Fatores De Risco Para Amputação Em Pacientes Com Isquemia Crítica Crônica Dos Membros Inferiores
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Publication Date: | 2017 |
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Source: | Repositório Institucional da UFBA |
Download full: | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/29282 |
Summary: | Isquemia crítica crônica dos membros inferiores com sua respectiva perda funcional continua a ser importante problema de saúde pública, principalmente em países em desenvolvimento e diabéticos. Apesar dos avanços nos métodos diagnósticos e das inovações no tratamento endovascular, a amputação e seu impacto psicossocial ainda são grandes. Este estudo objetiva identificar possíveis fatores de risco para amputações maiores nestes pacientes. Corte transversal prospectivo onde pacientes selecionados realizaram avaliação clínica e laboratorial bem como estudos de imagem arterial. De 03/2015 a 02/2016, 182 pacientes foram selecionados, destes 66 foram amputados e 116 tiveram o membro salvo. Amputaram mais pacientes do sexo masculino (40,2%), tabagistas (37,2%), hipertensos (40,7%) e sequelados de AVC (43,5%), sem diferença estatisticamente significativa. Fatores associados à perda de membros: presença de amputação prévia (62% P<0,001), lesão trófica (41,2% P<0,018), infecção (54,5% P<0,001), DRC (67,7% P<0,001), elevação de creatinina (3,64+-2,3 P<0,001) e de hemoglobina A1C (7,79+-0,96 p<0,001), sendo estatisticamente significativo. Também no grupo de amputados há maiores médias de idade (73,5+-12,7 P=0,065), hemoglobina (9,7+-3,8 P=0,689), triglicerídeos (142,7+-55,4 P=0,233) e glicemia em jejum (247+-97 P=0,172), mas não estatisticamente significativo. O grupo de não amputados tiveram maiores médias de colesterol HDL (50,9+-8,8 P=0,568), colesterol LDL (150,9+-35,09 P=0,715), ITB (0,14+-0,24 P=0,573), tempo de internamento (13,9+-11,3 P=0,655), tempo de segmento (11,26+-4,09) e realizaram mais angioplastias e revascularizações abertas, mas não estatisticamente significativo. A taxa de salvamento de membros foi de 63,73%, a de óbitos 9,89% e a perda de segmento 6,04%. O modelo reduzido classifica corretamente 90,7% dos casos com sensibilidade de 86,4% e especificidade de 93,1%. Ao traçar a curva ROC, a área abaixo da curva foi de 0,954 (P<0,001). Doença renal crônica, cardiopatia isquêmica, diabetes descontrolado, aneurismas arteriais, amputação prévia e falta de assistência preventiva são fatores de risco para amputação maior nesta população. |
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Amputaram mais pacientes do sexo masculino (40,2%), tabagistas (37,2%), hipertensos (40,7%) e sequelados de AVC (43,5%), sem diferença estatisticamente significativa. Fatores associados à perda de membros: presença de amputação prévia (62% P<0,001), lesão trófica (41,2% P<0,018), infecção (54,5% P<0,001), DRC (67,7% P<0,001), elevação de creatinina (3,64+-2,3 P<0,001) e de hemoglobina A1C (7,79+-0,96 p<0,001), sendo estatisticamente significativo. Também no grupo de amputados há maiores médias de idade (73,5+-12,7 P=0,065), hemoglobina (9,7+-3,8 P=0,689), triglicerídeos (142,7+-55,4 P=0,233) e glicemia em jejum (247+-97 P=0,172), mas não estatisticamente significativo. 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Isquemia crítica crônica dos membros inferiores com sua respectiva perda funcional continua a ser importante problema de saúde pública, principalmente em países em desenvolvimento e diabéticos. Apesar dos avanços nos métodos diagnósticos e das inovações no tratamento endovascular, a amputação e seu impacto psicossocial ainda são grandes. Este estudo objetiva identificar possíveis fatores de risco para amputações maiores nestes pacientes. Corte transversal prospectivo onde pacientes selecionados realizaram avaliação clínica e laboratorial bem como estudos de imagem arterial. De 03/2015 a 02/2016, 182 pacientes foram selecionados, destes 66 foram amputados e 116 tiveram o membro salvo. Amputaram mais pacientes do sexo masculino (40,2%), tabagistas (37,2%), hipertensos (40,7%) e sequelados de AVC (43,5%), sem diferença estatisticamente significativa. Fatores associados à perda de membros: presença de amputação prévia (62% P<0,001), lesão trófica (41,2% P<0,018), infecção (54,5% P<0,001), DRC (67,7% P<0,001), elevação de creatinina (3,64+-2,3 P<0,001) e de hemoglobina A1C (7,79+-0,96 p<0,001), sendo estatisticamente significativo. Também no grupo de amputados há maiores médias de idade (73,5+-12,7 P=0,065), hemoglobina (9,7+-3,8 P=0,689), triglicerídeos (142,7+-55,4 P=0,233) e glicemia em jejum (247+-97 P=0,172), mas não estatisticamente significativo. O grupo de não amputados tiveram maiores médias de colesterol HDL (50,9+-8,8 P=0,568), colesterol LDL (150,9+-35,09 P=0,715), ITB (0,14+-0,24 P=0,573), tempo de internamento (13,9+-11,3 P=0,655), tempo de segmento (11,26+-4,09) e realizaram mais angioplastias e revascularizações abertas, mas não estatisticamente significativo. A taxa de salvamento de membros foi de 63,73%, a de óbitos 9,89% e a perda de segmento 6,04%. O modelo reduzido classifica corretamente 90,7% dos casos com sensibilidade de 86,4% e especificidade de 93,1%. Ao traçar a curva ROC, a área abaixo da curva foi de 0,954 (P<0,001). Doença renal crônica, cardiopatia isquêmica, diabetes descontrolado, aneurismas arteriais, amputação prévia e falta de assistência preventiva são fatores de risco para amputação maior nesta população. |
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