Urolitíase no alotransplante renal
Main Author: | |
---|---|
Publication Date: | 2003 |
Other Authors: | , , , , , , |
Format: | Article |
Language: | por |
Source: | Repositório Institucional da UFMS |
DOI: | 10.1590/S0102-86502003001200016 |
Download full: | https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/200 |
Summary: | OBJETIVO: A litíase urinária é uma complicação incomum no alotransplante renal, a incidência varia de 0,02 a 3,4%. A maioria dos cálculos forma-se após o transplante, porém alguns podem ser transferidos junto com o enxerto para o hospedeiro. O tratamento desta complicação está baseado em alguns casos descritos na literatura. O objetivo deste trabalho é o de relatar a incidência da litíase renal no paciente com transplante renal, assim como a conduta adotada no HCFMRPUSP. MÉTODOS: Foram analisados 953 pacientes submetidos a transplante renal no HCFMRPUSP, de fevereiro 1968 a maio de 2003. A idade média foi de 47,2 anos (35 a 63 anos). Em 09 pacientes, o rim foi proveniente de doador cadáver e apenas 01 doador vivo. RESULTADOS:Foram diagnosticados 10 casos de litíase (1,05%). Em 02 pacientes (20%) o cálculo foi diagnosticado no intraoperatório, em 01 (10%) no peri-operatório (5º. dia), os 07 restantes (70%) no pós-operatório tardio. Em 04 pacientes (57%) não havia sintomatologia específica, 02 (29%) apresentaram ITU, em 03 (43%) ocorreu elevação da creatinina sérica. De 8 pacientes com litíase no pós-operatorio, em 06 os cálculos estavam localizados no rim e 02 no ureter. Dos pacientes com cálculos renais, 02 foram observados, 02 submetidos a LECO, 01 a nefrolitripsia percutânea, 01 à pielolitotomia. Em 01 paciente com cálculo ureteral foi realizada pielovesicostomia (cálculo + estenose), no outro paciente foi feita a ureterorrenoscopia retrógrada. CONCLUSÃO: A urolitíase é complicação rara no transplante renal, a conduta terapêutica no pós-operatório tardio é semelhante à da população geral. |
id |
UFMS_ad4a61db0ecf47e8de153387cc7b7a2e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufms.br:123456789/200 |
network_acronym_str |
UFMS |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMS |
repository_id_str |
2124 |
spelling |
2011-07-29T13:46:26Z2021-09-30T19:56:26Z2003COLOGNA, Adauto José et al . Urolitíase no alotransplante renal. Acta Cir. Bras., São Paulo, 2011 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-86502003001200016&lng=en&nrm=iso>. access on 29 July 2011. doi: 10.1590/S0102-86502003001200016.https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/20010.1590/S0102-86502003001200016OBJETIVO: A litíase urinária é uma complicação incomum no alotransplante renal, a incidência varia de 0,02 a 3,4%. A maioria dos cálculos forma-se após o transplante, porém alguns podem ser transferidos junto com o enxerto para o hospedeiro. O tratamento desta complicação está baseado em alguns casos descritos na literatura. O objetivo deste trabalho é o de relatar a incidência da litíase renal no paciente com transplante renal, assim como a conduta adotada no HCFMRPUSP. MÉTODOS: Foram analisados 953 pacientes submetidos a transplante renal no HCFMRPUSP, de fevereiro 1968 a maio de 2003. A idade média foi de 47,2 anos (35 a 63 anos). Em 09 pacientes, o rim foi proveniente de doador cadáver e apenas 01 doador vivo. RESULTADOS:Foram diagnosticados 10 casos de litíase (1,05%). Em 02 pacientes (20%) o cálculo foi diagnosticado no intraoperatório, em 01 (10%) no peri-operatório (5º. dia), os 07 restantes (70%) no pós-operatório tardio. Em 04 pacientes (57%) não havia sintomatologia específica, 02 (29%) apresentaram ITU, em 03 (43%) ocorreu elevação da creatinina sérica. De 8 pacientes com litíase no pós-operatorio, em 06 os cálculos estavam localizados no rim e 02 no ureter. Dos pacientes com cálculos renais, 02 foram observados, 02 submetidos a LECO, 01 a nefrolitripsia percutânea, 01 à pielolitotomia. Em 01 paciente com cálculo ureteral foi realizada pielovesicostomia (cálculo + estenose), no outro paciente foi feita a ureterorrenoscopia retrógrada. CONCLUSÃO: A urolitíase é complicação rara no transplante renal, a conduta terapêutica no pós-operatório tardio é semelhante à da população geral.ABSTRACT - Purpose: Urinary lithiasis is an uncommon complication in recipient of kidney allografts. The prevalence varies from 0.02 to 3.4%. The majority