Globalização e espetáculo: a fruição espacial nos museus contemporâneos
Main Author: | |
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Publication Date: | 2024 |
Format: | Doctoral thesis |
Language: | por |
Source: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
dARK ID: | ark:/87559/0013000019ccm |
Download full: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/35706 |
Summary: | Passado o século XX, nota-se uma mudança considerável no que cerne aos espaços dedicados à cultura institucionalizada ao redor do mundo, hoje, os grandes museus localizados em áreas renovadas de centros urbanos, junto à realização de eventos de caráter internacional, têm sido transformados em produtos para promoção das cidades que se projetam globalizadas. Assim, pautando em processos resultantes da globalização e do espetáculo, pode-se perceber que a fruição, a forma com a qual percebe-se os espaços e a sua forma arquitetônica, sofrem processos de transformação, tendo o próprio museu como grande obra a ser contemplada e experienciada. Percebe-se que, como consequência, a audiência e o imediatismo do consumo cultural converte-se em um papel importante no sucesso das instituições e é questão central no reconhecimento dos museus como agregadores de valor na malha urbana. A pesquisa elucida a questão sobre como os aspectos advindos da globalização e do espetáculo se materializam na fruição espacial nos museus contemporâneos, tendo como hipótese de trabalho, que esse processo, a luz da interação global, de compressão, de uma espetacularização e midiatização da arquitetura e sua sociedade, vai repercutir no projeto e na fruição dos espaços dos museus contemporâneos no sentido de propor uma arquitetura que não seja encerrada em si mesma, fluida. Uma arquitetura que proponha uma relação cenográfica, cujas formas desconexas e abstratas, podem gerar percursos labirínticos ou confusos, em que a própria espetacularização da arquitetura confunde-se o seu ineditismo com originalidade e inovação. Através de uma pesquisa exploratória, com metodologia dividida em uma fase de revisão de literatura e uma fase empírica. Tomou-se o Museu do Amanhã no Rio de Janeiro, e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói como casos exemplares, visando à verificação de como essa arquitetura responde espacialmente aos aspectos advindos da globalização e do espetáculo, ampliando a coleta de dados para além daqueles encontrados no referencial teórico. Ao final, com a explicitação da teoria elencada e com a materialização nos objetos selecionados, ratifica-se e amplia-se a hipótese inicial da pesquisa. Somam-se a ela, o entendimento de extrapolação da temática abordada no mestrado realizado, em que a forma pertinente, baseado em Edson Mahfuz, nos ajuda a explicar a fruição espacial desses espaços, sendo ferramenta metodológica valiosa para futuras análises em objetos semelhantes. Conclui-se que os museus contemporâneos, objetos voltados a requalificação de espaços nos grandes centros urbanos e sua inserção global, se utilizam da narrativa mercadológica como mote de autopromoção urbana. Esses museus participam do cenário global de produção arquitetônica, tendo seus espaços voltadosPassado o século XX, nota-se uma mudança considerável no que cerne aos espaços dedicados à cultura institucionalizada ao redor do mundo, hoje, os grandes museus localizados em áreas renovadas de centros urbanos, junto à realização de eventos de caráter internacional, têm sido transformados em produtos para promoção das cidades que se projetam globalizadas. Assim, pautando em processos resultantes da globalização e do espetáculo, pode-se perceber que a fruição, a forma com a qual percebe-se os espaços e a sua forma arquitetônica, sofrem processos de transformação, tendo o próprio museu como grande obra a ser contemplada e experienciada. Percebe-se que, como consequência, a audiência e o imediatismo do consumo cultural converte-se em um papel importante no sucesso das instituições e é questão central no reconhecimento dos museus como agregadores de valor na malha urbana. A pesquisa elucida a questão sobre como os aspectos advindos da globalização e do espetáculo se materializam na fruição espacial nos museus contemporâneos, tendo como hipótese de trabalho, que esse processo, a luz da interação global, de compressão, de uma espetacularização e midiatização da arquitetura e sua sociedade, vai repercutir no projeto e na fruição dos espaços dos museus contemporâneos no sentido de propor uma arquitetura que não seja encerrada em si mesma, fluida. Uma arquitetura que proponha uma relação cenográfica, cujas formas desconexas e abstratas, podem gerar percursos labirínticos ou confusos, em que a própria espetacularização da arquitetura confunde-se o seu ineditismo com originalidade e inovação. Através de uma pesquisa exploratória, com metodologia