Estrupo marital: estratégias de coping utilizadas por mulheres

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santana, Jéssica Damasceno de
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFBA
Texto Completo: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38366
Resumo: O objetivo deste estudo é desvelar as estratégias de coping utilizadas pelas mulheres diante a experiência de estupro marital. Trata-se de um estudo de cunho descritivo e abordagem qualitativa, onde foi utilizado a teoria de Coping proposta por Folkman e Lazarus. A pesquisa foi desenvolvida no domínio da Operação Ronda Maria da Penha, vinculada à Polícia Militar do Estado da Bahia, com 16 mulheres em vivência de violência conjugal entrevistadas individualmente a partir de um formulário semi-estruturado. Das participantes, todas eram negras, com idade entre 24 e 51 anos e a 13 tinham concluído o ensino médio, sendo que seis cursaram o nível superior. Considerando a análise do material empírico em consonância com os pressupostos de Folkman e Lazarus, foi possível identificar as estratégias de Coping adotadas pelas colaboradoras, diante a experiência de estupro marital e representá-las a partir das seguintes categorias: fuga-esquiva, autocontrole, afastamento, aceitação de responsabilidade, confronto, resolução de problema, suporte social e reavaliação positiva. Conclui-se que diante o estupro marital as mulheres utilizam de estratégias de Coping para lidar com este evento estressor, manuseando as emoções, e assim reduzindo os impactos do sofrimento, de modo a direcionar as ações para a resolução do problema com fins na ruptura do abuso.
id UFBA-2_fc7f090a409fb74f99bee6aaa37ae56c
oai_identifier_str oai:repositorio.ufba.br:ri/38366
network_acronym_str UFBA-2
network_name_str Repositório Institucional da UFBA
repository_id_str 1932
spelling 2023-11-09T10:05:58Z2023-11-09T10:05:58Z2020-08-31SANTANA, Jéssica Damasceno de. Estupro marital: estratégias de Coping utilizadas por mulheres. 2020. 60 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem e Saúde) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2020.https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38366O objetivo deste estudo é desvelar as estratégias de coping utilizadas pelas mulheres diante a experiência de estupro marital. Trata-se de um estudo de cunho descritivo e abordagem qualitativa, onde foi utilizado a teoria de Coping proposta por Folkman e Lazarus. A pesquisa foi desenvolvida no domínio da Operação Ronda Maria da Penha, vinculada à Polícia Militar do Estado da Bahia, com 16 mulheres em vivência de violência conjugal entrevistadas individualmente a partir de um formulário semi-estruturado. Das participantes, todas eram negras, com idade entre 24 e 51 anos e a 13 tinham concluído o ensino médio, sendo que seis cursaram o nível superior. Considerando a análise do material empírico em consonância com os pressupostos de Folkman e Lazarus, foi possível identificar as estratégias de Coping adotadas pelas colaboradoras, diante a experiência de estupro marital e representá-las a partir das seguintes categorias: fuga-esquiva, autocontrole, afastamento, aceitação de responsabilidade, confronto, resolução de problema, suporte social e reavaliação positiva. Conclui-se que diante o estupro marital as mulheres utilizam de estratégias de Coping para lidar com este evento estressor, manuseando as emoções, e assim reduzindo os impactos do sofrimento, de modo a direcionar as ações para a resolução do problema com fins na ruptura do abuso.The aim of this study is to unveil the coping strategies used by women in the face of the experience of marital rape. This is a descriptive study with a qualitative approach, using the Coping theory proposed by Folkman and Lazarus. The research was developed in the field of Operation Ronda Maria da Penha, linked to the Military Police of the State of Bahia, with 16 women experiencing conjugal violence interviewed individually using a semi-structured form. Of the participants, all were black, aged between 24 and 51 years old and 13 had completed high school, six of whom attended higher education. Considering the analysis of the empirical material in line with the assumptions of Folkman and Lazarus, it was possible to identify the Coping strategies adopted by the collaborators, in the face of the experience of marital rape and to represent them from the following categories: escape-avoidance, self-control, withdrawal , acceptance of responsibility, confrontation, problem solving, social support and positive reassessment. It is concluded that in the face of marital rape, women use Coping strategies to deal with this stressful event, handling emotions, and thus reducing the impacts of suffering, in order to direct actions to solve the problem with the purpose of breaking the problem. abuse.Submitted by Programa de Pós- Graduação de Enfermagem (pro.pgenf@gmail.com) on 2023-11-06T14:02:54Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO - JÉSSICA DAMASCENO DE SANTANA.pdf: 746028 bytes, checksum: 17ea20dae0c408bc0de95e40d576577f (MD5)Approved for entry into archive by Marly Santos (marly@ufba.br) on 2023-11-09T10:05:58Z (GMT) No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO - JÉSSICA DAMASCENO DE SANTANA.pdf: 746028 bytes, checksum: 17ea20dae0c408bc0de95e40d576577f (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5)Made available in DSpace on 2023-11-09T10:05:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO - JÉSSICA DAMASCENO DE SANTANA.pdf: 746028 bytes, checksum: 17ea20dae0c408bc0de95e40d576577f (MD5) license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Previous issue date: 2020-08-31Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB)porUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)UFBABrasilEscola de EnfermagemAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessWomenIntimate partner violenceRapeSexual violenceCopingAdaptation, PsychologicalViolence Against womenCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICAMulheresViolência por parceiro íntimoEstuproViolência sexualCopingViolência contra a mulherAdaptação psicológicaEstrupo marital: estratégias de coping utilizadas por mulheresMarital rape: coping strategies used by womenMestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionGomes, Nadirlene Pereirahttps://orcid.org/0000-0002-6043-3997http://lattes.cnpq.br/5212781090539158Almeida, Lilian Conceição Guimarães dehttps://orcid.org/0000-0001-6940-9187http://lattes.cnpq.br/3667873478174449Gomes, Nadirlene Pereirahttps://orcid.org/0000-0002-6043-3997http://lattes.cnpq.br/5212781090539158Carvalho, Milca Ramaiane da Silvahttps://orcid.org/0000-0002-6571-3437http://lattes.cnpq.br/0529761090445279Carneiro, Jordana Brockhttps://orcid.org/0000-0002-7496-852Xhttp://lattes.cnpq.br/3651993667424410Couto, Telmara Menezeshttps://orcid.org/0000-0001-6836-8563http://lattes.cnpq.br/7311820718433943https://orcid.org/0000-0001-9668-3122http://lattes.cnpq.br/9189243939792731Santana, Jéssica Damasceno deACOSTA, D. F et al. Cuidado à mulher em situação de violência doméstica: representações de enfermeiras(os) hospitalares. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 19, 28 nov. 2017. Disponível em: < https://revistas.ufg.br/fen/article/view/42471 >. ADINEW, Y. M. HAGOS, M. A. Sexual violence against female university students in Ethiopia. BMC International Health and Human Rights. v. 17, n. 19, 2017. Available from: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5525286/>. ADINKRAH, M. Quando uma esposa diz "não": a recusa sexual da esposa como um fator nos homicídios de marido e mulher em Gana. J. Interpers. Violência. 2017. Disponível em: <https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0886260517742913> Acesso em: 23 de abr. de 2020. AKOTIRENE, C. Ferramenta anticolonial poderosa: os 30 anos de interseccionalidade. 