Avaliação da agregação plaquetária na predição de eventos cardiovasculares em pacientes submetidos a implante eletivo de stents coronarianos farmacológicos
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Summary: | Introdução: Pacientes (pts) submetidos a intervenção coronariana percutânea (ICP) com implante de stents coronarianos farmacológicos apresentam risco de trombose intra-stent, necessitando de dupla antiagregação plaquetária com ácido acetil salicílico (AAS) e clopidogrel. Cerca de 4 a 40% dos pts são resistentes ao clopidogrel quando avaliados por testes de agregação plaquetária. O valor destes testes na predição de eventos cardiovasculares de longo prazo não está determinado. Da mesma forma, não há certeza sobre o melhor valor de corte para considerar esses pacientes como não respondedores. Objetivos: Avaliar o valor do teste de agregação plaquetária por atividade do ADP5 na predição de eventos de longo prazo em pacientes submetidos a ICP eletiva com implante de stents farmacológicos. Casuística e Métodos: Foram incluídos prospectivamente 209 pts (142 [74%] homens, com média de idade 67±10,4 anos) submetidos a ICP eletiva com colocação de stents farmacológicos no período de Maio de 2006 a Janeiro de 2008 em um serviço privado de Cardiologia. Os pacientes foram avaliados quanto à agregação plaquetária 12 a 18 h após o procedimento pelo método de agregometria óptica, com avaliação pelo ADP5. Os pacientes foram seguidos por contato telefônico, contato com médicos assistentes e consultas ao prontuário eletrônico da Casa de Saúde São José, onde foram internados em caso de eventos. Houve perda de 17 (8%) pts no seguimento, e a amostra final foi constituída de 192 pts. Utilizou-se a curva ROC para estabelecer o melhor ponto de corte para o ADP. Construiu-se uma curva de sobrevida livre de eventos pelo método de Kaplan-Meyer para pacientes com valores acima e abaixo desse valor. Os eventos considerados foram morte cardiovascular, infarto agudo do miocárdio, trombose confirmada de stent e necessidade de revascularização do vaso-alvo. O desfecho analisado foi o tempo até o primeiro evento, usando-se o modelo de Riscos Proporcionais de Cox para identificar as variáveis relacionadas de modo independente com o desfecho. Resultados: O melhor ponto de corte de ADP5 foi de 33%. Cento e sete (55,7%) pacientes apresentavam ADP5≥33%. Pacientes com ADP5≥33% tinham maior taxa de infarto prévio (28% vs 15,3%, p=0,035) e maior taxa de uso de betabloqueadores no momento da inclusão (63,5% vs 44,7%, p=0,027). No seguimento, 51 (26,5%) pts apresentaram eventos. Pacientes com ADP≥33% apresentaram maior taxa de eventos quando comparados a pts com valores <33% (37% vs 32%, p=0,067). O valor de ADP5 nos pts com e sem eventos foi, respectivamente, de 37±13,5% vs 32,7±14%, p=0,06. A probabilidade de sobrevida livre de eventos ao final de 1800 dias foi de 70% vs 55% para pts com ADP5 abaixo ou acima de 33%, respectivamente. As variáveis relacionadas de modo independente com os eventos foram tabagismo (HR 3,49; IC95% 1,76-6,9; p=0,0003), ADP5≥33% (HR 1,95; IC95% 1,09-3,51; p=0,025) e idade (HR 1,03; IC95% 1,0-1,06; p=0,041). Conclusões: O teste de agregação plaquetária por análise do ADP5 identificou 55,7% de pts com perfil de agregação inadequado. ADP5≥33% foi preditor independente de eventos de longo prazo. Foram ainda identificados como preditores independentes a presença do tabagismo e idade avançada |
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Avaliação da agregação plaquetária na predição de eventos cardiovasculares em pacientes submetidos a implante eletivo de stents coronarianos farmacológicosAgregação plaquetáriaIntervenção coronariana percutâneaStents farmacológicosTromboseAgregação plaquetáriaIntervenção coronária percutâneaStent farmacológicoTrombosePlatelet aggregationPercutaneous transluminal coronary angioplastyDrug-eluting stentsThrombosisIntrodução: Pacientes (pts) submetidos a intervenção coronariana percutânea (ICP) com implante de stents coronarianos farmacológicos apresentam risco de trombose intra-stent, necessitando de dupla antiagregação plaquetária com ácido acetil salicílico (AAS) e clopidogrel. Cerca de 4 a 40% dos pts são resistentes ao clopidogrel quando avaliados por testes de agregação plaquetária. O valor destes testes na predição de eventos cardiovasculares de longo prazo não está determinado. Da mesma forma, não há certeza sobre o melhor valor de corte para considerar esses pacientes como não respondedores. Objetivos: Avaliar o valor do teste de agregação plaquetária por atividade do ADP5 na predição de eventos de longo prazo em pacientes submetidos a ICP eletiva com implante de stents farmacológicos. Casuística