dividida em uma fase de revisão de literatura e uma fase empírica. Tomou-se o Museu do Amanhã no Rio de Janeiro, e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói como casos exemplares, visando à verificação de como essa arquitetura responde espacialmente aos aspectos advindos da globalização e do espetáculo, ampliando a coleta de dados para além daqueles encontrados no referencial teórico. Ao final, com a explicitação da teoria elencada e com a materialização nos objetos selecionados, ratifica-se e amplia-se a hipótese inicial da pesquisa. Somam-se a ela, o entendimento de extrapolação da temática abordada no mestrado realizado, em que a forma pertinente, baseado em Edson Mahfuz, nos ajuda a explicar a fruição espacial desses espaços, sendo ferramenta metodológica valiosa para futuras análises em objetos semelhantes. Conclui-se que os museus contemporâneos, objetos voltados a requalificação de espaços nos grandes centros urbanos e sua inserção global, se utilizam da narrativa mercadológica como mote de autopromoção urbana. Esses museus participam do cenário global de produção arquitetônica, tendo seus espaços voltados Passado o século XX, nota-se uma mudança considerável no que cerne aos espaços dedicados à cultura institucionalizada ao redor do mundo, hoje, os grandes museus localizados em áreas renovadas de centros urbanos, junto à realização de eventos de caráter internacional, têm sido transformados em produtos para promoção das cidades que se projetam globalizadas. Assim, pautando em processos resultantes da globalização e do espetáculo, pode-se perceber que a fruição, a forma com a qual percebe-se os espaços e a sua forma arquitetônica, sofrem processos de transformação, tendo o próprio museu como grande obra a ser contemplada e experienciada. Percebe-se que, como consequência, a audiência e o imediatismo do consumo cultural converte-se em um papel importante no sucesso das instituições e é questão central no reconhecimento dos museus como agregadores de valor na malha urbana. A pesquisa elucida a questão sobre como os aspectos advindos da globalização e do espetáculo se materializam na fruição espacial nos museus contemporâneos, tendo como hipótese de trabalho, que esse processo, a luz da interação global, de compressão, de uma espetacularização e midiatização da arquitetura e sua sociedade, vai repercutir no projeto e na fruição dos espaços dos museus contemporâneos no sentido de propor uma arquitetura que não seja encerrada em si mesma, fluida. Uma arquitetura que proponha uma relação cenográfica, cujas formas desconexas e abstratas, podem gerar percursos labirínticos ou confusos, em que a própria espetacularização da arquitetura confunde-se o seu ineditismo com originalidade e inovação. Através de uma pesquisa exploratória, com metodologia dividida em uma fase de revisão de literatura e uma fase empírica. Tomou-se o Museu do Amanhã no Rio de Janeiro, e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói como casos exemplares, visando à verificação de como essa arquitetura responde espacialmente aos aspectos advindos da globalização e do espetáculo, ampliando a coleta de dados para além daqueles encontrados no referencial teórico. Ao final, com a explicitação da teoria elencada e com a materialização nos objetos selecionados, ratifica-se e amplia-se a hipótese inicial da pesquisa. Somam-se a ela, o entendimento de extrapolação da temática abordada no mestrado realizado, em que a forma pertinente, baseado em Edson Mahfuz, nos ajuda a explicar a fruição espacial desses espaços, sendo ferramenta metodológica valiosa para futuras análises em objetos semelhantes. Conclui-se que os museus contemporâneos, objetos voltados a requalificação de espaços nos grandes centros urbanos e sua inserção global, se utilizam da narrativa mercadológica como mote de autopromoção urbana. Esses museus participam do cenário global de produção arquitetônica, tendo seus espaços voltadosPassado o século XX, nota-se uma mudança considerável no que cerne aos espaços dedicados à cultura institucionalizada ao redor do mundo, hoje, os grandes museus localizados em áreas renovadas de centros urbanos, junto à realização de eventos de caráter internacional, têm sido transformados em produtos para promoção das cidades que se projetam globalizadas. Assim, pautando em processos resultantes da globalização e do espetáculo, pode-se perceber que a fruição, a forma com a qual percebe-se os espaços e a sua forma arquitetônica, sofrem processos de transformação, tendo o próprio museu como grande obra a ser contemplada e experienciada. Percebe-se que, como consequência, a audiência e o imediatismo do consumo cultural converte-se em um papel importante no sucesso das instituições e é questão central no reconhecimento dos museus como agregadores de valor na malha urbana. A pesquisa elucida a questão sobre como os