2019. Portal Geledés. Disponível em <https://www.geledes.org.br/ferramenta-anticolonial- poderosa-os-30-anos-de-interseccionalidade/ > Acesso em: 10 mar. 2020. ANDERSON, R. A. E.; BROUWER, A. M.; WENDORF, A. R.; CAHILL, S. P. Women’s Behavioral Responses to the Threat of a Hypothetical Date Rape Stimulus: A Qualitative Analysis. Archives of Sexual Behavior, v. 45, ed. 4, p. 793-805, 12 fev. 2016. Available from: <https://link.springer.com/article/10.1007/s10508-015-0682-2>. ASSIS, D. N. C. Interseccionalidades. Salvador: UFBA, Instituto de Humanidades, Artes e Ciências; Superintendência de Educação a Distância, 2019. Disponível em: <https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/554207/2/eBook%20- %20Interseccionalidades.pdf>. BAHIA. Defensoria Pública do Estado. Enfrentamento à violência doméstica. Escola Superior da Defensoria Pública do Estado da Bahia - 3a ed. - Salvador: ESDEP 2018. Disponível em: <https://www.defensoria.ba.def.br/portal/arquivos/downloads/cartilha_enfrentamento_a_viole ncia_domestica_SPREED2.pdf>. . Secretária de Políticas Públicas para mulheres. Ronda Maria da Penha: mais proteção para as mulheres que mais precisam, 2017. Disponível em: <http://www5.tjba.jus.br/portal/wp-content/uploads/2017/10/ronda-maria-da-penha.pdf>. Acesso em 06 jul. 2019 BALOUSHAH, S. et al. A Whole Life Of Threats: A Qualitative Exploration Of Lived Experiences Of Palestinian Women Suffering From Intimate Partner Violence. International Journal of Women‘s Health, v. 11, p. 547-554, 25 out. 2019. Available from: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6818532/>. BARDIN, L. Análise de conteúdo/Laurence Bardin; Tradução Luís Antero Reto. Augusto.Pinheiro. Ed, v. 70, p. 125-198, 2016. BENEVIDES, M. et al. Exploring the association between segregation and phisycal intimate 49 partner violence in Lima, Peru: The mediating role of gender norms and social capital. SSM - Population Health. V. 7, abr. 2018. Available from: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6308259/>. BELLIZZI, S. et al. Violência sexual e eclâmpsia: análise de dados de pesquisas demográficas e de saúde de sete países de baixa e média renda. J Saúde Glob. v.9, n.2, 020434, 2019. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6858987/>. BERNARDINO, I. M. et al. Violência interpessoal, circunstâncias das agressões e padrões dos traumas maxilofaciais na região metropolitana de Campina Grande, Paraíba, Brasil (2008- 2011). Ciência & Saúde Coletiva, v. 22, p. 3033-3044, set. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232017002903033&lng=en&nrm=iso>. BERTON, E. França colocará vítimas de violência doméstica em hotéis, Agência Brasil, mar., 2020. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-03/franca- colocara-vitimas-de-violencia-domestica-em-hoteis>. BHANDARI, S. Coping strategies in the face of domestic violence in India. Women’s Studies International Forum, [s. l.], v. 74, p. 204–209, 2019. Available from: <https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0277539518305211?via%3Dihub.>. BÍBLIA. Salmos. Português. In: A Bíblia sagrada: antigo e novo testamento. Tradução de João Ferreira de Almeida. Brasília: Sociedade Bíblica do Brasil, 1969. BOGEA, A. F. Um olhar sobre a construção do gênero: categoria analítica e questões sócio- políticas. Temática. Ano XIV, v. 14, n. 3, mar.2018. Disponível em: <http://www.periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/tematica/article/view/38870/19582>. BRASIL. Coronavírus: sobe o número de ligações para canal de denúncia de violência doméstica na quarentena. Brasil: Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos (ODNH), do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH); 2020. Disponível em: <https://www.gov. br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2020-2/marco/ coronavirus-sobe-o-numero- de-ligacoes-para-canalde-denuncia-de-violencia-domestica-na-quarentena>. . Dossiê mulher: 2019. 14. ed. Rio de Janeiro: 2019a. Disponível em: <http://arquivos.proderj.rj.gov.br/isp_imagens/uploads/DossieMulher2019.pdf>. . Atlas da violência 2019. Brasília: Rio de Janeiro: São Paulo: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2019b. Disponível em:<http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatorio_institucional/190605_atlas_ da_violencia_2019.pdf>. . Política Nacional de Saúde Integral da População Negra: uma política para o SUS. Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa e ao Controle Social. – 3. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pd f>. . Manual de capacitação profissional para atendimentos em situações de violência. Porto Alegre: PUCRS, 2018a. Recurso on-line (46 p.) ISBN 978-85-397-1121-5. 50 Disponível em: <https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTUyODg%2C>. Acesso em:02 abr.2019. . Mapa da Violência contra a mulher 2018. Brasília: Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, Câmara dos Deputados, 2018b. Disponível em: < https://pt.org.br/wp- content/uploads/2019/02/mapa-da-violencia_pagina-cmulher-compactado.pdf>. . Viva: instrutivo notificação de violência interpessoal e autoprovocada [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016a. Disponível em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/viva_instrutivo_violencia_interpessoal_autop rovocada_2ed.pdf >. . Resolução no 510/2016. Conselho Nacional de Saúde, 2016b. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf> . Lei no 13.104, de 9 de março de 2015. Altera o art. 121 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, para prever o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio, e o art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, para incluir o feminicídio no rol dos crimes hediondos. Brasília, 9 de março de 2015. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13104.htm>. . Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes: Norma técnica. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 3. ed. – Brasília: 2012a. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/prevencao_agravo_violencia_sexual_mulheres_3 ed.pdf>. . Resolução no 466/2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Conselho Nacional de Saúde. Brasília, DF, 12de dezembro de 2012b. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf>. Acesso em: 20 out. 2018. . Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Brasília, 2011. Disponível em: <https://www12.senado.leg.br/institucional/omv/entenda-a-violencia/pdfs/politica-nacional- de-enfrentamento-a-violencia-contra-as-mulheres>. . Lei no 12.015, de 7 de agosto de 2009. Altera o Título VI da Parte Especial do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, e o art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, que dispõe sobre os crimes hediondos, nos termos do inciso XLIII do art. 5 o da Constituição Federal e revoga a Lei no 2.252, de 1 o de julho de 1954, que trata de corrupção de menores. Brasília, 7 agosto. 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12015.htm>. Acesso em: 11 dez.2018. . Lei n.11.340, de 07 de agosto de 2006: Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Subchefia de Assuntos Jurídicos, Brasília, DF 07 ago. 51 2006. Disponível em <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004- 2006/2006/Lei/L11340.htm>. Acesso em: 25 nov.2018. . Decreto no 4.377, de 13 de setembro de 2002. Promulga a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ decreto/2002/D4377.htm>. Acesso em 06 jan. 2019. . Decreto no 1.973, de 1o de agosto de 1996. Promulga a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher, concluída em Belém do Pará, em 9 de junho de 1994, Brasília, 2 ago. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1996/D1973.htm>. BRUHN, M. M. LARA, L. Rota crítica: a trajetória de uma mulher para romper o ciclo da violência doméstica. Rev. Polis Psique, Porto Alegre, v. 6, n. 2, p. 70- 86, jul. 2016. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238- 152X2016000200005&lng=pt&nrm=iso>. BUENO, Samira; BRIGAGÃO, Jacqueline Isaac Machado. Ronda para homens da Ronda Maria da Penha PMBA. In: Práticas inovadoras de enfrentamento à violência contra as mulheres: experiências desenvolvidads pelos profissionais de segurança pública[S.l: s.n.], 2017. CARNEIRO, J. B. et al. Desvelando as estratégias de enfrentamento da violência conjugal utilizadas por mulheres. Texto contexto - Enferm., Florianópolis, v. 29, e20180396, 2020. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 07072020000100306&lng=en&nrm=iso>. COELHO, E. B. S.; SILVA, A. C. L. G.; LINDNER., S. R. Violência por parceiro íntimo: definições e tipologias [recurso eletrônico] - Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2018. Disponível em: <https://unasus- cp.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/143561/mod_resource/content/19/MOOC-Tipologias- comficha.pdf >. DAVIS, A. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016. DELZIOVO, C. R. et al. Violência sexual contra a mulher e o atendimento no setor saúde em Santa Catarina – Brasil. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 5, p. 1687-1696, mai. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232018000501687&lng=en&nrm=iso>. DIAS, E. N.; PAIS-RIBEIRO, J.L. O modelo de coping de Folkman e Lazarus: aspectos históricos e conceituais. Rev. Psicol. Saúde, Campo Grande, v. 11, n. 2, p.55-66, ago. 2019. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2177- 093X2019000200005&lng=pt&nrm=iso>. ESTRELA, F. M. et al. Expressões e repercussões da violência conjugal: processos de mulheres em um tribunal de sucessões. Revista de Enfermagem da UFPE on line, v. 12, n. 9, p. 2418-2427, set. 2018. Disponível em: < https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/231013 >. 52 FIRMINO, F. H.; PORCHAT, P. Feminismo, identidade e gênero em Judith Butler: apontamentos a partir de “problemas de gênero”. Doxa: Rev. Bras. Psicol. Educ., Araraquara, v.19, n.1, p. 51-61, jan./ jun. 2017. Disponível em: <https://periodicos.fclar.unesp.br/doxa/article/view/10819/7005>. FORNARI, L.F.; LABRONICI, L.M. O processo de resiliência das mulheres vítimas de violência sexual: Uma possibilidade de cuidado. Cogitare Enferm, v.32, n.1, e52081, 2018. Disponível em: < https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/52081 >. FORTÉ, L. et al. Experiencing violence in a psychiatric setting: Generalized hypervigilance and the influence of caring in the fear experienced. Work, v. 57, ed. 1, p. 55-67, 2017. Available from: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28506014>. GALETTI, C. C. H. Falta de pão e violência doméstica em tempos de coronavírus. Revista Espaço Acadêmico, abr., 2020. Disponível em: <https://espacoacademico.wordpress.com/2020/04/03/falta-de-pao-e-violencia-domestica-em- tempos-de-coronavirus/>. GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. . Métodos e técnicas de pesquisa social 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2008. HESLER, L. Z. et al. Violência contra as mulheres na perspectiva dos agentes comunitários de saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 31, n. 1, p. 180-186. 2013. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v34n1/23.pdf>. IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Mortalidade de mulheres por agressões no brasil: perfil e estimativas corrigidas (2011-2013). 2016. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?optioncomcontent&viewarticle&id=2725 0>. Acesso em 18 abr. 2016. KRAUS, F. The pratice of masturbation for women: The end of taboo? Sexologies, v. 26, n. 4, p. 191-198, out-dec. 2017. Available from: <https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1158136017300774>. LARANCE, L. Y., GOODMARK, L., MILLER, S. L., DASGUPTA, S. D. Understanding and Addressing Women’s Use of Force in Intimate Relationships: A Retrospective. Violence Against Women, 2018, Vol. 25(1) 56–80. Available from: <https://doi.org/10.1177/1077801218815776>. LAZARUS, Richard S; FOLKMAN, Susan. Stress, appraisal and coping. New York: Springer; 1984. LEITE, F.M. C. et al. Violência contra a mulher, Espírito Santo, Brasil. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 51, 33, 2017. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 89102017000100223&lng=en&nrm=iso>. LENZI, T.; LENZI, B. O Sexo Dialógico: um conceito facilitador para conversações sobre 53 práticas sexuais. Nova Perspectiva Sistêmica, v. 27, n. 60, p. 71-82, 28 dez. 2018. Disponível em: < https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/389 >. LIMA, L. A. A. et al. Marcos e dispositivos legais no combate à violência contra a mulher no Brasil. Rev. Enf. Ref.,Coimbra, v. serIV, n. 11, p. 139-146, dez. 2016. Disponível em <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874- 02832016000400015&lng=pt&nrm=iso>. LIPPI, S. O gozo da insatisfação na relação sexual. Ágora (Rio J.), Rio de Janeiro, v. 19, n. 2, p. 165-174, ago. de 2016. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516- 14982016000200165&lng=en&nrm=iso>. LIRA, M. O. S. C. et al. Abuso Sexual na infância e suas repercussões na vida adulta. Texto contexto - Enferm., Florianópolis, v. 26, n. 3, e0080016, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 07072017000300320&lng=en&nrm=iso>. MARALDI, E.O. Transtorno dissociativo de identidade: aspectos diagnósticos e implicações clínicas e forenses. Fronteiras Interdisciplinares do Direito, v. 2, n. 2, 2019. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/fid/article/view/2>. MARQUES, E.S. et al. A violência contra mulheres, crianças e adolescentes em tempos de pandemia pela COVID-19: panorama, motivações e formas de enfrentamento. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 36, n. 4, e00074420, 2020. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 311X2020000400505&lng=en&nrm=iso>. MINAYO, M. C. S. Cientificidade, generalização e divulgação de estudos qualitativos. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, p. 16-17, jan. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232017000100016&lng=pt&nrm=iso>. MONTEIRO, N. J. et al. Problemas de saúde mais comuns em mulheres negras. Revista Enfermagem UFPE on line. v.13, e242472, 2019. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/242472/34121>. MUCHE, A. A.; ADEKUNLE A. O.; AYODELE O. A. Gender-Based violence among married women in Debre Tabor Town, Northwest Ethiopia: A qualitative study. African Journal of Reproductive Health, v. 21, n. 4, p. 102-109, dec. 2017. Available from: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29624956/>. NACIONES UNIDAS. Progresos en el logro de los Objetivos de Desarrollo Sostenible. Consejo Económico y Social. Distr. General, 2017. Disponível em: <https://unstats.un.org/sdgs/files/report/2017/TheSustainableDevelopmentGoalsReport2017_ Spanish.pdf>. NEGRO JUNIOR, P. J.; PALLADINO-NEGRO, P.; LOUZA, M. R. Dissociação e transtornos dissociativos: modelos teóricos. Rev. Bras. Psiquiatr. São Paulo, v.21, n. 4, p. 239-248, dez.1999. Disponível em: 54 <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516- 44461999000400014&lng=en&nrm=iso>. NOBREGA, V. K. M. et al. Renúncia, violência e denúncia: representações sociais do homem agressor sob a ótica da mulher agredida. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, n. 7, p. 2659-2666, jul. 2019. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232019000702659&lng=en&nrm=iso>. NOGUEIRA, R. M. A evolução da sociedade patriarcal e sua influência sobre a identidade feminina e a violência de gênero. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 23, n. 5377, 2018. Disponível em:< https://jus.com.br/artigos/48718>. NUNES, M. C. A.; LIMA, R. F. F.; MORAIS, N. A. de. Violência Sexual contra Mulheres: um Estudo Comparativo entre Vítimas Adolescentes e Adultas. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 37, n. 4, p. 956-969, dez. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 98932017000400956&lng=en&nrm=iso>. NUNES, M. C. A.; MORAIS, N. A. Gravidez pós-estupro: considerações com base na Abordagem Bioecológica do Desenvolvimento Humano. Contextos Clínic, São Leopoldo, v.11, n. 3, p. 285-296, dez. 2018. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983- 34822018000300002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 16 abr.2019 OLALEYE, O. S.; AJUWON, A. J. Youths and non-consensual sex: exploring the experiences of rape and attempted rape survivors in a tertiary institution in Ibadan, Nigeria. Ghana Medical Journal, v. 53, ed. 4, p. 279-286, Dez 2019. Available from: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7036441/.>. OMS. Organização Mundial de Saúde. Organização Panamericana de Saúde. Prevenção da violência sexual e da violência pelo parceiro íntimo contra a mulher. Genebra: 2012. Disponível em: <https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44350/9789275716359_por.pdf;jsessionid= 8C8E8204DAE9AB3CA1B8CFD6F0C64A6D?sequence=3 >. ONU. Organización de las Naciones Unidas. Del Compromiso a la Acción: Políticas para Erradicar la Violencia contra las Mujeres América Latina y el Caribe. Documento de análisis regional. PNUD y ONU Mujeres. Panama, 2017. Disponível em: <http://www.onumulheres.org.br/wp- content/uploads/2017/12/DEL_COMPROMISO_A_LA_ACCION_ESP.pdf>. PAIXÃO, G. P. N. et al. Expressions of conjugal violence and services attended in the network. Journal of Nursing UFPE on line, [S.l.], v. 12, n. 9, p. 2368-2375, sep. 2018. Available from: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/234997>. PASSOS, A. I. M.; GOMES, D. A. Y.; GONCALVES, C. L. D. Perfil do atendimento de vítimas de violência sexual em Campinas. Rev. Bioética, Brasília, v. 26, n. 1, p. 67-76, 55 jan. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983- 80422018000100067&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 21 jan. 2019. PMBA. Práticas inovadoras de enfrentamento à violência contra as mulheres: experiências desenvolvidas pelos profissionais de segurança pública, 2017. RIBEIRO, D. O que é lugar de fala? Belo Horizonte (MG): Letramento: Justificando, 2017. SACHS. C.J.; THOMAS. B. Sexual Assault Infectious Disease Prophylaxis. Treasure Island (FL): StatPearls Publishing; 2019 Jan-. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK482239/ SAFFIOTI, H. I. B. Gênero, Patriarcado e Violência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2o reimpressão. p. 65, 2011. Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/1rsXUVPgSPD4UYr02okVmbBPK7Ar7MYQt/view>. SANTOS JUNIOR, J. J. G.; ARAÚJO, A. N. C. A. Estupro Marital: A violação da dignidade sexual da mulher no casamento. FIBRA Lex, [S.l.], n. 6, ago. 2019. Disponível em: <http://periodicos.fibrapara.edu.br/index.php/fibralex/article/view/116>. SCULL, Tracy M. et al. Study protocol for a randomized controlled trial to evaluate a web- based comprehensive sexual health and media literacy education program for high school students. Trials, v. 21, n. 1, p. 1-13, 2020. Available from: <https://trialsjournal.biomedcentral.com/articles/10.1186/s13063-019-3992-1#citeas >. SEMAHEGN, A. et al. As intervenções focadas nas normas de gênero são eficazes na prevenção da violência doméstica contra mulheres em países de baixa e baixa renda média? Uma revisão sistemática e meta-análise. Saúde Reprodutiva, v.16, n. 93 2019. Disponível em< https://reproductive-health- journal.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12978-019-0726-5#citeas >. SENADO FEDERAL. Violência doméstica e familiar contra a mulher: Pesquisa Data Senado. Brasília, DF, 2017. Disponível em: < https://www12.senado.leg.br/institucional/datasenado/arquivos/aumenta-numero-de- mulheres-que-declaram-ter-sofrido-violencia >. Acesso em: 05 de mar. 2020. SILVA JUNIOR, J. A. et al. Experiência de educação em saúde sobre sexualidade no Ensino Fundamental. Revista Ciência em Extensão, v. 14, n. 2, p. 170-179, 2018. Disponível em: <https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/1746>. SILVA, N. N. F. et al. Atuação dos enfermeiros da Atenção Básica a mulheres em situação de violência. Enfermagem em Foco, [S.l.], v. 8, n. 3, nov. 2017. ISSN 2357-707X. Disponível em: <http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/1290>. SOARES, J. S. F; LOPES, M. J. M. Experiências de mulheres em situação de violência em busca de atenção no setor saúde e na rede intersetorial. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 22, n. 66, p. 789-800, set. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 32832018000300789&lng=en&nrm=iso>. SOUSA, A. R. et al. Violência doméstica: o discurso de mulheres e homens envolvidos em processos criminais. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, e20170108, 2018. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 56 81452018000100204&lng=en&nrm=iso>. STEVENS, C. et al. Mulheres e violências: interseccionalidade. Brasília, DF: Technopolitik, 628 p. il., 2017. Disponível em: < https://www.geledes.org.br/wp- content/uploads/2017/03/Mulheres-e-viol%C3%AAncias-interseccionalidades.pdf >. SUKERI, S.; MAN, N. N.N. After years of abuse, these women had enough of the violence and believed divorce was the only viable solution. Journal of Taibah University Medical Sciences, v. 12, n. 6, p.477–482, 2017. Disponível em: <https://reader.elsevier.com/reader/sd/pii/S1658361217300914?token=726C9A003D602ED1 0EFD07B6FD42E252E17171D697EC3393CE52F1BD6F691E9844C15A4427A655BAEF0F B8F454444B36>. SZYMANSKI, H.; SZYMANSKI, L. O encontro reflexivo como prática psicoeducativa: uma perspectiva fenomenológica. Educação, Ciência e Cultura, v. 19, n. 1, p. 09-22, 2014. Disponível em: <https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Educacao/article/view/1594/1120>. TARZIA, L. et al. Exploring the relationships between sexual violence, mental health and perpetrator identity: a cross-sectional Australian primary care study. BMC Public Health, v. 18, n. 1, p. 1410, 27 dez. 2018. Disponível em: <https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12889-018-6303-y>. Acesso em: 13 jul. 2018. TRENTIN, D. et al. Olhar de profissionais no atendimento a mulheres em situação de violência sexual: perspectiva da declaração universal de bioética e direitos humanos. Texto contexto - Enferm., Florianópolis, v. 28, e20180083, 2019. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 07072019000100390&lng=en&nrm=iso>. TRIGUEIRO, T. H. et al. O sofrimento psíquico no cotidiano de mulheres que vivenciaram a violência sexual: estudo fenomenológico. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, e20160282, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 81452017000300204&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 fev. 2019. TRYGGVADOTTIR, E. D. V.; SIGURDARDOTTIR, S.; HALLDORSDOTTIR, S. “The self‐destruction force is so strong”: male survivors’ experience of suicidal thoughts following sexual violence. Scandinavian Journal of Caring Sciences, v. 33, ed. 4, p. 995-1005, 6 maio 2019. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/scs.12698. UNITED NATIONS. The World’s Women 2015. New York, 2015. Disponível em: < https://unstats.un.org/unsd/gender/downloads/worldswomen2015_report.pdf> VAN DELFT, I. et al. Disgusted by Sexual Abuse: Exploring the Association Between Disgust Sensitivity and Posttraumatic Stress Symptoms Among Mothers of Sexually Abused Children. Journal of Traumatic Stress, [s. l.], v. 29, ed. 3, p. 237-244, jun. 2016. Available from: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1002/jts.22099.. VIEIRA, P.R., GARCIA, L.P., MACIEL, E.L.N. Isolamento social e o aumento da violência 57 doméstica: o que isso nos revela? Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 23, p. e200033, 2020. Disponível em < https://blog.scielo.org/wp-content/uploads/2020/04/1980-5497-rbepid- 23-e200033.pdf > VIEIRA, K. F. L.et al. Representação Social das Relações Sexuais: um Estudo Transgeracional entre Mulheres. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 36, n. 2, p. 329- 340, jun. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 98932016000200329&lng=en&nrm=iso>. WERNECK, J. Racismo institucional e saúde da população negra. Saúde e Sociedade. v. 25, n. 3. pp. 535-549, 2016. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 12902016000300535&lng=pt&tlng=pt>. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Global and regional estimates of violence against women: prevalence and health effects of intimate partner violence and non- partner sexual violence. Geneva WHO; 2013. Disponível em: <https://reliefweb.int/sites/reliefweb.int/files/resources/9789241564625_eng.pdf>. Acesso em: 03 ago. 2018. . Relatório mundial sobre a prevenção da violência 2014. Núcleo de Estudos da Violência (Trad.). São Paulo; 2015. Disponível em: <https://nev.prp.usp.br/wp- content/uploads/2015/11/1579-VIP-Main-report-Pt-Br-26-10-2015.pdf>. ZAMBONI, M. Marcadores sociais. Sociologia Especial. /Um modo de olhar para as diversas formas de diferença e desigualdade presentes na sociedade contemporânea, 2018. Disponível em: <https://assets-dossies-ipg- v2.nyc3.digitaloceanspaces.com/sites/2/2018/02/ZAMBONI_MarcadoresSociais.pdfreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBATEXTDISSERTAÇÃO - JÉSSICA DAMASCENO DE SANTANA.pdf.txtDISSERTAÇÃO - JÉSSICA DAMASCENO DE SANTANA.pdf.txtExtracted texttext/plain135552https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38366/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20-%20J%c3%89SSICA%20DAMASCENO%20DE%20SANTANA.pdf.txtf06b2e42a6171cf01ab2323b6191b883MD54ORIGINALDISSERTAÇÃO - JÉSSICA DAMASCENO DE SANTANA.pdfDISSERTAÇÃO - JÉSSICA DAMASCENO DE SANTANA.pdfDissertação Jéssica Damasceno de Santanaapplication/pdf746028https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38366/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20-%20J%c3%89SSICA%20DAMASCENO%20DE%20SANTANA.pdf17ea20dae0c408bc0de95e40d576577fMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38366/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1715https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38366/3/license.txt67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90bMD53ri/383662023-11-11 02:05:44.707oai:repositorio.ufba.br:ri/38366TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZS9vdSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyAKZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gZS9vdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLCBwb2RlbmRvIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKTyBhdXRvciBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlw7pkbyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBICBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSAgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08sIENPTU8gVEFNQsOJTSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBw4fDlUVTIApFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIHNldSBub21lIChzKSBvdSBvKHMpIG5vbWUocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28gZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufba.br/oai/requestrepositorio@ufba.bropendoar:19322023-11-11T05:05:44Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estrupo marital: estratégias de coping utilizadas por mulheres