e Métodos: Foram incluídos prospectivamente 209 pts (142 [74%] homens, com média de idade 67±10,4 anos) submetidos a ICP eletiva com colocação de stents farmacológicos no período de Maio de 2006 a Janeiro de 2008 em um serviço privado de Cardiologia. Os pacientes foram avaliados quanto à agregação plaquetária 12 a 18 h após o procedimento pelo método de agregometria óptica, com avaliação pelo ADP5. Os pacientes foram seguidos por contato telefônico, contato com médicos assistentes e consultas ao prontuário eletrônico da Casa de Saúde São José, onde foram internados em caso de eventos. Houve perda de 17 (8%) pts no seguimento, e a amostra final foi constituída de 192 pts. Utilizou-se a curva ROC para estabelecer o melhor ponto de corte para o ADP. Construiu-se uma curva de sobrevida livre de eventos pelo método de Kaplan-Meyer para pacientes com valores acima e abaixo desse valor. Os eventos considerados foram morte cardiovascular, infarto agudo do miocárdio, trombose confirmada de stent e necessidade de revascularização do vaso-alvo. O desfecho analisado foi o tempo até o primeiro evento, usando-se o modelo de Riscos Proporcionais de Cox para identificar as variáveis relacionadas de modo independente com o desfecho. Resultados: O melhor ponto de corte de ADP5 foi de 33%. Cento e sete (55,7%) pacientes apresentavam ADP5≥33%. Pacientes com ADP5≥33% tinham maior taxa de infarto prévio (28% vs 15,3%, p=0,035) e maior taxa de uso de betabloqueadores no momento da inclusão (63,5% vs 44,7%, p=0,027). No seguimento, 51 (26,5%) pts apresentaram eventos. Pacientes com ADP≥33% apresentaram maior taxa de eventos quando comparados a pts com valores <33% (37% vs 32%, p=0,067). O valor de ADP5 nos pts com e sem eventos foi, respectivamente, de 37±13,5% vs 32,7±14%, p=0,06. A probabilidade de sobrevida livre de eventos ao final de 1800 dias foi de 70% vs 55% para pts com ADP5 abaixo ou acima de 33%, respectivamente. As variáveis relacionadas de modo independente com os eventos foram tabagismo (HR 3,49; IC95% 1,76-6,9; p=0,0003), ADP5≥33% (HR 1,95; IC95% 1,09-3,51; p=0,025) e idade (HR 1,03; IC95% 1,0-1,06; p=0,041). Conclusões: O teste de agregação plaquetária por análise do ADP5 identificou 55,7% de pts com perfil de agregação inadequado. ADP5≥33% foi preditor independente de eventos de longo prazo. Foram ainda identificados como preditores independentes a presença do tabagismo e idade avançadaBackground: Patients (pts) who undergo percutaneous coronary intervention (PCI) with the implantation of drug-eluting stents (DES) are at increased risk of thrombotic events and a dual antiplatelet regimen with aspirin and clopidogrel is mandatory to prevent such complication. However, 4% to 40% of the pts are poor responders to clopidogrel as assessed by platelet reactivity tests (PRT). The role of such tests in the prediction of long-term events is not clear. Likewise, the best cutoff has not been defined. Objectives: To investigate the role of platelet reactivity assessment in the prediction of long-term cardiovascular events in pts who undergo elective PCI with the implantation of DES. Methods: From May 2006 through January 2008, 209 pts underwent elective PCI with the implantation of DES in a private cardiology hospital. Mean age was 67±10.4 years and 142 (74%) were male. PRT was assessed 12 to 18 h after ICP by light transmittance aggregometry with ADP5. Follow-up was achieved by telephone interview and was complemented with information from primary physician, relatives, and hospital records. Seventeen (8%) pts were lost to follow-up and the final cohort comprised 192 pts. Receiver operating curve (ROC) was used to determine the best ADP5 cutoff to predict events. Kaplan-Meier event-free survival curves were constructed. The primary endpoint was a combination of cardiovascular death, acute myocardial infarction, definite stent trombosis and target-artery revascularization. Cox proportional hazard models were used to determine the variables independently associated with the time to the first event. Results: The best ADP5 cutoff to predict event was 33%. One hundred and seven (55.7%) pts had ADP5≥33%. Such pts were more likely to have previous myocardial infarction (28% vs 15.3%, p=0.035) and greater use of betablockers at the time of PCI (63.5% vs 44.7%, p=0.027). During follow-up, 51 (26.5%) pts had an event. Pts with ADP≥33% had higher event rates than pts with values <33% (37% vs 32%, p=0.067). Mean ADP5 in pts with and without events was, respectively, 37±13.5% vs 32.7±14%, p=0.06. Event-free survival rate at 1,800 days was 55% vs 70% for pts with ADP5 above and below such cutoff, respectively. Independent predictors of time to first event were