REDUÇÃO DA ANTRACNOSE E DA PODRIDÃO SECA PÓS-COLHEITA EM MAMÃO POR HIDROTERMIA
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| Publication Date: | 2014 |
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| Source: | Revista Caatinga |
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Summary: | A antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) e a podridão seca (Phoma caricae-papayae) pós-colheita reduzem o armazenamento do mamão (Carica papaya). Estudou-se em laboratório o efeito da imersão de frutos em água quente para o controle das doenças. Dois grupos de ensaios foram efetuados: (1) frutos imersos em água a 48 oC / 10, 15, 20, 25 e 30 min; e, (2) frutos imersos em água a 44, 46, 48 e 50 oC /20 min. Os experimentos foram delineados em blocos ao acaso com cinco repetições. Foram testados dois isolados de C. gloeosporioides e um de P. caricae-papayae em mamões cv. 'Sunrise Solo' e híbrido ‘Tainung 1’. Os frutos foram lavados, feridos, inoculados (50 μL; 106 conídios mL-1), colocados em câmara úmida (24 h) e tratados. Após, os frutos foram resfriados em água (13 oC / 20 min) e armazenados (14 dias) em câmara fria (13 oC; 85-100% UR). Avaliou-se o diâmetro das lesões diariamente por duas semanas. Variações de tempo e temperatura da água não alteraram significativamente as propriedades físico-químicas [firmeza (kg cm-2), pH, sólidos solúveis totais (o Brix) e acidez titulável (% de ácido cítrico)] quando comparadas à testemunha, excetuando em ‘Tainung 1’ onde a acidez titulável foi maior a 48 ºC / 20 min. Os tratamentos hidrotérmicos a 48 ºC / 20-30 min e tratamentos a 48-50 ºC / 20 min reduziram as podridões pós-colheita. |
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REDUÇÃO DA ANTRACNOSE E DA PODRIDÃO SECA PÓS-COLHEITA EM MAMÃO POR HIDROTERMIACarica papaya. Colletotrichum gloeosporioides. Phoma caricae-papayae. Podridão pós-colheita.A antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) e a podridão seca (Phoma caricae-papayae) pós-colheita reduzem o armazenamento do mamão (Carica papaya). Estudou-se em laboratório o efeito da imersão de frutos em água quente para o controle das doenças. Dois grupos de ensaios foram efetuados: (1) frutos imersos em água a 48 oC / 10, 15, 20, 25 e 30 min; e, (2) frutos imersos em água a 44, 46, 48 e 50 oC /20 min. Os experimentos foram delineados em blocos ao acaso com cinco repetições. Foram testados dois isolados de C. gloeosporioides e um de P. caricae-papayae em mamões cv. 'Sunrise Solo' e híbrido ‘Tainung 1’. Os frutos foram lavados, feridos, inoculados (50 μL; 106 conídios mL-1), colocados em câmara úmida (24 h) e tratados. Após, os frutos foram resfriados em água (13 oC / 20 min) e armazenados (14 dias) em câmara fria (13 oC; 85-100% UR). Avaliou-se o diâmetro das lesões diariamente por duas semanas. Variações de tempo e temperatura da água não alteraram significativamente as propriedades físico-químicas [firmeza (kg cm-2), pH, sólidos solúveis totais (o Brix) e acidez titulável (% de ácido cítrico)] quando comparadas à testemunha, excetuando em ‘Tainung 1’ onde a acidez titulável foi maior a 48 ºC / 20 min. Os tratamentos hidrotérmicos a 48 ºC / 20-30 min e tratamentos a 48-50 ºC / 20 min reduziram as podridões pós-colheita.Universidade Federal Rural do Semi-Árido2014-09-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2765REVISTA CAATINGA; Vol. 27 No. 3 (2014); 98-105Revista Caatinga; v. 27 n. 3 (2014); 98-1051983-21250100-316Xreponame:Revista Caatingainstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSAporhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2765/pdf_143Martins, Denize Maria SilvaBlum, Luiz Eduardo Bassayinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-07T16:14:50Zoai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/2765Revistahttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/indexPUBhttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/oaipatricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br1983-21250100-316Xopendoar:2018-12-07T16:14:50Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)false |
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