of calculi arises de novo in the recipient, however some of them are transferred with the transplanted kidney. The treatment relies on few reports published previously. The aim of the study is to determine the prevalence of lithiasis as well as the treatment in an university hospital. METHODS: We analyzed 953 recipients of renal transplant undertaken in Hospital das Clínicas – FMRP-USP, from February of 1968 to May of 2003. The mean age of patients bearing lithiasis was 47.2 years (range 35 to 63 years). RESULTS: The prevalence of lithiasis was 10/953 (1.0%). Nine patients received kidneys from cadaver donor and 1 from living donor. The diagnosis occurred during the surgery in 2 (20%), within few days after transplantation in 1 (10%) and in the late postoperative period in 7 (70%). Seven patients had no complains, 2 had associated urinary tract infection and 1 a rise in serum creatinine. Of 8 cases with lithiasis in the postoperative period, the stones were localized in the kidney in 6 and in the ureter in 2. Renal calculi were managed as follows: watchful-waiting – 2, extracorporeal lithotrypsy – 2, percutaneous nepholithotrypsy – 1 and open pyelolithomy – 1. One patient with ureteric lithiasis associated ureteral stenosis underwent a pyelo-vesicostomy. The other patient with ureteric lithiasis was treated by retrograde endoscopic ureterolithothrypsy. CONCLUSION: Urinary lithiasis is rare in transplanted kidneys and can be managed as to the general population.porActa Cirurgica BrasileiraLitíaseTransplante de RimCálculos UrináriosLithiasisKidney TransplantationUrinary CalculiUrolitíase no alotransplante renalUrinary lithiasis in renal allograftsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleCologna, Adauto JoséMartins, Antonio Carlos PereiraSuaid, Haylton JorgeTucci Júnior, SilvioReis, Rodolfo Borges dosPaschoal, Ricardo MesquitaDomingos, André Luis AlonsoSilva-Lima, Lucy Vieira dainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMSinstname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)instacron:UFMSTHUMBNAILUrolitiase no alotransplante renal.pdf.jpgUrolitiase no alotransplante renal.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1683https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/200/4/Urolitiase%20no%20alotransplante%20renal.pdf.jpg6918d6db2f400ed5707dfd3c727578d5MD54ORIGINALUrolitiase no alotransplante renal.pdfUrolitiase no alotransplante renal.pdfapplication/pdf21357https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/200/1/Urolitiase%20no%20alotransplante%20renal.pdf33aaa53871983a71a9067df45f9a455dMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/200/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTUrolitiase no alotransplante renal.pdf.txtUrolitiase no alotransplante renal.pdf.txtExtracted texttext/plain15120https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/200/3/Urolitiase%20no%20alotransplante%20renal.pdf.txtccefed8763c9877c0fd2c7e37dc8cbbbMD53123456789/2002021-09-30 15:56:26.081oai:repositorio.ufms.br:123456789/200Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufms.br/oai/requestri.prograd@ufms.bropendoar:21242021-09-30T19:56:26Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Urolitíase no alotransplante renal |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Urinary lithiasis in renal allografts |
title |
Urolitíase no alotransplante renal |
spellingShingle |
Urolitíase no alotransplante renal Cologna, Adauto José Litíase Transplante de Rim Cálculos Urinários Lithiasis Kidney Transplantation Urinary Calculi |
title_short |
Urolitíase no alotransplante renal |
title_full |
Urolitíase no alotransplante renal |
title_fullStr |
Urolitíase no alotransplante renal |
title_full_unstemmed |
Urolitíase no alotransplante renal |
title_sort |
Urolitíase no alotransplante renal |
author |
Cologna, Adauto José |
author_facet |
Cologna, Adauto José Martins, Antonio Carlos Pereira Suaid, Haylton Jorge Tucci Júnior, Silvio Reis, Rodolfo Borges dos Paschoal, Ricardo Mesquita Domingos, André Luis Alonso Silva-Lima, Lucy Vieira da |
author_role |
author |
author2 |
Martins, Antonio Carlos Pereira Suaid, Haylton Jorge Tucci Júnior, Silvio Reis, Rodolfo Borges dos Paschoal, Ricardo Mesquita Domingos, André Luis Alonso Silva-Lima, Lucy Vieira da |
author2_role |
