Orchidaceae no Município de Jacobina, Bahia, Brasil
Main Author: | |
---|---|
Publication Date: | 2013 |
Format: | Bachelor thesis |
Language: | por |
Source: | Repositório Institucional da UFBA |
Download full: | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10242 |
Summary: | Orchidaceae é a família mais diversa entre as monocotiledôneas e a segunda mais diversa entre as angiospermas no Brasil. Considerando que inventários e estudos taxonômicos ainda são escassos em muitas partes do país, especialmente na região Nordeste, este artigo tem como objetivo apresentar um estudo florístico de Orchidaceae para o município de Jacobina, Piemonte da Diamantina, Bahia, Brasil. Foram realizadas cinco viagens de coleta, entre 2011 e 2012, e analisado o acervo dos herbários ALCB, CEPEC, HRB, HUEFS, MBM, RB, SP e SPF. Todo o material foi processado e inserido no Herbário ALCB com envio de duplicatas ao SP. No levantamento foram identificadas 26 espécies distribuídas em 19 gêneros. Os gêneros com maior riqueza foram Epidendrum (cinco espécies) e Cyrtopodium (quatro espécies). Foram encontrados quatro novos registros para a Chapada Diamantina (Aspidogyne argentea, Baptistonia nitida, Catasetum purum e Cyrtopodium holstii) e um para a Bahia (Wullschlaegelia aphylla). A maior parte da diversidade do município encontra-se nos campos rupestres. Entre as espécies listadas, sete delas (Aspidogyne argentea, Baptistonia nitida, Catasetum purum, Cyrtopodium holstii, Epidendrum berkeleyi, Pelexia oestrifera e Wullschlaegelia aphylla) não foram amostradas em outros inventários realizados na Cadeia do Espinhaço. A análise comparada da flora de Orchidaceae entre Jacobina e outras áreas da Cadeia do Espinhaço apresentou valores baixos de similaridade (máx J= 0,31 e mín J= 0,04), reflexo da elevada diversidade e endemismos encontrados da região. A partir de análise por UPGMA, Minas Gerais e Bahia formaram grupos distintos e Jacobina apresentou maior similaridade florística com Morro do Chapéu (J= 0,22). Os resultados de similaridade nos permitem inferir que a proximidade geográfica e a fitofisionomia predominante são fatores que determinaram o padrão de agrupamento encontrado. São apresentadas lista, chave de identificação e distribuição geográfica das espécies, bem como comentários taxonômicos e biológicos para alguns táxons. |
id |
UFBA-2_61a6b7a694f9a9f0cbdf5b61fda8488d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufba.br:ri/10242 |
network_acronym_str |
UFBA-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFBA |
repository_id_str |
1932 |
spelling |
Silva, TiagoSilva, TiagoRoque, Nádia2013-05-02T16:50:48Z2013-05-02T16:50:48Z2013-05-02http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10242Orchidaceae é a família mais diversa entre as monocotiledôneas e a segunda mais diversa entre as angiospermas no Brasil. Considerando que inventários e estudos taxonômicos ainda são escassos em muitas partes do país, especialmente na região Nordeste, este artigo tem como objetivo apresentar um estudo florístico de Orchidaceae para o município de Jacobina, Piemonte da Diamantina, Bahia, Brasil. Foram realizadas cinco viagens de coleta, entre 2011 e 2012, e analisado o acervo dos herbários ALCB, CEPEC, HRB, HUEFS, MBM, RB, SP e SPF. Todo o material foi processado e inserido no Herbário ALCB com envio de duplicatas ao SP. No levantamento foram identificadas 26 espécies distribuídas