Planejamento estratégico e balanced scorecard: é possível afirmar que as dificuldades foram superadas? / Strategic planning and the balanced scorecard: is it possible to say that the difficulties have been overcome?
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Publication Date: | 2020 |
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Summary: | O Planejamento Estratégico (PE) e o Balanced Scorecard (BSC) são ferramentas de gestão que estão associadas à estratégia de muitas empresas. Estas ferramentas, no entanto, apresentam vantagens e desvantagens para quem as utiliza. Tanto o BSC quanto o PE apresentam especificidades e necessidades de adequação em cada situação, ambiente, organização e tipo de negócio. Assim, analisar em que extensão o BSC é um modelo capaz de ajudar a superar as dificuldades encontradas na utilização do PE foi o principal objetivo deste estudo. Para tanto, foi realizada uma revisão bibliográfica, com pesquisas em livros, artigos e revistas. Seus resultados apontaram que o BSC é uma ferramenta reducionista, e como tal, ajuda a solucionar os problemas das empresas dentro dos moldes que essa ferramenta se propõe a fazer. O BSC, no entanto, ajuda a suprir falhas das empresas como rigidez, comunicação, feedback e algumas outras imperfeições do Planejamento Estratégico. Entretanto, assim como o PE, se a estratégia é mal elaborada pela administração, por consequência, pode haver má implementação do BSC; isso pode ocorrer em função de determinados fatores como, por exemplo, a elaboração do planejamento e da estratégia concentrado na alta hierarquia, falta de participação e envolvimento dos grupos da organização, falta de comprometimento da organização, fraca relação de causa e efeito entre as perspectivas, ênfase na orientação financeira e ineficiente feedback e aprendizado. Portanto, os resultados sugerem que o sucesso das ferramentas de gestão parece condicionado em grande parte à eficácia da elaboração da estratégia, dados informacionais corretos e a correta implementação do modelo proposto. |
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Planejamento estratégico e balanced scorecard: é possível afirmar que as dificuldades foram superadas? / Strategic planning and the balanced scorecard: is it possible to say that the difficulties have been overcome?Ferramenta GerencialPlanejamento Estratégico e Balanced Scorecard.O Planejamento Estratégico (PE) e o Balanced Scorecard (BSC) são ferramentas de gestão que estão associadas à estratégia de muitas empresas. Estas ferramentas, no entanto, apresentam vantagens e desvantagens para quem as utiliza. Tanto o BSC quanto o PE apresentam especificidades e necessidades de adequação em cada situação, ambiente, organização e tipo de negócio. Assim, analisar em que extensão o BSC é um modelo capaz de ajudar a superar as dificuldades encontradas na utilização do PE foi o principal objetivo deste estudo. Para tanto, foi realizada uma revisão bibliográfica, com pesquisas em livros, artigos e revistas. Seus resultados apontaram que o BSC é uma ferramenta reducionista, e como tal, ajuda a solucionar os problemas das empresas dentro dos moldes que essa ferramenta se propõe a fazer. O BSC, no entanto, ajuda a suprir falhas das empresas como rigidez, comunicação, feedback e algumas outras imperfeições do Planejamento Estratégico. Entretanto, assim como o PE, se a estratégia é mal elaborada pela administração, por consequência, pode haver má implementação do BSC; isso pode ocorrer em função de determinados fatores como, por exemplo, a elaboração do planejamento e da estratégia concentrado na alta hierarquia, falta de participação e envolvimento dos grupos da organização, falta de comprometimento da organização, fraca relação de causa e efeito entre as perspectivas, ênfase na orientação financeira e ineficiente feedback e aprendizado. Portanto, os resultados sugerem que o sucesso das ferramentas de gestão parece condicionado em grande parte à eficácia da elaboração da estratégia, dados informacionais corretos e a correta implementação do modelo proposto.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2020-06-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJB/article/view/1182310.34140/bjbv2n2-047Brazilian Journal of Business; Vol. 2 No. 2 (2020); 1584-1604Brazilian Journal of Business; Vol. 2 Núm. 2 (2020); 1584-1604Brazilian Journal of Business; v. 2 n. 2 (2020); 1584-16042596-1934reponame:Physis (Online)instname:Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)instacron:UERJporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJB/article/view/11823/9889Copyright (c) 2020 Brazilian Journal of Businessinfo:eu-repo/semantics/openAccessRamalho, Renata TamirezVianna, Dilo Sergio de CarvalhoFonseca, Ana Carolina Pimentel Duarte da2020-06-26T20:11:52Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/11823Revistahttp://www.scielo.br/physisPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||publicacoes@ims.uerj.br1809-44810103-7331opendoar:2020-06-26T20:11:52Physis (Online) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)false |
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