aspectos advindos da globalização e do espetáculo se materializam na fruição espacial nos museus contemporâneos, tendo como hipótese de trabalho, que esse processo, a luz da interação global, de compressão, de uma espetacularização e midiatização da arquitetura e sua sociedade, vai repercutir no projeto e na fruição dos espaços dos museus contemporâneos no sentido de propor uma arquitetura que não seja encerrada em si mesma, fluida. Uma arquitetura que proponha uma relação cenográfica, cujas formas desconexas e abstratas, podem gerar percursos labirínticos ou confusos, em que a própria espetacularização da arquitetura confunde-se o seu ineditismo com originalidade e inovação. Através de uma pesquisa exploratória, com metodologia dividida em uma fase de revisão de literatura e uma fase empírica. Tomou-se o Museu do Amanhã no Rio de Janeiro, e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói como casos exemplares, visando à verificação de como essa arquitetura responde espacialmente aos aspectos advindos da globalização e do espetáculo, ampliando a coleta de dados para além daqueles encontrados no referencial teórico. Ao final, com a explicitação da teoria elencada e com a materialização nos objetos selecionados, ratifica-se e amplia-se a hipótese inicial da pesquisa. Somam-se a ela, o entendimento de extrapolação da temática abordada no mestrado realizado, em que a forma pertinente, baseado em Edson Mahfuz, nos ajuda a explicar a fruição espacial desses espaços, sendo ferramenta metodológica valiosa para futuras análises em objetos semelhantes. |
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Percebe-se que, como consequência, a audiência e o imediatismo do consumo cultural converte-se em um papel importante no sucesso das instituições e é questão central no reconhecimento dos museus como agregadores de valor na malha urbana. A pesquisa elucida a questão sobre como os aspectos advindos da globalização e do espetáculo se materializam na fruição espacial nos museus contemporâneos, tendo como hipótese de trabalho, que esse processo, a luz da interação global, de compressão, de uma espetacularização e midiatização da arquitetura e sua sociedade, vai repercutir no projeto e na fruição dos espaços dos museus contemporâneos no sentido de propor uma arquitetura que não seja encerrada em si mesma, fluida. Uma arquitetura que proponha uma relação cenográfica, cujas formas desconexas e abstratas, podem gerar percursos labirínticos ou confusos, em que a própria espetacularização da arquitetura confunde-se o seu ineditismo com originalidade e inovação. Através de uma pesquisa exploratória, com metodologia dividida em uma fase de revisão de literatura e uma fase empírica. Tomou-se o Museu do Amanhã no Rio de Janeiro, e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói como casos exemplares, visando à verificação de como essa arquitetura responde espacialmente aos aspectos advindos da globalização e do espetáculo, ampliando a coleta de dados para além daqueles encontrados no referencial teórico. Ao final, com a explicitação da teoria elencada e com a materialização nos objetos selecionados, ratifica-se e amplia-se a hipótese inicial da pesquisa. Somam-se a ela, o entendimento de extrapolação da temática abordada no mestrado realizado, em que a forma pertinente, baseado em Edson Mahfuz, nos ajuda a explicar a fruição espacial desses espaços, sendo ferramenta metodológica valiosa para futuras análises em objetos semelhantes. Conclui-se que os museus contemporâneos, objetos voltados a requalificação de espaços nos grandes centros urbanos e sua inserção global, se utilizam da narrativa mercadológica como mote de autopromoção urbana. Esses museus participam do cenário global de produção arquitetônica, tendo seus espaços voltadosPassado o século XX, nota-se uma mudança considerável no que cerne aos espaços dedicados à cultura institucionalizada ao redor do mundo, hoje, os grandes museus localizados em áreas renovadas de centros urbanos, junto à realização de eventos de caráter internacional, têm sido transformados em produtos para promoção das cidades que se projetam globalizadas. Assim, pautando em processos resultantes da globalização e do espetáculo, pode-se perceber que a fruição, a forma com a qual percebe-se os espaços e a sua forma arquitetônica, sofrem processos de transformação, tendo o próprio museu como grande obra a ser contemplada e experienciada. Percebe-se que, como consequência, a audiência e o imediatismo do consumo cultural converte-se em um papel importante no sucesso das instituições e é questão central no reconhecimento dos museus como agregadores de valor na malha urbana. A pesquisa elucida a questão sobre como os aspectos advindos da globalização e do espetáculo se materializam na fruição espacial nos museus contemporâneos, tendo como hipótese de trabalho, que esse