em 19 gêneros. Os gêneros com maior riqueza foram Epidendrum (cinco espécies) e Cyrtopodium (quatro espécies). Foram encontrados quatro novos registros para a Chapada Diamantina (Aspidogyne argentea, Baptistonia nitida, Catasetum purum e Cyrtopodium holstii) e um para a Bahia (Wullschlaegelia aphylla). A maior parte da diversidade do município encontra-se nos campos rupestres. Entre as espécies listadas, sete delas (Aspidogyne argentea, Baptistonia nitida, Catasetum purum, Cyrtopodium holstii, Epidendrum berkeleyi, Pelexia oestrifera e Wullschlaegelia aphylla) não foram amostradas em outros inventários realizados na Cadeia do Espinhaço. A análise comparada da flora de Orchidaceae entre Jacobina e outras áreas da Cadeia do Espinhaço apresentou valores baixos de similaridade (máx J= 0,31 e mín J= 0,04), reflexo da elevada diversidade e endemismos encontrados da região. A partir de análise por UPGMA, Minas Gerais e Bahia formaram grupos distintos e Jacobina apresentou maior similaridade florística com Morro do Chapéu (J= 0,22). Os resultados de similaridade nos permitem inferir que a proximidade geográfica e a fitofisionomia predominante são fatores que determinaram o padrão de agrupamento encontrado. São apresentadas lista, chave de identificação e distribuição geográfica das espécies, bem como comentários taxonômicos e biológicos para alguns táxons.Submitted by ramon soares (ramonaraujo@ufba.br) on 2013-04-10T19:23:19Z No. of bitstreams: 1 TIAGO VIEIRA.pdf: 1759380 bytes, checksum: 25994c8f9bc67296ff347b3d1892ce06 (MD5)Approved for entry into archive by Vilma Conceição(vilmagc@ufba.br) on 2013-05-02T16:50:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TIAGO VIEIRA.pdf: 1759380 bytes, checksum: 25994c8f9bc67296ff347b3d1892ce06 (MD5)Made available in DSpace on 2013-05-02T16:50:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TIAGO VIEIRA.pdf: 1759380 bytes, checksum: 25994c8f9bc67296ff347b3d1892ce06 (MD5)Salvador, BahiaCadeia do EspinhaçoCampo RupestreFlorísticaOrquídeaPiemonte da DiamantinaOrchidaceae no Município de Jacobina, Bahia, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFBAinstname:Universidade Federal da Bahia (UFBA)instacron:UFBAinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALTIAGO VIEIRA.pdfTIAGO VIEIRA.pdfapplication/pdf1759380https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/10242/1/TIAGO%20VIEIRA.pdf25994c8f9bc67296ff347b3d1892ce06MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain1762https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/10242/2/license.txt1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9MD52TEXTTIAGO VIEIRA.pdf.txtTIAGO VIEIRA.pdf.txtExtracted texttext/plain82378https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/10242/3/TIAGO%20VIEIRA.pdf.txtbe0f4d32ff35957b45a20b400feb2c22MD53ri/102422022-07-05 14:03:33.713oai:repositorio.ufba.br:ri/10242VGVybW8gZGUgTGljZW7vv71hLCBu77+9byBleGNsdXNpdm8sIHBhcmEgbyBkZXDvv71zaXRvIG5vIHJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRkJBCgogICAgUGVsbyBwcm9jZXNzbyBkZSBzdWJtaXNz77+9byBkZSBkb2N1bWVudG9zLCBvIGF1dG9yIG91IHNldQpyZXByZXNlbnRhbnRlIGxlZ2FsLCBhbyBhY2VpdGFyIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBjb25jZWRlIGFvClJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkYSBCYWhpYSBvIGRpcmVpdG8KZGUgbWFudGVyIHVtYSBj77+9cGlhIGVtIHNldSByZXBvc2l077+9cmlvIGNvbSBhIGZpbmFsaWRhZGUsIHByaW1laXJhLCAKZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBFc3NlcyB0ZXJtb3MsIG7vv71vIGV4Y2x1c2l2b3MsIG1hbnTvv71tIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIAphdXRvci9jb3B5cmlnaHQsIG1hcyBlbnRlbmRlIG8gZG9jdW1lbnRvIGNvbW8gcGFydGUgZG8gYWNlcnZvIGludGVsZWN0dWFsIGRlc3NhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4gCgogICAgUGFyYSBvcyBkb2N1bWVudG9zIHB1YmxpY2Fkb3MgY29tIHJlcGFzc2UgZGUgZGlyZWl0b3MgZGUgZGlzdHJpYnVp77+977+9bywgZXNzZSB0ZXJtbyBkZSBsaWNlbu+/vWEgZW50ZW5kZSBxdWU6IAoKICAgIE1hbnRlbmRvIG9zICBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgcmVwYXNzYWRvcyBhIHRlcmNlaXJvcywgZW0gY2FzbyAKZGUgcHVibGljYe+/ve+/vWVzLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcG9kZSByZXN0cmluZ2lyIG8gYWNlc3NvIGFvIHRleHRvIAppbnRlZ3JhbCwgbWFzIGxpYmVyYSBhcyBpbmZvcm1h77+977+9ZXMgc29icmUgbyBkb2N1bWVudG8gKE1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcykuCgogRGVzdGEgZm9ybWEsIGF0ZW5kZW5kbyBhb3MgYW5zZWlvcyBkZXNzYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgCmVtIG1hbnRlciBzdWEgcHJvZHXvv73vv71vIGNpZW5077+9ZmljYSBjb20gYXMgcmVzdHJp77+977+9ZXMgaW1wb3N0YXMgcGVsb3MgCmVkaXRvcmVzIGRlIHBlcmnvv71kaWNvcy4gCgogICAgUGFyYSBhcyBwdWJsaWNh77+977+9ZXMgZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgcXVlIHNlZ3VlbSBhIHBvbO+/vXRpY2EgZGUgCkFjZXNzbyBBYmVydG8sIG9zIGRlcO+/vXNpdG9zIGNvbXB1bHPvv71yaW9zIG5lc3NlIHJlcG9zaXTvv71yaW8gbWFudO+/vW0gCm9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCBtYXMgbWFudO+/vW0gbyBhY2Vzc28gaXJyZXN0cml0byBhbyBtZXRhZGFkb3MgCmUgdGV4dG8gY29tcGxldG8uIEFzc2ltLCBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGVzc2UgdGVybW8gbu+/vW8gbmVjZXNzaXRhIGRlIApjb25zZW50aW1lbnRvIHBvciBwYXJ0ZSBkZSBhdXRvcmVzL2RldGVudG9yZXMgZG9zIGRpcmVpdG9zLCBwb3IgCmVzdGFyZW0gZW0gaW5pY2lhdGl2YXMgZGUgYWNlc3NvIGFiZXJ0by4KCiAgICBFbSBhbWJvcyBvIGNhc28sIGVzc2UgdGVybW8gZGUgbGljZW7vv71hLCBwb2RlIHNlciBhY2VpdG8gcGVsbyAKYXV0b3IsIGRldGVudG9yZXMgZGUgZGlyZWl0b3MgZS9vdSB0ZXJjZWlyb3MgYW1wYXJhZG9zIHBlbGEgCnVuaXZlcnNpZGFkZS4gRGV2aWRvIGFvcyBkaWZlcmVudGVzIHByb2Nlc3NvcyBwZWxvIHF1YWwgYSBzdWJtaXNz77+9byAKcG9kZSBvY29ycmVyLCBvIHJlcG9zaXTvv71yaW8gcGVybWl0ZSBhIGFjZWl0Ye+/ve+/vW8gZGEgbGljZW7vv71hIHBvciAKdGVyY2Vpcm9zLCBzb21lbnRlIG5vcyBjYXNvcyBkZSBkb2N1bWVudG9zIHByb2R1emlkb3MgcG9yIGludGVncmFudGVzIApkYSBVRkJBIGUgc3VibWV0aWRvcyBwb3IgcGVzc29hcyBhbXBhcmFkYXMgcG9yIGVzdGEgaW5zdGl0dWnvv73vv71vLgo=Repositório InstitucionalPUBhttp://192.188.11.11:8080/oai/requestrepositorio@ufba.bropendoar:19322022-07-05T17:03:33Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Orchidaceae no Município de Jacobina, Bahia, Brasil |
title |
Orchidaceae no Município de Jacobina, Bahia, Brasil |
spellingShingle |
Orchidaceae no Município de Jacobina, Bahia, Brasil Silva, Tiago Cadeia do Espinhaço Campo Rupestre Florística Orquídea Piemonte da Diamantina |
title_short |
Orchidaceae no Município de Jacobina, Bahia, Brasil |
title_full |
Orchidaceae no Município de Jacobina, Bahia, Brasil |
title_fullStr |
Orchidaceae no Município de Jacobina, Bahia, Brasil |
title_full_unstemmed |
Orchidaceae no Município de Jacobina, Bahia, Brasil |
title_sort |
Orchidaceae no Município de Jacobina, Bahia, Brasil |
author |
Silva, Tiago |
author_facet |
Silva, Tiago |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Tiago Silva, Tiago |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Roque, Nádia |
contributor_str_mv |
Roque, Nádia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cadeia do Espinhaço Campo Rupestre Florística Orquídea Piemonte da Diamantina |
