Artéria hepática direita originada da artéria mesentérica superior: estudo do seu trajeto anatômico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFFS (Repositório Digital da UFFS) |
Texto Completo: | https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/2877 |
Resumo: | Introdução: O fornecimento arterial ao trato gastrointestinal é derivado dos ramos viscerais da linha média anterior da aorta. Geralmente existem três ramos anteriores: o tronco celíaco e as artérias mesentéricas superior e inferior. A artéria hepática é intermediária entre as artérias gástrica esquerda e esplênica. Sabe-se que a vasculatura abdominal possui, comumente, diversos padrões de origem, e conhecer os casos de variações anatômicas mais usuais é determinante no planejamento e execução cirúrgica. Uma das alterações mais comuns observadas é a artéria hepática direita originando-se da artéria mesentérica superior. Objetivos: descrever o trajeto anatômico da artéria hepática direita, originada da artéria mesentérica superior e caracterizar a amostra de pacientes. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, descritivo realizado no Hospital da Cidade de Passo Fundo (HCPF), localizado na cidade de Passo Fundo (RS), em pacientes atendidos no Serviço de Radiologia deste hospital, no período outubro de 2016 a dezembro de 2017. Será avaliado o trajeto da artéria hepática direita ramo da artéria mesentérica superior. Os dados serão obtidos por um médico especialista e uma acadêmica do curso de Medicina da Universidade Federal da Fronteira Sul por meio de uma análise radiológica por tomografia computadorizada de abdome e pelve com contraste. Resultados: estudar e descrever o trajeto anatômico da artéria hepática direita, originada da artéria mesentérica superior por exame de imagem e caracterizar a amostra de pacientes efetivamente pela falta de estudos e sua notória importância no meio cirúrgico. Conclusão: A anatomia da artéria hepática é de grande importância na cirurgia hepatobiliar, especialmente na colecistectomia e no transplante de fígado. Temos como exemplo a cirurgia laparoscópica onde a importância do domínio das variações vasculares, a fim de evitar iatrogenias, visto que o campo cirúrgico é restrito. Com os avanços tecnológicos de imagem, é possivel fornecer informações de modo a auxiliar um determinado planejamento cirúrgico. O que pode contribuir com a redução de índices de mortalidade. A evolução da tomografia passou a permitir a aquisição de uma maior quantidade de imagens computadorizadas em um menor intervalo de tempo. Assim, essa técnica proporcionou facilidades na obtenção de imagens da vasculatura padrão abdominal e de suas variações, como o auxílio em situações emergênciais, por exemplo no sangramento gastrintestinal. |
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