processo, a luz da interação global, de compressão, de uma espetacularização e midiatização da arquitetura e sua sociedade, vai repercutir no projeto e na fruição dos espaços dos museus contemporâneos no sentido de propor uma arquitetura que não seja encerrada em si mesma, fluida. Uma arquitetura que proponha uma relação cenográfica, cujas formas desconexas e abstratas, podem gerar percursos labirínticos ou confusos, em que a própria espetacularização da arquitetura confunde-se o seu ineditismo com originalidade e inovação. Através de uma pesquisa exploratória, com metodologia dividida em uma fase de revisão de literatura e uma fase empírica. Tomou-se o Museu do Amanhã no Rio de Janeiro, e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói como casos exemplares, visando à verificação de como essa arquitetura responde espacialmente aos aspectos advindos da globalização e do espetáculo, ampliando a coleta de dados para além daqueles encontrados no referencial teórico. Ao final, com a explicitação da teoria elencada e com a materialização nos objetos selecionados, ratifica-se e amplia-se a hipótese inicial da pesquisa. Somam-se a ela, o entendimento de extrapolação da temática abordada no mestrado realizado, em que a forma pertinente, baseado em Edson Mahfuz, nos ajuda a explicar a fruição espacial desses espaços, sendo ferramenta metodológica valiosa para futuras análises em objetos semelhantes. Conclui-se que os museus contemporâneos, objetos voltados a requalificação de espaços nos grandes centros urbanos e sua inserção global, se utilizam da narrativa mercadológica como mote de autopromoção urbana. Esses museus participam do cenário global de produção arquitetônica, tendo seus espaços voltados Passado o século XX, nota-se uma mudança considerável no que cerne aos espaços dedicados à cultura institucionalizada ao redor do mundo, hoje, os grandes museus localizados em áreas renovadas de centros urbanos, junto à realização de eventos de caráter internacional, têm sido transformados em produtos para promoção das cidades que se projetam globalizadas. Assim, pautando em processos resultantes da globalização e do espetáculo, pode-se perceber que a fruição, a forma com a qual percebe-se os espaços e a sua forma arquitetônica, sofrem processos de transformação, tendo o próprio museu como grande obra a ser contemplada e experienciada. Percebe-se que, como consequência, a audiência e o imediatismo do consumo cultural converte-se em um papel importante no sucesso das instituições e é questão central no reconhecimento dos museus como agregadores de valor na malha urbana. A pesquisa elucida a questão sobre como os aspectos advindos da globalização e do espetáculo se materializam na fruição espacial nos museus contemporâneos, tendo como hipótese de trabalho, que esse processo, a luz da interação global, de compressão, de uma espetacularização e midiatização da arquitetura e sua sociedade, vai repercutir no projeto e na fruição dos espaços dos museus contemporâneos no sentido de propor uma arquitetura que não seja encerrada em si mesma, fluida. Uma arquitetura que proponha uma relação cenográfica, cujas formas desconexas e abstratas, podem gerar percursos labirínticos ou confusos, em que a própria espetacularização da arquitetura confunde-se o seu ineditismo com originalidade e inovação. Através de uma pesquisa exploratória, com metodologia dividida em uma fase de revisão de literatura e uma fase empírica. Tomou-se o Museu do Amanhã no Rio de Janeiro, e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói como casos exemplares, visando à verificação de como essa arquitetura responde espacialmente aos aspectos advindos da globalização e do espetáculo, ampliando a coleta de dados para além daqueles encontrados no referencial teórico. Ao final, com a explicitação da teoria elencada e com a materialização nos objetos selecionados, ratifica-se e amplia-se a hipótese inicial da pesquisa. Somam-se a ela, o entendimento de extrapolação da temática abordada no mestrado realizado, em que a forma pertinente, baseado em Edson Mahfuz, nos ajuda a explicar a fruição espacial desses espaços, sendo ferramenta metodológica valiosa para futuras análises em objetos semelhantes. 