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Marital rape: coping strategies used by women
title Estrupo marital: estratégias de coping utilizadas por mulheres
spellingShingle Estrupo marital: estratégias de coping utilizadas por mulheres
Santana, Jéssica Damasceno de
CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICA
Mulheres
Violência por parceiro íntimo
Estupro
Violência sexual
Coping
Violência contra a mulher
Adaptação psicológica
Women
Intimate partner violence
Rape
Sexual violence
Coping
Adaptation, Psychological
Violence Against women
title_short Estrupo marital: estratégias de coping utilizadas por mulheres
title_full Estrupo marital: estratégias de coping utilizadas por mulheres
title_fullStr Estrupo marital: estratégias de coping utilizadas por mulheres
title_full_unstemmed Estrupo marital: estratégias de coping utilizadas por mulheres
title_sort Estrupo marital: estratégias de coping utilizadas por mulheres
author Santana, Jéssica Damasceno de
author_facet Santana, Jéssica Damasceno de
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Gomes, Nadirlene Pereira
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-6043-3997
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5212781090539158
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Almeida, Lilian Conceição Guimarães de
dc.contributor.advisor-co1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-6940-9187
dc.contributor.advisor-co1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3667873478174449
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Gomes, Nadirlene Pereira
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-6043-3997
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5212781090539158
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Carvalho, Milca Ramaiane da Silva
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-6571-3437
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0529761090445279
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Carneiro, Jordana Brock
dc.contributor.referee3ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-7496-852X
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3651993667424410
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Couto, Telmara Menezes
dc.contributor.referee4ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-6836-8563
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7311820718433943
dc.contributor.authorID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0001-9668-3122
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9189243939792731
dc.contributor.author.fl_str_mv Santana, Jéssica Damasceno de
contributor_str_mv Gomes, Nadirlene Pereira
Almeida, Lilian Conceição Guimarães de
Gomes, Nadirlene Pereira
Carvalho, Milca Ramaiane da Silva
Carneiro, Jordana Brock
Couto, Telmara Menezes
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICA
topic CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEM::ENFERMAGEM DE SAUDE PUBLICA
Mulheres
Violência por parceiro íntimo
Estupro
Violência sexual
Coping
Violência contra a mulher
Adaptação psicológica
Women
Intimate partner violence
Rape
Sexual violence
Coping
Adaptation, Psychological
Violence Against women
dc.subject.por.fl_str_mv Mulheres
Violência por parceiro íntimo
Estupro
Violência sexual
Coping
Violência contra a mulher
Adaptação psicológica
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Women
Intimate partner violence
Rape
Sexual violence
Coping
Adaptation, Psychological
Violence Against women
description O objetivo deste estudo é desvelar as estratégias de coping utilizadas pelas mulheres diante a experiência de estupro marital. Trata-se de um estudo de cunho descritivo e abordagem qualitativa, onde foi utilizado a teoria de Coping proposta por Folkman e Lazarus. A pesquisa foi desenvolvida no domínio da Operação Ronda Maria da Penha, vinculada à Polícia Militar do Estado da Bahia, com 16 mulheres em vivência de violência conjugal entrevistadas individualmente a partir de um formulário semi-estruturado. Das participantes, todas eram negras, com idade entre 24 e 51 anos e a 13 tinham concluído o ensino médio, sendo que seis cursaram o nível superior. Considerando a análise do material empírico em consonância com os pressupostos de Folkman e Lazarus, foi possível identificar as estratégias de Coping adotadas pelas colaboradoras, diante a experiência de estupro marital e representá-las a partir das seguintes categorias: fuga-esquiva, autocontrole, afastamento, aceitação de responsabilidade, confronto, resolução de problema, suporte social e reavaliação positiva. Conclui-se que diante o estupro marital as mulheres utilizam de estratégias de Coping para lidar com este evento estressor, manuseando as emoções, e assim reduzindo os impactos do sofrimento, de modo a direcionar as ações para a resolução do problema com fins na ruptura do abuso.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-08-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-11-09T10:05:58Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-11-09T10:05:58Z
dc.type.driver.fl_str_mv Mestrado Acadêmico
info:eu-repo/semantics/masterThesis
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv SANTANA, Jéssica Damasceno de. Estupro marital: estratégias de Coping utilizadas por mulheres. 2020. 60 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem e Saúde) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2020.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38366
identifier_str_mv SANTANA, Jéssica Damasceno de. Estupro marital: estratégias de Coping utilizadas por mulheres. 2020. 60 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem e Saúde) - Universidade Federal da Bahia, Escola de Enfermagem, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Saúde, Salvador, 2020.
url https://repositorio.ufba.br/handle/ri/38366
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.pt_BR.fl_str_mv ACOSTA, D. F et al. Cuidado à mulher em situação de violência doméstica: representações de enfermeiras(os) hospitalares. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 19, 28 nov. 2017. Disponível em: < https://revistas.ufg.br/fen/article/view/42471 >. ADINEW, Y. M. HAGOS, M. A. Sexual violence against female university students in Ethiopia. BMC International Health and Human Rights. v. 17, n. 19, 2017. Available from: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5525286/>. ADINKRAH, M. Quando uma esposa diz "não": a recusa sexual da esposa como um fator nos homicídios de marido e mulher em Gana. J. Interpers. Violência. 2017. Disponível em: <https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0886260517742913> Acesso em: 23 de abr. de 2020. AKOTIRENE, C. Ferramenta anticolonial poderosa: os 30 anos de interseccionalidade. 