Export Ready — 

Produtividade e valor nutricional de cultivares de milheto sob adubação fosfatada

Bibliographic Details
Main Author: Firmino, Anderson Eugênio
Publication Date: 2020
Format: Master thesis
Language: por
Source: Repositório Institucional da UFG
dARK ID: ark:/38995/001300000pgc3
Download full: http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/11240
Summary: As Gramíneas forrageiras constituem a principal fonte de alimento para os bovinos, por se tratar da fonte de matéria seca mais viável economicamente. Com a introdução de novas espécies/cultivares de plantas forrageiras melhoradas e adaptadas aos mais diferentes tipos de solos e condições edafoclimáticas do Brasil, o que possibilita um melhor desempenho dos animais criados em regime exclusivo de pasto. Na região do Brasil Central, notadamente no Cerrado as condições climáticas são definidas por duas estações ao longo do ano: um período chuvoso, caracterizado pela alta produção de forragem e, normalmente de bom valor nutritivo, enquanto a estação seca que ocorre entre os os meses de abril/maio até outubro/novembro, apresentando uma baixa produção forrageira e baixa qualidade. Acredita-se que a sazonalidade da produção forrageira seja o maior entrave para a produção de bovinos em regime exclusivo de pasto, em função do grande prejuízo causado ao rebanho, quer seja na produção de carne ou de leite. Desta forma, procura-se por forrageiras mais adaptadas às intempéries climáticas que tanto afetam a produção forrageira no período crítico do ano. Neste contexto, surge o milheto forrageiro como uma alternativa capaz de contribuir com a escassez de forragem no período seco do ano, tendo em vista as suas características fisiológicas que o permitem se adaptar aos solos ácidos e de baixa fertilidade, além de sua alta resistência ao estresse hídrico. Foi avaliadas duas cultivares de milheto forrageiro – ADR-500 e ADRf-6010, submetidas a adubação fosfatada, visando determinar o potencial de produção de matéria seca e a composição químico bromatológica em regime de cortes. A pesquisa foi desenvolvida nas dependências da do Departamento de Zootecnia da Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG, no período de dezembro de 2018 a abril de 2019. As Gramíneas forrageiras constituem a principal fonte de alimento para os bovinos, por se tratar da fonte de matéria seca mais viável economicamente. Com a introdução de novas espécies/cultivares de plantas forrageiras melhoradas e adaptadas aos mais diferentes tipos de solos e condições edafoclimáticas do Brasil, o que possibilita um melhor desempenho dos animais criados em regime exclusivo de pasto. Na região do Brasil Central, notadamente no Cerrado as condições climáticas são definidas por duas estações ao longo do ano: um período chuvoso, caracterizado pela alta produção de forragem e, normalmente de bom valor nutritivo, enquanto a estação seca que ocorre entre os os meses de abril/maio até outubro/novembro, apresentando uma baixa produção forrageira e baixa qualidade. Acredita-se que a sazonalidade da produção forrageira seja o maior entrave para a produção de bovinos em regime exclusivo de pasto, em função do grande prejuízo causado ao rebanho, quer seja na produção de carne ou de leite. Desta forma, procura-se por forrageiras mais adaptadas às intempéries climáticas que tanto afetam a produção forrageira no período crítico do ano. Neste contexto, surge o milheto forrageiro como uma alternativa capaz de contribuir com a escassez de forragem no período seco do ano, tendo em vista as suas características fisiológicas que o permitem se adaptar aos solos ácidos e de baixa fertilidade, além de sua alta resistência ao estresse hídrico. Foi avaliadas duas cultivares de milheto forrageiro – ADR-500 e ADRf-6010, submetidas a adubação fosfatada, visando determinar o potencial de produção de matéria seca e a composição químico bromatológica em regime de cortes. A pesquisa foi desenvolvida nas dependências da do Departamento de Zootecnia da Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG, no período de dezembro de 2018 a abril de 2019.