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Através de uma pesquisa exploratória, com metodologia dividida em uma fase de revisão de literatura e uma fase empírica. Tomou-se o Museu do Amanhã no Rio de Janeiro, e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói como casos exemplares, visando à verificação de como essa arquitetura responde espacialmente aos aspectos advindos da globalização e do espetáculo, ampliando a coleta de dados para além daqueles encontrados no referencial teórico. Ao final, com a explicitação da teoria elencada e com a materialização nos objetos selecionados, ratifica-se e amplia-se a hipótese inicial da pesquisa. Somam-se a ela, o entendimento de extrapolação da temática abordada no mestrado realizado, em que a forma pertinente, baseado em Edson Mahfuz, nos ajuda a explicar a fruição espacial desses espaços, sendo ferramenta metodológica valiosa para futuras análises em objetos semelhantes.After the 20th century, there was a considerable change in the spaces dedicated to institutionalized culture around the world. Today, large museums located in renovated areas of urban centers, along with the holding of international events, have been transformed in products to promote cities that are projected to be global. Thus, based on processes resulting from globalization and spectacle, it can be seen that enjoyment, the way in which spaces and their architectural form are perceived, undergo processes of transformation, with the museum itself as a great work to be contemplated and experienced. It is clear that, as a consequence, the audience and the immediacy of cultural consumption plays an important role in the success of institutions and is a central issue in the recognition of museums as value aggregators in the urban fabric. The research elucidates the question of how aspects arising from globalization and spectacle materialize in spatial enjoyment in contemporary museums, having as a working hypothesis that this process, in the light of global interaction, compression, spectacularization and mediatization of architecture and its society, will have repercussions on the design and enjoyment of contemporary museum spaces in order to propose an architecture that is not closed in on itself, fluid. An architecture that proposes a scenographic relationship, whose disconnected and abstract forms can generate labyrinthine or confusing paths, in which the very spectacularization of architecture confuses its originality with originality and innovation. Through exploratory research, with a methodology divided into a literature review phase and an empirical phase. The Museu do Amanhã in Rio de Janeiro and the Museum of Contemporary Art in Niterói were taken as exemplary cases, aiming to verify how this architecture responds spatially to aspects arising from globalization and spectacle, expanding data collection beyond those found in the theoretical framework. In the end, with the explanation of the listed theory and its materialization in the selected objects, the initial research hypothesis is ratified and expanded. Added to this is the understanding of extrapolation of the theme covered in the master's degree, in which the relevant form, based on Edson Mahfuz, helps us explain the spatial enjoyment of these spaces, being a valuable methodological tool for future analyzes of similar objects. It is concluded that contemporary museums, objects aimed at requalifying spaces in large urban centers and their global insertion, use the marketing narrative as a motto for urban self-promotion. These museums participate in the global scenario of architectural production, with their spaces focused on fragmentation, scenography and spectacularization. It is noteworthy that globalization compresses the relationship between space and time, and museums become decontextualized and generic about the territory. Its pertinent form is understood as the result of global actions aimed at tourism and the insertion of museums in global flow networks.143 f.Guimaraens, Dinah Tereza Papi deMoreira, Pedro da LuzSilveira, Carlos Eduardo RibeiroBarbosa, Priscila FaulhaberAzevedo, Jorge Baptista deRagone, Guilherme Nogueira2024-12-06T12:52:21Z2024-12-06T12:52:21Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfRAGONE, Guilherme Nogueira. Globalização e espetáculo: a fruição espacial em museus contemporâneos. 2023. 143 f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) – Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2023.https://app.uff.br/riuff/handle/1/35706ark:/87559/0013000019ccmCC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2024-12-06T12:52:46Zoai:app.uff.br:1/35706Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-12-06T12:52:46Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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A pesquisa elucida a questão sobre como os aspectos advindos da globalização e do espetáculo se materializam na fruição espacial nos museus contemporâneos, tendo como hipótese de trabalho, que esse processo, a luz da interação global, de compressão, de uma espetacularização e midiatização da arquitetura e sua sociedade, vai repercutir no projeto e na fruição dos espaços dos museus contemporâneos no sentido de propor uma arquitetura que não seja encerrada em si mesma, fluida. Uma arquitetura que proponha uma relação cenográfica, cujas formas desconexas e abstratas, podem gerar percursos labirínticos ou confusos, em que a própria espetacularização da arquitetura