Aspectos anatômicos dos músculos caudais e mediais da coxa do quati (Nasua nasua, Linnaeus, 1766)
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Publication Date: | 2014 |
Format: | Doctoral thesis |
Language: | por |
Source: | Repositório Institucional da UFG |
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Download full: | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/14200 |
Summary: | Carnívoros Sul-americanos da família Procyonidae, os quatis (Nasua nasua) são onívoros generalistas que encontram nas frutas um importante componente de sua dieta. Assim, forrageiam não somente no solo, mas também em árvores, mostrando-se hábeis escaladores. Tal habilidade exige mais força e mobilidade de seus membros pélvicos em relação àqueles de seus parentes domésticos mais próximos, os cães, com os quais compartilham a mesma subordem Caniformia. Assim, foram analisados nesse estudo os aspectos anatômicos dos músculos que integram o grupo caudal e medial da coxa dos quatis, os quais tiveram seus aspectos gerais, localização, forma, origem, inserção, sintopia e ações básicas avaliados. Para a realização desta pesquisa, aprovada pelo CEUA-UFG (processo 235/2011), foram utilizados ambos os membros pélvicos de cinco animais adultos (duas fêmeas e três machos) cedidos pelo IBAMA-GO (Licença 98/2011), dos quais três foram submetidos à eutanásia (Licença 26278-3 SISBIO/ICMBio). Os animais foram fixados com solução de formaldeído a 10% e após 24 horas foram acondicionados em cubas com a mesma solução, nas quais permaneceram por pelo menos 72 horas antes do início das dissecações. A partir de então, estes foram mantidos em cubas com solução de álcool etílico 92,8º GL. A presente tese gerou a produção de dois artigos científicos. No primeiro, intitulado ASPECTOS ANATÔMICOS DOS MÚSCULOS CAUDAIS DA COXA DO QUATI (Nasua nasua, Linnaeus 1766), verificou-se que os músculos que compõem o grupo caudal da coxa dos quatis são o m. semitendinoso, m. semimembranoso, m. bíceps femoral e o m. abdutor crural caudal. O m. semitendinoso apresenta duas cabeças, a longa e a curta, além de um tendão de intersecção. Este músculo não participa da formação do tendão calcanear comum. O m. semimembranoso é incompletamente dividido em porções cranial e caudal. O m. bíceps femoral apresenta somente uma cabeça e também não contribui com a formação do tendão calcanear comum. O ligamento sacrotuberal está ausente e o m. abdutor crural caudal origina-se da face profunda do m. gluteofemoral e parte adjacente do m. glúteo superficial. No segundo artigo, intitulado ASPECTOS ANATÔMICOS DOS MÚSCULOS MEDIAIS DA COXA DO QUATI (Nasua nasua, Linnaeus 1766), verificou-se que os músculos que compõem o grupo medial da coxa dos quatis são o m. grácil, m. pectíneo, m. adutor magno, m. adutor curto, m. adutor longo e o m. obturador externo. Todos os músculos apresentaram particularidades quanto à origem e/ou inserção. O músculo grácil é bem largo e não contribui para a formação do tendão calcanear comum. O músculo pectíneo estende-se até a metade da face caudal do fêmur. Os três músculos adutores encontram-se presentes e dispostos como três lâminas sucessivas e crescentes, no sentido craniocaudal, estando o músculo adutor curto interposto entre o m. adutor longo cranialmente e o m. adutor magno caudalmente. Diversas alterações anatômicas foram observadas nos músculos caudais e mediais da coxa dos quatis em relação aos dos cães domésticos, sendo que algumas destas, porém, assemelhavam-se à situações anatômicas verificadas em felídeos. Provavelmente tais alterações estão relacionadas com as habilidades escaladoras adquiridas pelos quatis, durante seu processo evolutivo. |
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Aspectos anatômicos dos músculos caudais e mediais da coxa do quati (Nasua nasua, Linnaeus, 1766)AnatomiaCarnívorosMembro pélvicoProcyonidaeAnatomyCarnivorePelvic limbCIENCIAS BIOLOGICAS::MORFOLOGIA::ANATOMIA::ANATOMIA ANIMALCarnívoros Sul-americanos da família Procyonidae, os quatis (Nasua nasua) são onívoros generalistas que encontram nas frutas um importante componente de sua dieta. Assim, forrageiam não somente no solo, mas também em árvores, mostrando-se hábeis escaladores. Tal habilidade exige mais força e mobilidade de seus membros pélvicos em relação àqueles de seus parentes domésticos mais próximos, os cães, com os quais compartilham a mesma subordem Caniformia. Assim, foram analisados nesse estudo os aspectos anatômicos dos músculos que integram o grupo caudal e medial da coxa dos quatis, os quais tiveram seus aspectos gerais, localização, forma, origem, inserção, sintopia e ações básicas avaliados. Para a realização desta pesquisa, aprovada pelo CEUA-UFG (processo 235/2011), foram utilizados ambos os membros pélvicos de cinco animais adultos (duas fêmeas e três machos) cedidos pelo IBAMA-GO (Licença 98/2011), dos quais três foram submetidos à eutanásia (Licença 26278-3 SISBIO/ICMBio). Os animais foram fixados com solução de formaldeído a 10% e após 24 horas foram acondicionados