id UFG-2_dbfed09d91a06fcd18c5a5392964c0ed
oai_identifier_str oai:null:tede/11240
network_acronym_str UFG-2
network_name_str Repositório Institucional da UFG
repository_id_str oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/1234
spelling Produtividade e valor nutricional de cultivares de milheto sob adubação fosfatadaExigências em PForragemPennisetum glaucumQualidadeP requirementsForagePennisetum glaucumQualityCIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIAAs Gramíneas forrageiras constituem a principal fonte de alimento para os bovinos, por se tratar da fonte de matéria seca mais viável economicamente. Com a introdução de novas espécies/cultivares de plantas forrageiras melhoradas e adaptadas aos mais diferentes tipos de solos e condições edafoclimáticas do Brasil, o que possibilita um melhor desempenho dos animais criados em regime exclusivo de pasto. Na região do Brasil Central, notadamente no Cerrado as condições climáticas são definidas por duas estações ao longo do ano: um período chuvoso, caracterizado pela alta produção de forragem e, normalmente de bom valor nutritivo, enquanto a estação seca que ocorre entre os os meses de abril/maio até outubro/novembro, apresentando uma baixa produção forrageira e baixa qualidade. Acredita-se que a sazonalidade da produção forrageira seja o maior entrave para a produção de bovinos em regime exclusivo de pasto, em função do grande prejuízo causado ao rebanho, quer seja na produção de carne ou de leite. Desta forma, procura-se por forrageiras mais adaptadas às intempéries climáticas que tanto afetam a produção forrageira no período crítico do ano. Neste contexto, surge o milheto forrageiro como uma alternativa capaz de contribuir com a escassez de forragem no período seco do ano, tendo em vista as suas características fisiológicas que o permitem se adaptar aos solos ácidos e de baixa fertilidade, além de sua alta resistência ao estresse hídrico. Foi avaliadas duas cultivares de milheto forrageiro – ADR-500 e ADRf-6010, submetidas a adubação fosfatada, visando determinar o potencial de produção de matéria seca e a composição químico bromatológica em regime de cortes. A pesquisa foi desenvolvida nas dependências da do Departamento de Zootecnia da Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG, no período de dezembro de 2018 a abril de 2019. As Gramíneas forrageiras constituem a principal fonte de alimento para os bovinos, por se tratar da fonte de matéria seca mais viável economicamente. Com a introdução de novas espécies/cultivares de plantas forrageiras melhoradas e adaptadas aos mais diferentes tipos de solos e condições edafoclimáticas do Brasil, o que possibilita um melhor desempenho dos animais criados em regime exclusivo de pasto. Na região do Brasil Central, notadamente no Cerrado as condições climáticas são definidas por duas estações ao longo do ano: um período chuvoso, caracterizado pela alta produção de forragem e, normalmente de bom valor nutritivo, enquanto a estação seca que ocorre entre os os meses de abril/maio até outubro/novembro, apresentando uma baixa produção forrageira e baixa qualidade. Acredita-se que a sazonalidade da produção forrageira seja o maior entrave para a produção de bovinos em regime exclusivo de pasto, em função do grande prejuízo causado ao rebanho, quer seja na produção de carne ou de leite. Desta forma, procura-se por forrageiras mais adaptadas às intempéries climáticas que tanto afetam a produção forrageira no período crítico do ano. Neste contexto, surge o milheto forrageiro como uma alternativa capaz de contribuir com a escassez de forragem no período seco do ano, tendo em vista as suas características fisiológicas que o permitem se adaptar aos solos ácidos e de baixa fertilidade, além de sua alta resistência ao estresse hídrico. Foi avaliadas duas cultivares de milheto forrageiro – ADR-500 e ADRf-6010, submetidas a adubação fosfatada, visando determinar o potencial de produção de matéria seca e a composição químico bromatológica em regime de cortes. A pesquisa foi desenvolvida nas dependências da do Departamento de Zootecnia da Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG, no período de dezembro de 2018 a abril de 2019.Forage grasses are the main source of food for cattle, as it is the most economically viable source of dry matter. With the introduction of new species / cultivars of forage plants improved and adapted to the most different types of soils and edaphoclimatic conditions in Brazil, which allows a better performance of animals raised in exclusive grazing regime. In the region of Central Brazil, especially in the Cerrado, climatic conditions are defined by two seasons throughout the year: a