author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cologna, Adauto José Martins, Antonio Carlos Pereira Suaid, Haylton Jorge Tucci Júnior, Silvio Reis, Rodolfo Borges dos Paschoal, Ricardo Mesquita Domingos, André Luis Alonso Silva-Lima, Lucy Vieira da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Litíase Transplante de Rim Cálculos Urinários Lithiasis Kidney Transplantation Urinary Calculi |
topic |
Litíase Transplante de Rim Cálculos Urinários Lithiasis Kidney Transplantation Urinary Calculi |
description |
OBJETIVO: A litíase urinária é uma complicação incomum no alotransplante renal, a incidência varia de 0,02 a 3,4%. A maioria dos cálculos forma-se após o transplante, porém alguns podem ser transferidos junto com o enxerto para o hospedeiro. O tratamento desta complicação está baseado em alguns casos descritos na literatura. O objetivo deste trabalho é o de relatar a incidência da litíase renal no paciente com transplante renal, assim como a conduta adotada no HCFMRPUSP. MÉTODOS: Foram analisados 953 pacientes submetidos a transplante renal no HCFMRPUSP, de fevereiro 1968 a maio de 2003. A idade média foi de 47,2 anos (35 a 63 anos). Em 09 pacientes, o rim foi proveniente de doador cadáver e apenas 01 doador vivo. RESULTADOS:Foram diagnosticados 10 casos de litíase (1,05%). Em 02 pacientes (20%) o cálculo foi diagnosticado no intraoperatório, em 01 (10%) no peri-operatório (5º. dia), os 07 restantes (70%) no pós-operatório tardio. Em 04 pacientes (57%) não havia sintomatologia específica, 02 (29%) apresentaram ITU, em 03 (43%) ocorreu elevação da creatinina sérica. De 8 pacientes com litíase no pós-operatorio, em 06 os cálculos estavam localizados no rim e 02 no ureter. Dos pacientes com cálculos renais, 02 foram observados, 02 submetidos a LECO, 01 a nefrolitripsia percutânea, 01 à pielolitotomia. Em 01 paciente com cálculo ureteral foi realizada pielovesicostomia (cálculo + estenose), no outro paciente foi feita a ureterorrenoscopia retrógrada. CONCLUSÃO: A urolitíase é complicação rara no transplante renal, a conduta terapêutica no pós-operatório tardio é semelhante à da população geral. |
publishDate |
2003 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2003 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2011-07-29T13:46:26Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-09-30T19:56:26Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
COLOGNA, Adauto José et al . Urolitíase no alotransplante renal. Acta Cir. Bras., São Paulo, 2011 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-86502003001200016&lng=en&nrm=iso>. access on 29 July 2011. doi: 10.1590/S0102-86502003001200016. |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/200 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
10.1590/S0102-86502003001200016 |
identifier_str_mv |
COLOGNA, Adauto José et al . Urolitíase no alotransplante renal. Acta Cir. Bras., São Paulo, 2011 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-86502003001200016&lng=en&nrm=iso>. access on 29 July 2011. doi: 10.1590/S0102-86502003001200016. 10.1590/S0102-86502003001200016 |
url |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/200 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Acta Cirurgica Brasileira |
publisher.none.fl_str_mv |
Acta Cirurgica Brasileira |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMS instname:Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) instacron:UFMS |
instname_str |
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
instacron_str |
UFMS |
institution |
UFMS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMS |
collection |
Repositório Institucional da UFMS |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/200/4/Urolitiase%20no%20alotransplante%20renal.pdf.jpg https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/200/1/Urolitiase%20no%20alotransplante%20renal.pdf https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/200/2/license.txt https://repositorio.ufms.br/bitstream/123456789/200/3/Urolitiase%20no%20alotransplante%20renal.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
6918d6db2f400ed5707dfd3c727578d5 33aaa53871983a71a9067df45f9a455d 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 ccefed8763c9877c0fd2c7e37dc8cbbb |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) |
repository.mail.fl_str_mv |
ri.prograd@ufms.br |
_version_ |
1834467106445328384 |