab02331f6bbde4MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/1882/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/18822021-09-30 15:57:44.789oai:repositorio.ufms.br:123456789/1882Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:57:44Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
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