rainy season, characterized by high forage production and, usually of good nutritional value, while the dry season that occurs between the months from April / May to October / November, with low forage production and low quality. It is believed that the seasonality of forage production is the biggest obstacle to the production of cattle under exclusive grazing regime, due to the great damage caused to the herd, whether in the production of meat or milk. In this way, there is a search for forages more adapted to the weather conditions that affect the forage production in the critical period of the year. In this context, forage millet appears as an alternative capable of contributing to the shortage of forage in the dry period of the year, in view of its physiological characteristics that allow it to adapt to acidic and low fertility soils, in addition to its high resistance to water stress. Two cultivars of forage millet were evaluated - ADR-500 and ADRf-6010, submitted to phosphate fertilization, in order to determine the potential of dry matter production and chemical composition in cut regime. The research was carried out at the Department of Zootechnics of the School of Veterinary and Zootechnics at UFG, from December 2018 to April 2019.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Federal de GoiásEscola de Veterinária e Zootecnia - EVZ (RG)BrasilUFGPrograma de Pós-graduação em Zootecnia (EVZ)França, Aldi Fernandes de Souzahttp://lattes.cnpq.br/0724478254270327Arnhold, Emmanuelhttp://lattes.cnpq.br/7156945506134934França, Aldi Fernandes de SouzaOkada, Eliane Sayuri MiyagiBarros, Emanoel Elzo Leal deFirmino, Anderson Eugênio2021-04-12T15:01:41Z2021-04-12T15:01:41Z2020-03-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfFIRMINO, A. E. Produtividade e valor nutricional de cultivares de milheto sob adubação fosfatada. 2020. 50 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2020.http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/11240ark:/38995/001300000pgc3porAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internationalinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFGinstname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFG2021-04-12T15:01:41Zoai:null:tede/11240Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.bc.ufg.br/tedeserver/oai/requestgrt.bc@ufg.bropendoar:oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/12342021-04-12T15:01:41Repositório Institucional da UFG - Universidade Federal de Goiás (UFG)false
dc.title.none.fl_str_mv Produtividade e valor nutricional de cultivares de milheto sob adubação fosfatada
title Produtividade e valor nutricional de cultivares de milheto sob adubação fosfatada
spellingShingle Produtividade e valor nutricional de cultivares de milheto sob adubação fosfatada
Firmino, Anderson Eugênio
Exigências em P
Forragem
Pennisetum glaucum
Qualidade
P requirements
Forage
Pennisetum glaucum
Quality
CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA
title_short Produtividade e valor nutricional de cultivares de milheto sob adubação fosfatada
title_full Produtividade e valor nutricional de cultivares de milheto sob adubação fosfatada
title_fullStr Produtividade e valor nutricional de cultivares de milheto sob adubação fosfatada
title_full_unstemmed Produtividade e valor nutricional de cultivares de milheto sob adubação fosfatada
title_sort Produtividade e valor nutricional de cultivares de milheto sob adubação fosfatada
author Firmino, Anderson Eugênio
author_facet Firmino, Anderson Eugênio
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv França, Aldi Fernandes de Souza
http://lattes.cnpq.br/0724478254270327
Arnhold, Emmanuel
http://lattes.cnpq.br/7156945506134934
França, Aldi Fernandes de Souza
Okada, Eliane Sayuri Miyagi
Barros, Emanoel Elzo Leal de
dc.contributor.author.fl_str_mv Firmino, Anderson Eugênio
dc.subject.por.fl_str_mv Exigências em P
Forragem
Pennisetum glaucum
Qualidade
P requirements
Forage
Pennisetum glaucum
Quality
CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA
topic Exigências em P
Forragem
Pennisetum glaucum
Qualidade
P requirements
Forage
Pennisetum glaucum
Quality
CIENCIAS AGRARIAS::ZOOTECNIA