current smoking (HR 3.49; 95% CI 1.76-6.9; p=0.0003), ADP5≥33% (HR 1.95; 95% CI 1.09-3.51; p=0.025) and age (HR 1.03; 95% CI 1.0-1.06; p=0.041). Conclusion: In this study, 55.7% of the pts were poor responders to clopidogrel as assesd by PRT with ADP5. Current smoking was the main factor associated with long-term events, followed by ADP5≥33% and age104f.Villacorta Júnior, HumbertoMesquita, Cláudio TinocoAlbuquerque, Denilson Campos deMartins, Wolney de Andradehttp://lattes.cnpq.br/8941732325721219http://lattes.cnpq.br/3021818115053477http://lattes.cnpq.br/1232156961278508http://lattes.cnpq.br/5219627521398631http://lattes.cnpq.br/9665898411299816Villacorta, Aline Paiva Sterque2020-02-03T16:14:47Z2020-02-03T16:14:47Z2011info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfSTERQUE, Aline Paiva. Avaliação da agregação plaquetária na predição de eventos cardiovasculares em pacientes submetidos a implante eletivo de stents coronarianos farmacológicos. 2011. 104 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Cardiovasculares) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2011.https://app.uff.br/riuff/handle/1/12761ark:/87559/0013000001k10http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-11-19T14:28:57Zoai:app.uff.br:1/12761Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202021-11-19T14:28:57Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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Introdução: Pacientes (pts) submetidos a intervenção coronariana percutânea (ICP) com implante de stents coronarianos farmacológicos apresentam risco de trombose intra-stent, necessitando de dupla antiagregação plaquetária com ácido acetil salicílico (AAS) e clopidogrel. Cerca de 4 a 40% dos pts são resistentes ao clopidogrel quando avaliados por testes de agregação plaquetária. O valor destes testes na predição de eventos cardiovasculares de longo prazo não está determinado. Da mesma forma, não há certeza sobre o melhor valor de corte para considerar esses pacientes como não respondedores. Objetivos: Avaliar o valor do teste de agregação plaquetária por atividade do ADP5 na predição de eventos de longo prazo em pacientes submetidos a ICP eletiva com implante de stents farmacológicos. Casuística e Métodos: Foram incluídos prospectivamente 209 pts (142 [74%] homens, com média de idade 67±10,4 anos) submetidos a ICP eletiva com colocação de stents farmacológicos no período de Maio de 2006 a Janeiro de 2008 em um serviço privado de Cardiologia. Os pacientes foram avaliados quanto à agregação plaquetária 12 a 18 h após o procedimento pelo método de agregometria óptica, com avaliação pelo ADP5. Os pacientes foram seguidos por contato telefônico, contato com médicos assistentes e consultas ao prontuário eletrônico da Casa de Saúde São José, onde foram internados em caso de eventos. Houve perda de 17 (8%) pts no seguimento, e a amostra final foi constituída de 192 pts. Utilizou-se a curva ROC para estabelecer o melhor ponto de corte para o ADP. Construiu-se uma curva de sobrevida livre de eventos pelo método de Kaplan-Meyer para pacientes com valores acima e abaixo desse valor. Os eventos considerados foram morte cardiovascular, infarto agudo do miocárdio, trombose confirmada de stent e necessidade de revascularização do vaso-alvo. O desfecho analisado foi o tempo até o primeiro evento, usando-se o modelo de Riscos Proporcionais de Cox para identificar as variáveis relacionadas de modo independente com o desfecho. Resultados: O melhor ponto de corte de ADP5 foi de 33%. Cento e sete (55,7%) pacientes apresentavam ADP5≥33%. Pacientes com ADP5≥33% tinham maior taxa de infarto prévio (28% vs 15,3%, p=0,035) e maior taxa de uso de betabloqueadores no momento da inclusão (63,5% vs 44,7%, p=0,027). No seguimento, 51 (26,5%) pts apresentaram eventos. Pacientes com ADP≥33% apresentaram maior taxa de eventos quando comparados a pts com valores <33% (37% vs 32%, p=0,067). O valor de ADP5 nos pts com e sem eventos foi, respectivamente, de 37±13,5% vs 32,7±14%, p=0,06. A probabilidade de sobrevida livre de eventos ao final de 1800 dias foi de 70% vs 55% para pts com ADP5 abaixo ou acima de 33%, respectivamente. As variáveis relacionadas de modo independente com os eventos foram tabagismo (HR 3,49; IC95% 1,76-6,9; p=0,0003), ADP5≥33% (HR 1,95; IC95% 1,09-3,51; p=0,025) e idade (HR 1,03; IC95% 1,0-1,06; p=0,041). Conclusões: O teste de agregação plaquetária por análise do ADP5 identificou 55,7% de pts com perfil de agregação inadequado. ADP5≥33% foi preditor independente de eventos de longo prazo. Foram ainda identificados como preditores independentes a presença do tabagismo e idade avançada |
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