em cubas com a mesma solução, nas quais permaneceram por pelo menos 72 horas antes do início das dissecações. A partir de então, estes foram mantidos em cubas com solução de álcool etílico 92,8º GL. A presente tese gerou a produção de dois artigos científicos. No primeiro, intitulado ASPECTOS ANATÔMICOS DOS MÚSCULOS CAUDAIS DA COXA DO QUATI (Nasua nasua, Linnaeus 1766), verificou-se que os músculos que compõem o grupo caudal da coxa dos quatis são o m. semitendinoso, m. semimembranoso, m. bíceps femoral e o m. abdutor crural caudal. O m. semitendinoso apresenta duas cabeças, a longa e a curta, além de um tendão de intersecção. Este músculo não participa da formação do tendão calcanear comum. O m. semimembranoso é incompletamente dividido em porções cranial e caudal. O m. bíceps femoral apresenta somente uma cabeça e também não contribui com a formação do tendão calcanear comum. O ligamento sacrotuberal está ausente e o m. abdutor crural caudal origina-se da face profunda do m. gluteofemoral e parte adjacente do m. glúteo superficial. No segundo artigo, intitulado ASPECTOS ANATÔMICOS DOS MÚSCULOS MEDIAIS DA COXA DO QUATI (Nasua nasua, Linnaeus 1766), verificou-se que os músculos que compõem o grupo medial da coxa dos quatis são o m. grácil, m. pectíneo, m. adutor magno, m. adutor curto, m. adutor longo e o m. obturador externo. Todos os músculos apresentaram particularidades quanto à origem e/ou inserção. O músculo grácil é bem largo e não contribui para a formação do tendão calcanear comum. O músculo pectíneo estende-se até a metade da face caudal do fêmur. Os três músculos adutores encontram-se presentes e dispostos como três lâminas sucessivas e crescentes, no sentido craniocaudal, estando o músculo adutor curto interposto entre o m. adutor longo cranialmente e o m. adutor magno caudalmente. Diversas alterações anatômicas foram observadas nos músculos caudais e mediais da coxa dos quatis em relação aos dos cães domésticos, sendo que algumas destas, porém, assemelhavam-se à situações anatômicas verificadas em felídeos. Provavelmente tais alterações estão relacionadas com as habilidades escaladoras adquiridas pelos quatis, durante seu processo evolutivo.South american carnivores, members of the Procyonidae family, the coatis (Nasua Nasua) are generalist omnivores that found on fruits the important component for their diet. Thereby, they forage not only on the ground but also in the trees, showing themselves to be skilled climbers. This skill requires more strength and mobility of their hindlimbs when compared to those of their closest relatives, the dogs, with whom they share the same Suborder Caniformia. Thus, it was examined the anatomical aspects of the muscles that integrate the caudal and medial muscular groups of the thigh of coatis, which had its general aspects, location, shape, origin, insertion, syntopy and basic actions evaluated. Both hindlimbs of five adult animals (two females and three males) donated by IBAMA GO (License: 98/2011) were used in this study, which has its protocol approved by the CEUA-UFG (protocol 235/2011). Of these, three animals were euthanized (SISBIO/ ICMBio license: 26278-3). They were fixed with 10% formaldehyde solution and stored in tanks within the same solution, in which they remained for at least 72 hours before the beginning of dissection procedures. Subsequently, they were kept in tanks with ethylic alcohol at 92.8º GL. This doctorate thesis generated two scientific articles. In the first one titled ANATOMICAL ASPECTS OF THE CAUDAL THIGH MUSCLES OF COATI (Nasua nasua, LINNAEUS 1766), it was verified that muscles which comprise the caudal muscular group of the thigh of coatis are the m. semitendinosus, m. semimembranosus, m. biceps femoris and the m. abductor cruris caudalis. The m. semitendinosus has two heads, long and short, besides an intersection tendon. It does not contribute to the formation of the common calcaneal tendon. The m. semimembranosus is incompletely divided into cranial and caudal parts. The m. biceps femoris has only one head and also does not contribute to the formation of the common calcaneal tendon. The ligamentum sacrotuberale is absent and the m. abductor cruris caudalis originates from the deep surface of the m. gluteofemoralis and adjacent part of the m. gluteus superficialis. The second article titled ANATOMICAL ASPECTS OF THE MEDIAL THIGH MUSCLES OF COATI (Nasua nasua, LINNAEUS 1766), it was verified that muscles which comprise the medial muscular group of the thigh of coatis are the m. gracilis, m. pectineus, magnus, brevis and longus adductors muscles and the m. external obturator. All these muscles show particularities regarding to its origin and/or insertion. The m. gracilis is very broad and does not contribute to the formation of the common calcaneal tendon. The m. pectineus extends up to the half of the caudal surface of the femur. The three individual adductors are arranged like three layers that increase craniocaudally, being the adductor brevis positioned between the longus