confunde-se o seu ineditismo com originalidade e inovação. Através de uma pesquisa exploratória, com metodologia dividida em uma fase de revisão de literatura e uma fase empírica. Tomou-se o Museu do Amanhã no Rio de Janeiro, e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói como casos exemplares, visando à verificação de como essa arquitetura responde espacialmente aos aspectos advindos da globalização e do espetáculo, ampliando a coleta de dados para além daqueles encontrados no referencial teórico. Ao final, com a explicitação da teoria elencada e com a materialização nos objetos selecionados, ratifica-se e amplia-se a hipótese inicial da pesquisa. Somam-se a ela, o entendimento de extrapolação da temática abordada no mestrado realizado, em que a forma pertinente, baseado em Edson Mahfuz, nos ajuda a explicar a fruição espacial desses espaços, sendo ferramenta metodológica valiosa para futuras análises em objetos semelhantes. Conclui-se que os museus contemporâneos, objetos voltados a requalificação de espaços nos grandes centros urbanos e sua inserção global, se utilizam da narrativa mercadológica como mote de autopromoção urbana. Esses museus participam do cenário global de produção arquitetônica, tendo seus espaços voltadosPassado o século XX, nota-se uma mudança considerável no que cerne aos espaços dedicados à cultura institucionalizada ao redor do mundo, hoje, os grandes museus localizados em áreas renovadas de centros urbanos, junto à realização de eventos de caráter internacional, têm sido transformados em produtos para promoção das cidades que se projetam globalizadas. Assim, pautando em processos resultantes da globalização e do espetáculo, pode-se perceber que a fruição, a forma com a qual percebe-se os espaços e a sua forma arquitetônica, sofrem processos de transformação, tendo o próprio museu como grande obra a ser contemplada e experienciada. Percebe-se que, como consequência, a audiência e o imediatismo do consumo cultural converte-se em um papel importante no sucesso das instituições e é questão central no reconhecimento dos museus como agregadores de valor na malha urbana. A pesquisa elucida a questão sobre como os aspectos advindos da globalização e do espetáculo se materializam na fruição espacial nos museus contemporâneos, tendo como hipótese de trabalho, que esse processo, a luz da interação global, de compressão, de uma espetacularização e midiatização da arquitetura e sua sociedade, vai repercutir no projeto e na fruição dos espaços dos museus contemporâneos no sentido de propor uma arquitetura que não seja encerrada em si mesma, fluida. Uma arquitetura que proponha uma relação cenográfica, cujas formas desconexas e abstratas, podem gerar percursos labirínticos ou confusos, em que a própria espetacularização da arquitetura confunde-se o seu ineditismo com originalidade e inovação. Através de uma pesquisa exploratória, com metodologia dividida em uma fase de revisão de literatura e uma fase empírica. Tomou-se o Museu do Amanhã no Rio de Janeiro, e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói como casos exemplares, visando à verificação de como essa arquitetura responde espacialmente aos aspectos advindos da globalização e do espetáculo, ampliando a coleta de dados para além daqueles encontrados no referencial teórico. Ao final, com a explicitação da teoria elencada e com a materialização nos objetos selecionados, ratifica-se e amplia-se a hipótese inicial da pesquisa. Somam-se a ela, o entendimento de extrapolação da temática abordada no mestrado realizado, em que a forma pertinente, baseado em Edson Mahfuz, nos ajuda a explicar a fruição espacial desses espaços, sendo ferramenta metodológica valiosa para futuras análises em objetos semelhantes. Conclui-se que os museus contemporâneos, objetos voltados a requalificação de espaços nos grandes centros urbanos e sua inserção global, se utilizam da narrativa mercadológica como mote de autopromoção urbana. Esses museus participam do cenário global de produção arquitetônica, tendo seus espaços voltados Passado o século XX, nota-se uma mudança considerável no que cerne aos espaços dedicados à cultura institucionalizada ao redor do mundo, hoje, os grandes museus localizados em áreas renovadas de centros urbanos, junto à realização de eventos de caráter internacional, têm sido transformados em produtos para promoção das cidades que se projetam globalizadas. Assim, pautando em processos resultantes da globalização e do espetáculo, pode-se perceber que a fruição, a forma com a qual percebe-se os espaços e a sua forma arquitetônica, sofrem processos de transformação, tendo o próprio museu como grande obra a ser contemplada e experienciada. Percebe-se que, como consequência, a audiência e o imediatismo do consumo cultural converte-se em um papel importante no sucesso das instituições e é questão central