topic |
Cadeia do Espinhaço Campo Rupestre Florística Orquídea Piemonte da Diamantina |
description |
Orchidaceae é a família mais diversa entre as monocotiledôneas e a segunda mais diversa entre as angiospermas no Brasil. Considerando que inventários e estudos taxonômicos ainda são escassos em muitas partes do país, especialmente na região Nordeste, este artigo tem como objetivo apresentar um estudo florístico de Orchidaceae para o município de Jacobina, Piemonte da Diamantina, Bahia, Brasil. Foram realizadas cinco viagens de coleta, entre 2011 e 2012, e analisado o acervo dos herbários ALCB, CEPEC, HRB, HUEFS, MBM, RB, SP e SPF. Todo o material foi processado e inserido no Herbário ALCB com envio de duplicatas ao SP. No levantamento foram identificadas 26 espécies distribuídas em 19 gêneros. Os gêneros com maior riqueza foram Epidendrum (cinco espécies) e Cyrtopodium (quatro espécies). Foram encontrados quatro novos registros para a Chapada Diamantina (Aspidogyne argentea, Baptistonia nitida, Catasetum purum e Cyrtopodium holstii) e um para a Bahia (Wullschlaegelia aphylla). A maior parte da diversidade do município encontra-se nos campos rupestres. Entre as espécies listadas, sete delas (Aspidogyne argentea, Baptistonia nitida, Catasetum purum, Cyrtopodium holstii, Epidendrum berkeleyi, Pelexia oestrifera e Wullschlaegelia aphylla) não foram amostradas em outros inventários realizados na Cadeia do Espinhaço. A análise comparada da flora de Orchidaceae entre Jacobina e outras áreas da Cadeia do Espinhaço apresentou valores baixos de similaridade (máx J= 0,31 e mín J= 0,04), reflexo da elevada diversidade e endemismos encontrados da região. A partir de análise por UPGMA, Minas Gerais e Bahia formaram grupos distintos e Jacobina apresentou maior similaridade florística com Morro do Chapéu (J= 0,22). Os resultados de similaridade nos permitem inferir que a proximidade geográfica e a fitofisionomia predominante são fatores que determinaram o padrão de agrupamento encontrado. São apresentadas lista, chave de identificação e distribuição geográfica das espécies, bem como comentários taxonômicos e biológicos para alguns táxons. |
publishDate |
2013 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2013-05-02T16:50:48Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2013-05-02T16:50:48Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013-05-02 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10242 |
url |
http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10242 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFBA instname:Universidade Federal da Bahia (UFBA) instacron:UFBA |
instname_str |
Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
instacron_str |
UFBA |
institution |
UFBA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFBA |
collection |
Repositório Institucional da UFBA |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/10242/1/TIAGO%20VIEIRA.pdf https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/10242/2/license.txt https://repositorio.ufba.br/bitstream/ri/10242/3/TIAGO%20VIEIRA.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
25994c8f9bc67296ff347b3d1892ce06 1b89a9a0548218172d7c829f87a0eab9 be0f4d32ff35957b45a20b400feb2c22 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFBA - Universidade Federal da Bahia (UFBA) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@ufba.br |
_version_ |
1828148843854692352 |