description As Gramíneas forrageiras constituem a principal fonte de alimento para os bovinos, por se tratar da fonte de matéria seca mais viável economicamente. Com a introdução de novas espécies/cultivares de plantas forrageiras melhoradas e adaptadas aos mais diferentes tipos de solos e condições edafoclimáticas do Brasil, o que possibilita um melhor desempenho dos animais criados em regime exclusivo de pasto. Na região do Brasil Central, notadamente no Cerrado as condições climáticas são definidas por duas estações ao longo do ano: um período chuvoso, caracterizado pela alta produção de forragem e, normalmente de bom valor nutritivo, enquanto a estação seca que ocorre entre os os meses de abril/maio até outubro/novembro, apresentando uma baixa produção forrageira e baixa qualidade. Acredita-se que a sazonalidade da produção forrageira seja o maior entrave para a produção de bovinos em regime exclusivo de pasto, em função do grande prejuízo causado ao rebanho, quer seja na produção de carne ou de leite. Desta forma, procura-se por forrageiras mais adaptadas às intempéries climáticas que tanto afetam a produção forrageira no período crítico do ano. Neste contexto, surge o milheto forrageiro como uma alternativa capaz de contribuir com a escassez de forragem no período seco do ano, tendo em vista as suas características fisiológicas que o permitem se adaptar aos solos ácidos e de baixa fertilidade, além de sua alta resistência ao estresse hídrico. Foi avaliadas duas cultivares de milheto forrageiro – ADR-500 e ADRf-6010, submetidas a adubação fosfatada, visando determinar o potencial de produção de matéria seca e a composição químico bromatológica em regime de cortes. A pesquisa foi desenvolvida nas dependências da do Departamento de Zootecnia da Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG, no período de dezembro de 2018 a abril de 2019. As Gramíneas forrageiras constituem a principal fonte de alimento para os bovinos, por se tratar da fonte de matéria seca mais viável economicamente. Com a introdução de novas espécies/cultivares de plantas forrageiras melhoradas e adaptadas aos mais diferentes tipos de solos e condições edafoclimáticas do Brasil, o que possibilita um melhor desempenho dos animais criados em regime exclusivo de pasto. Na região do Brasil Central, notadamente no Cerrado as condições climáticas são definidas por duas estações ao longo do ano: um período chuvoso, caracterizado pela alta produção de forragem e, normalmente de bom valor nutritivo, enquanto a estação seca que ocorre entre os os meses de abril/maio até outubro/novembro, apresentando uma baixa produção forrageira e baixa qualidade. Acredita-se que a sazonalidade da produção forrageira seja o maior entrave para a produção de bovinos em regime exclusivo de pasto, em função do grande prejuízo causado ao rebanho, quer seja na produção de carne ou de leite. Desta forma, procura-se por forrageiras mais adaptadas às intempéries climáticas que tanto afetam a produção forrageira no período crítico do ano. Neste contexto, surge o milheto forrageiro como uma alternativa capaz de contribuir com a escassez de forragem no período seco do ano, tendo em vista as suas características fisiológicas que o permitem se adaptar aos solos ácidos e de baixa fertilidade, além de sua alta resistência ao estresse hídrico. Foi avaliadas duas cultivares de milheto forrageiro – ADR-500 e ADRf-6010, submetidas a adubação fosfatada, visando determinar o potencial de produção de matéria seca e a composição químico bromatológica em regime de cortes. A pesquisa foi desenvolvida nas dependências da do Departamento de Zootecnia da Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG, no período de dezembro de 2018 a abril de 2019.
publishDate 2020
dc.date.none.fl_str_mv 2020-03-18
2021-04-12T15:01:41Z
2021-04-12T15:01:41Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv FIRMINO, A. E. Produtividade e valor nutricional de cultivares de milheto sob adubação fosfatada. 2020. 50 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2020.
http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/11240
dc.identifier.dark.fl_str_mv ark:/38995/001300000pgc3
identifier_str_mv FIRMINO, A. E. Produtividade e valor nutricional de cultivares de milheto sob adubação fosfatada. 2020. 50 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2020.
ark:/38995/001300000pgc3
url http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/11240
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Goiás
Escola de Veterinária e Zootecnia - EVZ (RG)
Brasil
UFG
Programa de Pós-graduação em Zootecnia (EVZ)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Goiás
Escola de Veterinária e Zootecnia - EVZ (RG)
Brasil
UFG
Programa de Pós-graduação em Zootecnia (EVZ)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFG
instname:Universidade Federal de Goiás (UFG)
instacron:UFG
instname_str Universidade Federal de Goiás (UFG)
instacron_str UFG
institution UFG
reponame_str Repositório Institucional da UFG
collection Repositório Institucional da UFG
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFG - Universidade Federal de Goiás (UFG)
repository.mail.fl_str_mv grt.bc@ufg.br
_version_ 1837198229564817408