no reconhecimento dos museus como agregadores de valor na malha urbana. A pesquisa elucida a questão sobre como os aspectos advindos da globalização e do espetáculo se materializam na fruição espacial nos museus contemporâneos, tendo como hipótese de trabalho, que esse processo, a luz da interação global, de compressão, de uma espetacularização e midiatização da arquitetura e sua sociedade, vai repercutir no projeto e na fruição dos espaços dos museus contemporâneos no sentido de propor uma arquitetura que não seja encerrada em si mesma, fluida. Uma arquitetura que proponha uma relação cenográfica, cujas formas desconexas e abstratas, podem gerar percursos labirínticos ou confusos, em que a própria espetacularização da arquitetura confunde-se o seu ineditismo com originalidade e inovação. Através de uma pesquisa exploratória, com metodologia dividida em uma fase de revisão de literatura e uma fase empírica. Tomou-se o Museu do Amanhã no Rio de Janeiro, e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói como casos exemplares, visando à verificação de como essa arquitetura responde espacialmente aos aspectos advindos da globalização e do espetáculo, ampliando a coleta de dados para além daqueles encontrados no referencial teórico. Ao final, com a explicitação da teoria elencada e com a materialização nos objetos selecionados, ratifica-se e amplia-se a hipótese inicial da pesquisa. Somam-se a ela, o entendimento de extrapolação da temática abordada no mestrado realizado, em que a forma pertinente, baseado em Edson Mahfuz, nos ajuda a explicar a fruição espacial desses espaços, sendo ferramenta metodológica valiosa para futuras análises em objetos semelhantes. Conclui-se que os museus contemporâneos, objetos voltados a requalificação de espaços nos grandes centros urbanos e sua inserção global, se utilizam da narrativa mercadológica como mote de autopromoção urbana. Esses museus participam do cenário global de produção arquitetônica, tendo seus espaços voltadosPassado o século XX, nota-se uma mudança considerável no que cerne aos espaços dedicados à cultura institucionalizada ao redor do mundo, hoje, os grandes museus localizados em áreas renovadas de centros urbanos, junto à realização de eventos de caráter internacional, têm sido transformados em produtos para promoção das cidades que se projetam globalizadas. Assim, pautando em processos resultantes da globalização e do espetáculo, pode-se perceber que a fruição, a forma com a qual percebe-se os espaços e a sua forma arquitetônica, sofrem processos de transformação, tendo o próprio museu como grande obra a ser contemplada e experienciada. Percebe-se que, como consequência, a audiência e o imediatismo do consumo cultural converte-se em um papel importante no sucesso das instituições e é questão central no reconhecimento dos museus como agregadores de valor na malha urbana. A pesquisa elucida a questão sobre como os aspectos advindos da globalização e do espetáculo se materializam na fruição espacial nos museus contemporâneos, tendo como hipótese de trabalho, que esse processo, a luz da interação global, de compressão, de uma espetacularização e midiatização da arquitetura e sua sociedade, vai repercutir no projeto e na fruição dos espaços dos museus contemporâneos no sentido de propor uma arquitetura que não seja encerrada em si mesma, fluida. Uma arquitetura que proponha uma relação cenográfica, cujas formas desconexas e abstratas, podem gerar percursos labirínticos ou confusos, em que a própria espetacularização da arquitetura confunde-se o seu ineditismo com originalidade e inovação. Através de uma pesquisa exploratória, com metodologia dividida em uma fase de revisão de literatura e uma fase empírica. Tomou-se o Museu do Amanhã no Rio de Janeiro, e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói como casos exemplares, visando à verificação de como essa arquitetura responde espacialmente aos aspectos advindos da globalização e do espetáculo, ampliando a coleta de dados para além daqueles encontrados no referencial teórico. Ao final, com a explicitação da teoria elencada e com a materialização nos objetos selecionados, ratifica-se e amplia-se a hipótese inicial da pesquisa. Somam-se a ela, o entendimento de extrapolação da temática abordada no mestrado realizado, em que a forma pertinente, baseado em Edson Mahfuz, nos ajuda a explicar a fruição espacial desses espaços, sendo ferramenta metodológica valiosa para futuras análises em objetos semelhantes. |
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RAGONE, Guilherme Nogueira. Globalização e espetáculo: a fruição espacial em museus contemporâneos. 2023. 143 f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) – Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2023. https://app.uff.br/riuff/handle/1/35706 |
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