Envelhecimento e velhe: os idosos e a doença de alzheimer.

• Autor(a) principal: MATOS, Ercília Feitosa de.
• Data de Publicação: 2017
• Outros Autores: BRITO, Vanessa Kelly Leite de., ALMEIDA, Gdeane Constantino de.
• Tipo de documento: Artigo de conferência
• Idioma: por
• Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFCG
• Texto Completo: https://dspace.sti.ufcg.edu.br/handle/riufcg/38431
• topic: Envelhecimento; Velhice; Doença de Alzheimer; Alzheimer; Revisão bibliográfica - doença de Alzheimer; Aging; Old age; Alzheimer's disease; Alzheimer's; Literature review - Alzheimer's disease; Saúde.

Objetivou-se analisar a relação entre os impactos causados pela doença de Alzheimer, na família e na sociedade. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica sobre a doença de Alzheimer, a partir dos escritos e diagnósticos terapêuticos sobre o tema, foi descrito os impactos ao portador da doença, família e sociedade. Para norteá-lo foi definida a seguinte questão: Quais Impactos da doença de Alzheimer causados na família e na sociedade? Verificou-se que não somente o portador da doença sofre com os impactos que a mesma causa, como também os cuidadores, principalmente se os mesmos forem membros da família. Tais quais adquirem sintomas de doenças psicológicas e emocionais, podendo desenvolver depressões profundas. O diagnóstico precoce e a assistência adequada são cuidados importantes na promoção de saúde do idoso. É necessária uma assistência bem estruturada de maneira a proporcionar qualidade de vida digna para estes doentes. A Doença de Alzheimer é essencialmente uma síndrome cerebral degenerativa, de etiologia desconhecida, com componentes neuropatológicos e neuroquímicos distintos, que vão além da biologia do envelhecimento e que se desdobram em mudanças sociais de papéis culturalmente estabelecidos, interfere na vida da pessoa e na sua vida familiar. Uma condição que altera de forma dramática níveis anteriores de autonomia e independência e que resulta em mudanças importantes e limitações severas na realização de Atividades Instrumentais e Básicas de Vida Diária. Portanto, cuidar de um membro da família doente configura uma responsabilidade e desafio de caráter multidimensional. Novas demandas sociais incluem a necessária adoção de recursos para lidar com a situação pela família afetada e impactada (Miranda da Fonseca Marins, 2016).