Prevalência e fatores associados à transmissão vertical de HIV, HTLV, HBV, HCV e sífilis em maternidades públicas de Salvador, Bahia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFBA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29150 |
Resumo: | As infecções virais crônicas e suas complicações em recém-nascidos constituem-se um problema de saúde pública. Durante a gestação, estas infecções nem sempre são diagnosticadas e tratadas a tempo, levando à manutenção do ciclo de transmissão e elevação do risco de transmissão vertical (TV). Objetivo: Estimar a taxa da infecção materna e de transmissão vertical pelos vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), vírus Linfotrópico de Células T Humanas (HTLV-1/2), vírus das hepatites (B/C), e da Sífilis assim como os fatores associados. Metodologia: Estudo de corte transversal, realizado com 2.099 parturientes atendidas nas maternidades de Referência Professor José Maria de Magalhães Neto (MRPJMMN) e Climério de Oliveira (MCO), em Salvador, entre abril de 2016 e junho de 2017. Parturientes foram testadas para estas infecções e foram coletados dados sociodemográficos, obstétricos, clínicos e do pré-natal, parto/nascimento e puerpério. As crianças filhas de mães soropositivas foram também testadas. Analise estatístico descritivo e analítico foi realizado usando o programa estatístico SPSS, versão 22. Resultados: Estimou-se uma prevalência 10 de 1,5% para HIV, 0,4% para HTLV, 0,4% para HBV, 0,1% para HCV e 4,7% para sifilis. A avaliação das crianças expostas desses vírus estimou uma taxa de TV de 6,2% para HIV, 40% para HTLV, 0% para HBV e não foi avaliada para HCV. Foram detectada uma taxa de prevalência de 3,7% de casos prováveis para sífilis congênita. Os fatores sociodemográficos, de comportamento e obstétricos das mães associados às infecções dos vírus estudados evidenciaram um contexto de vulnerabilidade individual e social. Conclusão. Existe ainda altas taxas de TV no Salvador, Bahia sugerindo a persistência de fatores como o diagnóstico tardio das infecções na gestação e baixa adesão às recomendações por parturientes em condição de vulnerabilidade. |
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Torres, Ludy Alexandra VargasAlves, Carlos Roberto BritesSarno, Manoel CurveloCotrim, Helma PinchemelMartins Netto, EduardoKusteres, Liliane Elze Falcao LinsMiranda, Angélica EspinosaDrexler, Jan Felix2019-04-03T16:02:27Z2019-04-032018-11-27http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29150As infecções virais crônicas e suas complicações em recém-nascidos constituem-se um problema de saúde pública. Durante a gestação, estas infecções nem sempre são diagnosticadas e tratadas a tempo, levando à manutenção do ciclo de transmissão e elevação do risco de transmissão vertical (TV). Objetivo: Estimar a taxa da infecção materna e de transmissão vertical pelos vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), vírus Linfotrópico de Células T Humanas (HTLV-1/2), vírus das hepatites (B/C), e da Sífilis assim como os fatores associados. Metodologia: Estudo de corte transversal, realizado com 2.099 parturientes atendidas nas maternidades de Referência Professor José Maria de Magalhães Neto (MRPJMMN) e Climério de Oliveira (MCO), em Salvador, entre abril de 2016 e junho de 2017. Parturientes foram testadas para estas infecções e foram coletados dados sociodemográficos, obstétricos, clínicos e do pré-natal, parto/nascimento e puerpério. As crianças filhas de mães soropositivas foram também testadas. Analise estatístico descritivo e analítico foi realizado usando o programa estatístico SPSS, versão 22. Resultados: Estimou-se uma prevalência 10 de 1,5% para HIV, 0,4% para HTLV, 0,4% para HBV, 0,1% para HCV e 4,7% para sifilis. A avaliação das crianças expostas desses vírus estimou uma taxa de TV de 6,2% para HIV, 40% para HTLV, 0% para HBV e não foi avaliada para HCV. Foram detectada uma taxa de prevalência de 3,7% de casos prováveis para sífilis congênita. Os fatores sociodemográficos, de comportamento e obstétricos das mães associados às infecções dos vírus estudados evidenciaram um contexto de vulnerabilidade individual e social. Conclusão. Existe ainda altas taxas de TV no Salvador, Bahia sugerindo a persistência de fatores como o diagnóstico tardio das infecções na gestação e baixa adesão às recomendações por parturientes em condição de vulnerabilidade.Submitted by Pos-Graduação Medicina e Saúde (ppgms@ufba.br) on 2019-03-13T14:02:52Z No. of bitstreams: 1 TESE FINAL Ludy Alexandra Vargas Torres.pdf: 3695580 bytes, checksum: 2415b1035c2a03dba33dcfe6a63e4016 (MD5)Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2019-04-03T16:02:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE FINAL Ludy Alexandra Vargas Torres.pdf: 3695580 bytes, checksum: 2415b1035c2a03dba33dcfe6a63e4016 (MD5)Made available in DSpace on 2019-04-03T16:02:27Z (GMT). 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