Autoenxerto pediculado de túnica vaginal em cães com hérnia perineal

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Main Author: Silva, Vanessa Moraes da
Publication Date: 2020
Format: Master thesis
Language: por
Source: Repositório Institucional da UFBA
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Summary: A túnica vaginal conserva propriedades essenciais para enxertia, o que já motivou seu uso em cirurgias reparadoras de diversos tecidos, inclusive para reparação do diafragma pélvico em cães sob a forma de enxerto livre ou pediculado. Este último tipo, foi relatado com sucesso em um cão portador de hérnia perineal unilateral. Diante disso, objetivou-se descrever a técnica cirúrgica e validar as manobras transoperatórias necessárias para a transposição tecidual. Objetivou-se, ainda, avaliar a aplicabilidade da túnica vaginal como enxerto pediculado na reparação do diafragma pélvico em dezessete cães portadores de hérnia perineal. A técnica fundamentou-se na preservação da túnica vaginal após orquiectomia pré-escrotal aberta e sua inversão pelo anel inguinal. Posteriormente, a túnica foi transposta para a região perineal, onde foi fixada aos músculos do diafragma pélvico de defeitos uni ou bilaterais. Considerando a bilateralidade dos 17 diafragmas pélvicos, vinte antímeros foram reparados e os pacientes avaliados periodicamente por 180 dias. A partir dos resultados desse estudo, considera-se que a técnica cirúrgica empregada se mostrou exequível, de fácil execução, com tempo cirúrgico aceitável. Ressalta-se que a orquiectomia já faz parte do protocolo cirúrgico, além de não apresentar custo adicional relacionado à aquisição de material de enxertia e menores riscos de rejeição. As manobras necessárias para transposição da enxertia pediculada e suas implicações não alteraram a anatomofisiologia da região e favoreceram a manutenção da vasculatura do enxerto, potencializando o processo de cicatrização. A herniorrafia com emprego da túnica vaginal autóloga pediculada pode ser considerada como uma opção de reconstrução do diafragma pélvico em cães de forma uni ou bilateral.
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Posteriormente, a túnica foi transposta para a região perineal, onde foi fixada aos músculos do diafragma pélvico de defeitos uni ou bilaterais. Considerando a bilateralidade dos 17 diafragmas pélvicos, vinte antímeros foram reparados e os pacientes avaliados periodicamente por 180 dias. A partir dos resultados desse estudo, considera-se que a técnica cirúrgica empregada se mostrou exequível, de fácil execução, com tempo cirúrgico aceitável. Ressalta-se que a orquiectomia já faz parte do protocolo cirúrgico, além de não apresentar custo adicional relacionado à aquisição de material de enxertia e menores riscos de rejeição. As manobras necessárias para transposição da enxertia pediculada e suas implicações não alteraram a anatomofisiologia da região e favoreceram a manutenção da vasculatura do enxerto, potencializando o processo de cicatrização. A herniorrafia com emprego da túnica vaginal autóloga pediculada pode ser considerada como uma opção de reconstrução do diafragma pélvico em cães de forma uni ou bilateral.The vaginal tunic preserves essential properties for grafting, which has already motivated its use in reparative surgeries of various tissues, including for repair of the pelvic diaphragm in dogs in the form of a free or pediculated graft. The latter type has been successfully reported in a dog with unilateral perineal hernia. Therefore, the objective was to describe the surgical technique and to validate the transoperative maneuvers necessary for tissue transposition. The objective was also to evaluate the applicability of the vaginal tunic as a pedicled graft in the repair of the pelvic diaphragm in seventeen dogs with perineal hernia. The technique was based on the preservation of the vaginal tunic after open pre-scrotal orchiectomy and its inversion by the inguinal ring. Subsequently, the tunic was transposed to the perineal region, where it was attached to the pelvic diaphragm muscles with unilateral or bilateral defects. Considering the bilaterality of the 17 pelvic diaphragms, twenty antimers were repaired and the patients evaluated periodically for 180 days. From the results of this study, it is considered that the surgical technique used proved to be feasible, easy to perform, with acceptable surgical time. It is noteworthy that orchiectomy is already part of the surgical protocol, in addition to having no additional cost related to the acquisition of grafting material and less risk of rejection. The maneuvers necessary to transpose the pedicled graft and its implications did not alter the anatomophysiology of the region and favored the maintenance of the graft vasculature, enhancing the healing process. Herniorrhaphy using a pediculated autologous vaginal tunic can be considered as an option for reconstructing the pelvic diaphragm in dogs unilaterally or bilaterally.porUniversidade Federal da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Ciência Animal nos Trópicos (PPGCAT)UFBABrasilEscola de Medicina Veterinária e ZootecniaPediculated graftBiomembraneReconstructive diaphragmPerineumCanineCNPQ::CIENCIAS AGRARIASEnxerto pediculadoBiomembranaDiafragma pélvicoPeríneoCaninoAutoenxerto pediculado de túnica vaginal em cães com hérnia perinealMestrado Acadêmicoinfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionCosta Neto, João Moreira daCosta Neto, João Moreira daGomes Junior, Deusdete ConceiçãoMuramoto, CaterinaQuessada, Ana Mariahttp://lattes.cnpq.br/7396281469115464Silva, Vanessa Moraes dainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAORIGINALD-Vanessa Moraes.pdfD-Vanessa Moraes.pdfD-Vanessa Moraesapplication/pdf625881https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/41162/1/D-Vanessa%20Moraes.pdf116705fc13b850a6779372dacf5f18a0MD51open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1720https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/41162/2/license.txtd9b7566281c22d808dbf8f29ff0425c8MD52open accessri/411622025-02-10 15:18:40.101open accessoai:repositorio.ufba.br:ri/41162TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBvIGF1dG9yIG91IHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3Vtbykgbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlL291IGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBlL291IHbDrWRlby4KCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIGUvb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHDp8OjbywgcG9kZW5kbyBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiAKCk8gYXV0b3Igb3UgdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IgZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBSRVNVTFRFIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTywgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPLCBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l0w7NyaW8gc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyLCBjbGFyYW1lbnRlLCBvIChzKSBzZXUocykgbm9tZSAocykgb3UgbyAocykgbm9tZSAocykgZG8gKHMpIGRldGVudG9yIChlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestrepositorio@ufba.bropendoar:19322025-02-10T18:18:40Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false
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