2019. Portal Geledés. Disponível em <https://www.geledes.org.br/ferramenta-anticolonial- poderosa-os-30-anos-de-interseccionalidade/ > Acesso em: 10 mar. 2020. ANDERSON, R. A. E.; BROUWER, A. M.; WENDORF, A. R.; CAHILL, S. P. Women’s Behavioral Responses to the Threat of a Hypothetical Date Rape Stimulus: A Qualitative Analysis. Archives of Sexual Behavior, v. 45, ed. 4, p. 793-805, 12 fev. 2016. Available from: <https://link.springer.com/article/10.1007/s10508-015-0682-2>. ASSIS, D. N. C. Interseccionalidades. Salvador: UFBA, Instituto de Humanidades, Artes e Ciências; Superintendência de Educação a Distância, 2019. Disponível em: <https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/554207/2/eBook%20- %20Interseccionalidades.pdf>. BAHIA. Defensoria Pública do Estado. Enfrentamento à violência doméstica. Escola Superior da Defensoria Pública do Estado da Bahia - 3a ed. - Salvador: ESDEP 2018. Disponível em: <https://www.defensoria.ba.def.br/portal/arquivos/downloads/cartilha_enfrentamento_a_viole ncia_domestica_SPREED2.pdf>. . Secretária de Políticas Públicas para mulheres. Ronda Maria da Penha: mais proteção para as mulheres que mais precisam, 2017. Disponível em: <http://www5.tjba.jus.br/portal/wp-content/uploads/2017/10/ronda-maria-da-penha.pdf>. Acesso em 06 jul. 2019 BALOUSHAH, S. et al. A Whole Life Of Threats: A Qualitative Exploration Of Lived Experiences Of Palestinian Women Suffering From Intimate Partner Violence. International Journal of Women‘s Health, v. 11, p. 547-554, 25 out. 2019. Available from: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6818532/>. BARDIN, L. Análise de conteúdo/Laurence Bardin; Tradução Luís Antero Reto. Augusto.Pinheiro. Ed, v. 70, p. 125-198, 2016. BENEVIDES, M. et al. Exploring the association between segregation and phisycal intimate 49 partner violence in Lima, Peru: The mediating role of gender norms and social capital. SSM - Population Health. V. 7, abr. 2018. Available from: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6308259/>. BELLIZZI, S. et al. Violência sexual e eclâmpsia: análise de dados de pesquisas demográficas e de saúde de sete países de baixa e média renda. J Saúde Glob. v.9, n.2, 020434, 2019. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6858987/>. BERNARDINO, I. M. et al. Violência interpessoal, circunstâncias das agressões e padrões dos traumas maxilofaciais na região metropolitana de Campina Grande, Paraíba, Brasil (2008- 2011). Ciência & Saúde Coletiva, v. 22, p. 3033-3044, set. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232017002903033&lng=en&nrm=iso>. BERTON, E. França colocará vítimas de violência doméstica em hotéis, Agência Brasil, mar., 2020. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-03/franca- colocara-vitimas-de-violencia-domestica-em-hoteis>. BHANDARI, S. Coping strategies in the face of domestic violence in India. Women’s Studies International Forum, [s. l.], v. 74, p. 204–209, 2019. Available from: <https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0277539518305211?via%3Dihub.>. BÍBLIA. Salmos. Português. In: A Bíblia sagrada: antigo e novo testamento. Tradução de João Ferreira de Almeida. Brasília: Sociedade Bíblica do Brasil, 1969. BOGEA, A. F. Um olhar sobre a construção do gênero: categoria analítica e questões sócio- políticas. Temática. Ano XIV, v. 14, n. 3, mar.2018. Disponível em: <http://www.periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/tematica/article/view/38870/19582>. BRASIL. Coronavírus: sobe o número de ligações para canal de denúncia de violência doméstica na quarentena. Brasil: Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos (ODNH), do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH); 2020. Disponível em: <https://www.gov. br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2020-2/marco/ coronavirus-sobe-o-numero- de-ligacoes-para-canalde-denuncia-de-violencia-domestica-na-quarentena>. . Dossiê mulher: 2019. 14. ed. Rio de Janeiro: 2019a. Disponível em: <http://arquivos.proderj.rj.gov.br/isp_imagens/uploads/DossieMulher2019.pdf>. . Atlas da violência 2019. Brasília: Rio de Janeiro: São Paulo: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública, 2019b. Disponível em:<http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatorio_institucional/190605_atlas_ da_violencia_2019.pdf>. . Política Nacional de Saúde Integral da População Negra: uma política para o SUS. Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa e ao Controle Social. – 3. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_populacao_negra_3d.pd f>. . Manual de capacitação profissional para atendimentos em situações de violência. Porto Alegre: PUCRS, 2018a. Recurso on-line (46 p.) ISBN 978-85-397-1121-5. 50 Disponível em: <https://www.saude.rj.gov.br/comum/code/MostrarArquivo.php?C=MTUyODg%2C>. Acesso em:02 abr.2019. . Mapa da Violência contra a mulher 2018. Brasília: Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, Câmara dos Deputados, 2018b. Disponível em: < https://pt.org.br/wp- content/uploads/2019/02/mapa-da-violencia_pagina-cmulher-compactado.pdf>. . Viva: instrutivo notificação de violência interpessoal e autoprovocada [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016a. Disponível em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/viva_instrutivo_violencia_interpessoal_autop rovocada_2ed.pdf >. . Resolução no 510/2016. Conselho Nacional de Saúde, 2016b. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf> . Lei no 13.104, de 9 de março de 2015. Altera o art. 121 do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, para prever o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio, e o art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, para incluir o feminicídio no rol dos crimes hediondos. Brasília, 9 de março de 2015. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13104.htm>. . Prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes: Norma técnica. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 3. ed. – Brasília: 2012a. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/prevencao_agravo_violencia_sexual_mulheres_3 ed.pdf>. . Resolução no 466/2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Conselho Nacional de Saúde. Brasília, DF, 12de dezembro de 2012b. Disponível em: <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf>. Acesso em: 20 out. 2018. . Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Brasília, 2011. Disponível em: <https://www12.senado.leg.br/institucional/omv/entenda-a-violencia/pdfs/politica-nacional- de-enfrentamento-a-violencia-contra-as-mulheres>. . Lei no 12.015, de 7 de agosto de 2009. Altera o Título VI da Parte Especial do Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, e o art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, que dispõe sobre os crimes hediondos, nos termos do inciso XLIII do art. 5 o da Constituição Federal e revoga a Lei no 2.252, de 1 o de julho de 1954, que trata de corrupção de menores. Brasília, 7 agosto. 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12015.htm>. Acesso em: 11 dez.2018. . Lei n.11.340, de 07 de agosto de 2006: Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Subchefia de Assuntos Jurídicos, Brasília, DF 07 ago. 51 2006. Disponível em <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004- 2006/2006/Lei/L11340.htm>. Acesso em: 25 nov.2018. . Decreto no 4.377, de 13 de setembro de 2002. Promulga a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ decreto/2002/D4377.htm>. Acesso em 06 jan. 2019. . Decreto no 1.973, de 1o de agosto de 1996. Promulga a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher, concluída em Belém do Pará, em 9 de junho de 1994, Brasília, 2 ago. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1996/D1973.htm>. BRUHN, M. M. LARA, L. Rota crítica: a trajetória de uma mulher para romper o ciclo da violência doméstica. Rev. Polis Psique, Porto Alegre, v. 6, n. 2, p. 70- 86, jul. 2016. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2238- 152X2016000200005&lng=pt&nrm=iso>. BUENO, Samira; BRIGAGÃO, Jacqueline Isaac Machado. Ronda para homens da Ronda Maria da Penha PMBA. In: Práticas inovadoras de enfrentamento à violência contra as mulheres: experiências desenvolvidads pelos profissionais de segurança pública[S.l: s.n.], 2017. CARNEIRO, J. B. et al. Desvelando as estratégias de enfrentamento da violência conjugal utilizadas por mulheres. Texto contexto - Enferm., Florianópolis, v. 29, e20180396, 2020. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 07072020000100306&lng=en&nrm=iso>. COELHO, E. B. S.; SILVA, A. C. L. G.; LINDNER., S. R. Violência por parceiro íntimo: definições e tipologias [recurso eletrônico] - Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2018. Disponível em: <https://unasus- cp.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/143561/mod_resource/content/19/MOOC-Tipologias- comficha.pdf >. DAVIS, A. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016. DELZIOVO, C. R. et al. Violência sexual contra a mulher e o atendimento no setor saúde em Santa Catarina – Brasil. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 23, n. 5, p. 1687-1696, mai. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232018000501687&lng=en&nrm=iso>. DIAS, E. N.; PAIS-RIBEIRO, J.L. O modelo de coping de Folkman e Lazarus: aspectos históricos e conceituais. Rev. Psicol. Saúde, Campo Grande, v. 11, n. 2, p.55-66, ago. 2019. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2177- 093X2019000200005&lng=pt&nrm=iso>. ESTRELA, F. M. et al. Expressões e repercussões da violência conjugal: processos de mulheres em um tribunal de sucessões. Revista de Enfermagem da UFPE on line, v. 12, n. 9, p. 2418-2427, set. 2018. Disponível em: < https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/231013 >. 52 FIRMINO, F. H.; PORCHAT, P. Feminismo, identidade e gênero em Judith Butler: apontamentos a partir de “problemas de gênero”. Doxa: Rev. Bras. Psicol. Educ., Araraquara, v.19, n.1, p. 51-61, jan./ jun. 2017. Disponível em: <https://periodicos.fclar.unesp.br/doxa/article/view/10819/7005>. FORNARI, L.F.; LABRONICI, L.M. O processo de resiliência das mulheres vítimas de violência sexual: Uma possibilidade de cuidado. Cogitare Enferm, v.32, n.1, e52081, 2018. Disponível em: < https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/52081 >. FORTÉ, L. et al. Experiencing violence in a psychiatric setting: Generalized hypervigilance and the influence of caring in the fear experienced. Work, v. 57, ed. 1, p. 55-67, 2017. Available from: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28506014>. GALETTI, C. C. H. Falta de pão e violência doméstica em tempos de coronavírus. Revista Espaço Acadêmico, abr., 2020. Disponível em: <https://espacoacademico.wordpress.com/2020/04/03/falta-de-pao-e-violencia-domestica-em- tempos-de-coronavirus/>. GIL, A C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. . Métodos e técnicas de pesquisa social 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2008. HESLER, L. Z. et al. Violência contra as mulheres na perspectiva dos agentes comunitários de saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 31, n. 1, p. 180-186. 2013. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/rgenf/v34n1/23.pdf>. IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Mortalidade de mulheres por agressões no brasil: perfil e estimativas corrigidas (2011-2013). 2016. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?optioncomcontent&viewarticle&id=2725 0>. Acesso em 18 abr. 2016. KRAUS, F. The pratice of masturbation for women: The end of taboo? Sexologies, v. 26, n. 4, p. 191-198, out-dec. 2017. Available from: <https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1158136017300774>. LARANCE, L. Y., GOODMARK, L., MILLER, S. L., DASGUPTA, S. D. Understanding and Addressing Women’s Use of Force in Intimate Relationships: A Retrospective. Violence Against Women, 2018, Vol. 25(1) 56–80. Available from: <https://doi.org/10.1177/1077801218815776>. LAZARUS, Richard S; FOLKMAN, Susan. Stress, appraisal and coping. New York: Springer; 1984. LEITE, F.M. C. et al. Violência contra a mulher, Espírito Santo, Brasil. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 51, 33, 2017. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 89102017000100223&lng=en&nrm=iso>. LENZI, T.; LENZI, B. O Sexo Dialógico: um conceito facilitador para conversações sobre 53 práticas sexuais. Nova Perspectiva Sistêmica, v. 27, n. 60, p. 71-82, 28 dez. 2018. Disponível em: < https://www.revistanps.com.br/nps/article/view/389 >. LIMA, L. A. A. et al. Marcos e dispositivos legais no combate à violência contra a mulher no Brasil. Rev. Enf. Ref.,Coimbra, v. serIV, n. 11, p. 139-146, dez. 2016. Disponível em <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874- 02832016000400015&lng=pt&nrm=iso>. LIPPI, S. O gozo da insatisfação na relação sexual. Ágora (Rio J.), Rio de Janeiro, v. 19, n. 2, p. 165-174, ago. de 2016. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516- 14982016000200165&lng=en&nrm=iso>. LIRA, M. O. S. C. et al. Abuso Sexual na infância e suas repercussões na vida adulta. Texto contexto - Enferm., Florianópolis, v. 26, n. 3, e0080016, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 07072017000300320&lng=en&nrm=iso>. MARALDI, E.O. Transtorno dissociativo de identidade: aspectos diagnósticos e implicações clínicas e forenses. Fronteiras Interdisciplinares do Direito, v. 2, n. 2, 2019. Disponível em: <https://revistas.pucsp.br/fid/article/view/2>. MARQUES, E.S. et al. A violência contra mulheres, crianças e adolescentes em tempos de pandemia pela COVID-19: panorama, motivações e formas de enfrentamento. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 36, n. 4, e00074420, 2020. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102- 311X2020000400505&lng=en&nrm=iso>. MINAYO, M. C. S. Cientificidade, generalização e divulgação de estudos qualitativos. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, p. 16-17, jan. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232017000100016&lng=pt&nrm=iso>. MONTEIRO, N. J. et al. Problemas de saúde mais comuns em mulheres negras. Revista Enfermagem UFPE on line. v.13, e242472, 2019. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/242472/34121>. MUCHE, A. A.; ADEKUNLE A. O.; AYODELE O. A. Gender-Based violence among married women in Debre Tabor Town, Northwest Ethiopia: A qualitative study. African Journal of Reproductive Health, v. 21, n. 4, p. 102-109, dec. 2017. Available from: <https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29624956/>. NACIONES UNIDAS. Progresos en el logro de los Objetivos de Desarrollo Sostenible. Consejo Económico y Social. Distr. General, 2017. Disponível em: <https://unstats.un.org/sdgs/files/report/2017/TheSustainableDevelopmentGoalsReport2017_ Spanish.pdf>. NEGRO JUNIOR, P. J.; PALLADINO-NEGRO, P.; LOUZA, M. R. Dissociação e transtornos dissociativos: modelos teóricos. Rev. Bras. Psiquiatr. São Paulo, v.21, n. 4, p. 239-248, dez.1999. Disponível em: 54 <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516- 44461999000400014&lng=en&nrm=iso>. NOBREGA, V. K. M. et al. Renúncia, violência e denúncia: representações sociais do homem agressor sob a ótica da mulher agredida. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 24, n. 7, p. 2659-2666, jul. 2019. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232019000702659&lng=en&nrm=iso>. NOGUEIRA, R. M. A evolução da sociedade patriarcal e sua influência sobre a identidade feminina e a violência de gênero. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 23, n. 5377, 2018. Disponível em:< https://jus.com.br/artigos/48718>. NUNES, M. C. A.; LIMA, R. F. F.; MORAIS, N. A. de. Violência Sexual contra Mulheres: um Estudo Comparativo entre Vítimas Adolescentes e Adultas. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 37, n. 4, p. 956-969, dez. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 98932017000400956&lng=en&nrm=iso>. NUNES, M. C. A.; MORAIS, N. A. Gravidez pós-estupro: considerações com base na Abordagem Bioecológica do Desenvolvimento Humano. Contextos Clínic, São Leopoldo, v.11, n. 3, p. 285-296, dez. 2018. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983- 34822018000300002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 16 abr.2019 OLALEYE, O. S.; AJUWON, A. J. Youths and non-consensual sex: exploring the experiences of rape and attempted rape survivors in a tertiary institution in Ibadan, Nigeria. Ghana Medical Journal, v. 53, ed. 4, p. 279-286, Dez 2019. Available from: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7036441/.>. OMS. Organização Mundial de Saúde. Organização Panamericana de Saúde. Prevenção da violência sexual e da violência pelo parceiro íntimo contra a mulher. Genebra: 2012. Disponível em: <https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/44350/9789275716359_por.pdf;jsessionid= 8C8E8204DAE9AB3CA1B8CFD6F0C64A6D?sequence=3 >. ONU. Organización de las Naciones Unidas. Del Compromiso a la Acción: Políticas para Erradicar la Violencia contra las Mujeres América Latina y el Caribe. Documento de análisis regional. PNUD y ONU Mujeres. Panama, 2017. Disponível em: <http://www.onumulheres.org.br/wp- content/uploads/2017/12/DEL_COMPROMISO_A_LA_ACCION_ESP.pdf>. PAIXÃO, G. P. N. et al. Expressions of conjugal violence and services attended in the network. Journal of Nursing UFPE on line, [S.l.], v. 12, n. 9, p. 2368-2375, sep. 2018. Available from: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/234997>. PASSOS, A. I. M.; GOMES, D. A. Y.; GONCALVES, C. L. D. Perfil do atendimento de vítimas de violência sexual em Campinas. Rev. Bioética, Brasília, v. 26, n. 1, p. 67-76, 55 jan. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983- 80422018000100067&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 21 jan. 2019. PMBA. Práticas inovadoras de enfrentamento à violência contra as mulheres: experiências desenvolvidas pelos profissionais de segurança pública, 2017. RIBEIRO, D. O que é lugar de fala? Belo Horizonte (MG): Letramento: Justificando, 2017. SACHS. C.J.; THOMAS. B. Sexual Assault Infectious Disease Prophylaxis. Treasure Island (FL): StatPearls Publishing; 2019 Jan-. Available from: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK482239/ SAFFIOTI, H. I. B. Gênero, Patriarcado e Violência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2o reimpressão. p. 65, 2011. Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/1rsXUVPgSPD4UYr02okVmbBPK7Ar7MYQt/view>. SANTOS JUNIOR, J. J. G.; ARAÚJO, A. N. C. A. Estupro Marital: A violação da dignidade sexual da mulher no casamento. FIBRA Lex, [S.l.], n. 6, ago. 2019. Disponível em: <http://periodicos.fibrapara.edu.br/index.php/fibralex/article/view/116>. SCULL, Tracy M. et al. Study protocol for a randomized controlled trial to evaluate a web- based comprehensive sexual health and media literacy education program for high school students. Trials, v. 21, n. 1, p. 1-13, 2020. Available from: <https://trialsjournal.biomedcentral.com/articles/10.1186/s13063-019-3992-1#citeas >. SEMAHEGN, A. et al. As intervenções focadas nas normas de gênero são eficazes na prevenção da violência doméstica contra mulheres em países de baixa e baixa renda média? Uma revisão sistemática e meta-análise. Saúde Reprodutiva, v.16, n. 93 2019. Disponível em< https://reproductive-health- journal.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12978-019-0726-5#citeas >. SENADO FEDERAL. Violência doméstica e familiar contra a mulher: Pesquisa Data Senado. Brasília, DF, 2017. Disponível em: < https://www12.senado.leg.br/institucional/datasenado/arquivos/aumenta-numero-de- mulheres-que-declaram-ter-sofrido-violencia >. Acesso em: 05 de mar. 2020. SILVA JUNIOR, J. A. et al. Experiência de educação em saúde sobre sexualidade no Ensino Fundamental. Revista Ciência em Extensão, v. 14, n. 2, p. 170-179, 2018. Disponível em: <https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/1746>. SILVA, N. N. F. et al. Atuação dos enfermeiros da Atenção Básica a mulheres em situação de violência. Enfermagem em Foco, [S.l.], v. 8, n. 3, nov. 2017. ISSN 2357-707X. Disponível em: <http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/1290>. SOARES, J. S. F; LOPES, M. J. M. Experiências de mulheres em situação de violência em busca de atenção no setor saúde e na rede intersetorial. Interface (Botucatu), Botucatu, v. 22, n. 66, p. 789-800, set. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 32832018000300789&lng=en&nrm=iso>. SOUSA, A. R. et al. Violência doméstica: o discurso de mulheres e homens envolvidos em processos criminais. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, e20170108, 2018. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 56 81452018000100204&lng=en&nrm=iso>. STEVENS, C. et al. Mulheres e violências: interseccionalidade. Brasília, DF: Technopolitik, 628 p. il., 2017. Disponível em: < https://www.geledes.org.br/wp- content/uploads/2017/03/Mulheres-e-viol%C3%AAncias-interseccionalidades.pdf >. SUKERI, S.; MAN, N. N.N. After years of abuse, these women had enough of the violence and believed divorce was the only viable solution. Journal of Taibah University Medical Sciences, v. 12, n. 6, p.477–482, 2017. Disponível em: <https://reader.elsevier.com/reader/sd/pii/S1658361217300914?token=726C9A003D602ED1 0EFD07B6FD42E252E17171D697EC3393CE52F1BD6F691E9844C15A4427A655BAEF0F B8F454444B36>. SZYMANSKI, H.; SZYMANSKI, L. O encontro reflexivo como prática psicoeducativa: uma perspectiva fenomenológica. Educação, Ciência e Cultura, v. 19, n. 1, p. 09-22, 2014. Disponível em: <https://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Educacao/article/view/1594/1120>. TARZIA, L. et al. Exploring the relationships between sexual violence, mental health and perpetrator identity: a cross-sectional Australian primary care study. BMC Public Health, v. 18, n. 1, p. 1410, 27 dez. 2018. Disponível em: <https://bmcpublichealth.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12889-018-6303-y>. Acesso em: 13 jul. 2018. TRENTIN, D. et al. Olhar de profissionais no atendimento a mulheres em situação de violência sexual: perspectiva da declaração universal de bioética e direitos humanos. Texto contexto - Enferm., Florianópolis, v. 28, e20180083, 2019. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 07072019000100390&lng=en&nrm=iso>. TRIGUEIRO, T. H. et al. O sofrimento psíquico no cotidiano de mulheres que vivenciaram a violência sexual: estudo fenomenológico. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, e20160282, 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 81452017000300204&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 fev. 2019. TRYGGVADOTTIR, E. D. V.; SIGURDARDOTTIR, S.; HALLDORSDOTTIR, S. “The self‐destruction force is so strong”: male survivors’ experience of suicidal thoughts following sexual violence. Scandinavian Journal of Caring Sciences, v. 33, ed. 4, p. 995-1005, 6 maio 2019. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/scs.12698. UNITED NATIONS. The World’s Women 2015. New York, 2015. Disponível em: < https://unstats.un.org/unsd/gender/downloads/worldswomen2015_report.pdf> VAN DELFT, I. et al. Disgusted by Sexual Abuse: Exploring the Association Between Disgust Sensitivity and Posttraumatic Stress Symptoms Among Mothers of Sexually Abused Children. Journal of Traumatic Stress, [s. l.], v. 29, ed. 3, p. 237-244, jun. 2016. Available from: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1002/jts.22099.. VIEIRA, P.R., GARCIA, L.P., MACIEL, E.L.N. Isolamento social e o aumento da violência 57 doméstica: o que isso nos revela? Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 23, p. e200033, 2020. Disponível em < https://blog.scielo.org/wp-content/uploads/2020/04/1980-5497-rbepid- 23-e200033.pdf > VIEIRA, K. F. L.et al. Representação Social das Relações Sexuais: um Estudo Transgeracional entre Mulheres. Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 36, n. 2, p. 329- 340, jun. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 98932016000200329&lng=en&nrm=iso>. WERNECK, J. Racismo institucional e saúde da população negra. Saúde e Sociedade. v. 25, n. 3. pp. 535-549, 2016. Disponível em: <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 12902016000300535&lng=pt&tlng=pt>. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Global and regional estimates of violence against women: prevalence and health effects of intimate partner violence and non- partner sexual violence. Geneva WHO; 2013. Disponível em: <https://reliefweb.int/sites/reliefweb.int/files/resources/9789241564625_eng.pdf>. Acesso em: 03 ago. 2018. . Relatório mundial sobre a prevenção da violência 2014. Núcleo de Estudos da Violência (Trad.). São Paulo; 2015. Disponível em: <https://nev.prp.usp.br/wp- content/uploads/2015/11/1579-VIP-Main-report-Pt-Br-26-10-2015.pdf>. ZAMBONI, M. Marcadores sociais. Sociologia Especial. /Um modo de olhar para as diversas formas de diferença e desigualdade presentes na sociedade contemporânea, 2018. Disponível em: <https://assets-dossies-ipg- v2.nyc3.digitaloceanspaces.com/sites/2/2018/02/ZAMBONI_MarcadoresSociais.pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFBA
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Escola de Enfermagem
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal da Bahia
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFBA
instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron:UFBA
instname_str Universidade Federal da Bahia (UFBA)
instacron_str UFBA
institution UFBA
reponame_str Repositório Institucional da UFBA
collection Repositório Institucional da UFBA
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38366/4/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20-%20J%c3%89SSICA%20DAMASCENO%20DE%20SANTANA.pdf.txt
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38366/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20-%20J%c3%89SSICA%20DAMASCENO%20DE%20SANTANA.pdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38366/2/license_rdf
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/38366/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv f06b2e42a6171cf01ab2323b6191b883
17ea20dae0c408bc0de95e40d576577f
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
67bf4f75790b0d8d38d8f112a48ad90b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)
repository.mail.fl_str_mv repositorio@ufba.br
_version_ 1847339326211358720