cranially and the magnus caudally. Several anatomical changes were observed in the caudal and medial thigh muscles of coatis in relation to domestic dogs muscles, with some of these, however, resembling more the anatomic patterns of felids. Probably these changes are related to the climbing skills acquired by the coatis during their evolutionary process.Universidade Federal de GoiásEscola de Veterinária e Zootecnia - EVZ (RMG)BrasilUFGPrograma de Pós-graduação em Ciência Animal (EVZ)Araújo, Eugênio Gonçalves deCardoso, Júlio RoqueteAraújo, Luciana Batalha de MirandaAraújo, Eugênio Gonçalves deSeverino, Renato SoutoPereira, Kléber FernandoSilva, Marcelo Seixo de Brito eCruz, Viviane SouzaGuimarães, Flávio de Rezende2025-04-28T21:43:48Z2025-04-28T21:43:48Z2014-05-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfGUIMARÃES, Flávio de Rezende. Aspectos anatômicos dos músculos caudais e mediais da coxa do quati (Nasua nasua, Linnaeus, 1766). Orientador: Eugênio Gonçalves de Araújo. 2014. 88 f. Tese (Doutorado em Ciência Animal) - Escola de Veterinária e Zootecnia, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2014.http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/14200ark:/38995/001300000r5j1porinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Institucional da UFGinstname:Universidade Federal de Goiás (UFG)instacron:UFG2025-04-28T21:43:48Zoai:null:tede/14200Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.bc.ufg.br/tedeserver/oai/requestgrt.bc@ufg.bropendoar:oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/12342025-04-28T21:43:48Repositório Institucional da UFG - Universidade Federal de Goiás (UFG)false |
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Carnívoros Sul-americanos da família Procyonidae, os quatis (Nasua nasua) são onívoros generalistas que encontram nas frutas um importante componente de sua dieta. Assim, forrageiam não somente no solo, mas também em árvores, mostrando-se hábeis escaladores. Tal habilidade exige mais força e mobilidade de seus membros pélvicos em relação àqueles de seus parentes domésticos mais próximos, os cães, com os quais compartilham a mesma subordem Caniformia. Assim, foram analisados nesse estudo os aspectos anatômicos dos músculos que integram o grupo caudal e medial da coxa dos quatis, os quais tiveram seus aspectos gerais, localização, forma, origem, inserção, sintopia e ações básicas avaliados. Para a realização desta pesquisa, aprovada pelo CEUA-UFG (processo 235/2011), foram utilizados ambos os membros pélvicos de cinco animais adultos (duas fêmeas e três machos) cedidos pelo IBAMA-GO (Licença 98/2011), dos quais três foram submetidos à eutanásia (Licença 26278-3 SISBIO/ICMBio). Os animais foram fixados com solução de formaldeído a 10% e após 24 horas foram acondicionados em cubas com a mesma solução, nas quais permaneceram por pelo menos 72 horas antes do início das dissecações. A partir de então, estes foram mantidos em cubas com solução de álcool etílico 92,8º GL. A presente tese gerou a produção de dois artigos científicos. No primeiro, intitulado ASPECTOS ANATÔMICOS DOS MÚSCULOS CAUDAIS DA COXA DO QUATI (Nasua nasua, Linnaeus 1766), verificou-se que os músculos que compõem o grupo caudal da coxa dos quatis são o m. semitendinoso, m. semimembranoso, m. bíceps femoral e o m. abdutor crural caudal. O m. semitendinoso apresenta duas cabeças, a longa e a curta, além de um tendão de intersecção. Este músculo não participa da formação do tendão calcanear comum. O m. semimembranoso é incompletamente dividido em porções cranial e caudal. O m. bíceps femoral apresenta somente uma cabeça e também não contribui com a formação do tendão calcanear comum. O ligamento sacrotuberal está ausente e o m. abdutor crural caudal origina-se da face profunda do m. gluteofemoral e parte adjacente do m. glúteo superficial. No segundo artigo, intitulado ASPECTOS ANATÔMICOS DOS MÚSCULOS MEDIAIS DA COXA DO QUATI (Nasua nasua, Linnaeus 1766), verificou-se que os músculos que compõem o grupo medial da coxa dos quatis são o m. grácil, m. pectíneo, m. adutor magno, m. adutor curto, m. adutor longo e o m. obturador externo. Todos os músculos apresentaram particularidades quanto à origem e/ou inserção. O músculo grácil é bem largo e não contribui para a formação do tendão calcanear comum. O músculo pectíneo estende-se até a metade da face caudal do fêmur. Os três músculos adutores encontram-se presentes e dispostos como três lâminas sucessivas e crescentes, no sentido craniocaudal, estando o músculo adutor curto interposto entre o m. adutor longo cranialmente e o m. adutor magno caudalmente. Diversas alterações anatômicas foram observadas nos músculos caudais e mediais da coxa dos quatis em relação aos dos cães domésticos, sendo que algumas destas, porém, assemelhavam-se à situações anatômicas verificadas em felídeos. Provavelmente tais alterações estão relacionadas com as habilidades escaladoras adquiridas pelos quatis, durante seu processo evolutivo. |
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