Estudo sobre o processo de incorporação de enxertos ósseos na mandíbula de coelhos

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Main Author: Andrade, Miguel Gustavo Setúbal
Publication Date: 2007
Format: Doctoral thesis
Language: por
Source: Repositório Institucional da UFBA
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Summary: A enxertia dos maxilares com osso córtico-medular aposicionado condiciona o rebordo para receber implantes de titânio. O osso alógeno congelado tem conquistado espaço por eliminar a necessidade de área doadora. Clinicamente, os enxertos aposicionados sofrem absorção, e o plasma rico em plaquetas (PRP) poderia minimizar esse fenômeno. Nesta tese, foram realizadas três pesquisas. A principal delas estudou a incorporação de enxertos autógenos e alógenos aposicionados à mandíbula de coelho em associação ou não com PRP. As alterações que o congelamento promoveu no osso e o processo de preparação do PRP também foram investigados. Utilizaram-se 54 coelhos. Enxertos córtico-medulares foram removidos do osso ilíaco e aposicionados bilateralmente à cortical externa da mandíbula. Parte dos animais recebeu osso autógeno fresco e outra parte recebeu osso alógeno congelado a -70°C por 120 dias. Em um lado da mandíbula, foi colocado PRP. A eutanásia ocorreu após 3, 7, 14, 28 e 56 dias. A diferença entre os grupos foi ponderada pelo teste de Bonferroni. O osso alógeno foi menos absorvido, mais osteogênico e fibrogênico que o osso autógeno. Sua cortical estava mais espessa e ele induziu maior quimiotaxia de macrófagos e osteoclastos. O PRP, apesar de melhorar, não interferiu significativamente nessas variáveis. Não houve reação de células T e B contra os enxertos. O efeito da criopreservação foi analisado no osso congelado a -20°C e -70°C por 30, 60, 90 e 120 dias e foi comparado ao osso fresco. A diferença foi estimada pelo teste de Tukey. O congelamento aumentou a área das células e dos núcleos na medular e diminuiu a área dos núcleos da cortical. O colágeno da cortical desnaturou com a diminuição da temperatura e o aumento do tempo de congelamento. Essas alterações só comprometeram a morfologia do tecido após 90 ou 120 dias na temperatura de -70°C. O sangue total e o PRP foram comparados pelo teste de correlação de Pearson. A plaquetometria do PRP não dependeu dos eritrócitos e do plasma pobre em plaquetas removidos, mas do hematócrito e da plaquetometria do sangue total. O hematócrito do PRP não interferiu na sua plaquetometria e leucometria, que foi dependente da leucometria inicial. Concluiu-se que o osso alógeno congelado foi bom material para enxertia aposicionada dos maxilares e não induz uma rejeição imunológica. O PRP apresentou apenas uma tendência em melhorar o reparo de enxertos aposicionados, e o congelamento foi eficaz em diminuir a antigenicidade do osso.
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Enxertos córtico-medulares foram removidos do osso ilíaco e aposicionados bilateralmente à cortical externa da mandíbula. Parte dos animais recebeu osso autógeno fresco e outra parte recebeu osso alógeno congelado a -70°C por 120 dias. Em um lado da mandíbula, foi colocado PRP. A eutanásia ocorreu após 3, 7, 14, 28 e 56 dias. A diferença entre os grupos foi ponderada pelo teste de Bonferroni. O osso alógeno foi menos absorvido, mais osteogênico e fibrogênico que o osso autógeno. Sua cortical estava mais espessa e ele induziu maior quimiotaxia de macrófagos e osteoclastos. O PRP, apesar de melhorar, não interferiu significativamente nessas variáveis. Não houve reação de células T e B contra os enxertos. O efeito da criopreservação foi analisado no osso congelado a -20°C e -70°C por 30, 60, 90 e 120 dias e foi comparado ao osso fresco. A diferença foi estimada pelo teste de Tukey. O congelamento aumentou a área das células e dos núcleos na medular e diminuiu a área dos núcleos da cortical. O colágeno da cortical desnaturou com a diminuição da temperatura e o aumento do tempo de congelamento. Essas alterações só comprometeram a morfologia do tecido após 90 ou 120 dias na temperatura de -70°C. O sangue total e o PRP foram comparados pelo teste de correlação de Pearson. A plaquetometria do PRP não dependeu dos eritrócitos e do plasma pobre em plaquetas removidos, mas do hematócrito e da plaquetometria do sangue total. O hematócrito do PRP não interferiu na sua plaquetometria e leucometria, que foi dependente da leucometria inicial. Concluiu-se que o osso alógeno congelado foi bom material para enxertia aposicionada dos maxilares e não induz uma rejeição imunológica. 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