Ancestralidade e frequência de genótipos nulos dos genes GSTM1 e GSTT1 em uma população de longevos do Nordeste Brasileiro
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Publication Date: | 2020 |
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Source: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPB |
Download full: | http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4142 |
Summary: | INTRODUÇÃO: As Glutationa S-Transferases (GSTs) é uma importante superfamília de isoenzimas antioxidantes metabólicas da fase II, estando envolvidas no processo de biotransformação de xenobióticos. Os genes GSTM1(Glutationa S-Transferase Mu 1) e GSTT1 (Glutationa S-Transferase Teta-1) tem papel preponderante para detoxificação do corpo. Porém, a presença do polimorfismo por deleção alélica em homozigose (GSTM1*0 GSTT1*0) de ambos os genes, leva a perda total da função enzimática. A frequência do alelo GSTM1*0 GSTT1*0 nulo é muito variável em diferentes populações, estando associado com o aumento do risco de câncer e outras doenças. Existem muitos estudos sobre as frequências dos alelos nulos em diferentes populações humanas, no entanto poucos que associaram a ancestralidade, aplicando marcadores moleculares a estas frequências. OBJETIVO: O presente estudo teve por objetivo analisar a frequência dos alelos nulos de GSTM1 e GSTT1 e suas correspondentes ancestralidade Ameríndia, Africana e Europeia em uma população de idosos longevos residentes no sertão do Nordeste do Brasil. MATERIAIS E MÉTODOS: A amostra foi composta de 72 idosos longevos, de 80a 102 anos de idade, residentes no município de Brejo dos Santos-Paraíba. Para determinação da ancestralidade foram utilizados de 10 a 41 Nucleotídeos de Polimorfismos Simples (SNP´s) associados aos genes GSTM1 e GSTT1 da matriz Affymetrix, e a análise dos dados feita pelo software Genotyping Console. A determinação da frequência de genótipos nulos foi feita através de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) multiplex e gel eletroforese. RESULTADOS: A freqüência observada foi de 36.1% e 8.3% para alelos nulos de GSTM1 e GSTT1, respectivamente. Para a ancestralidade dos genótipos nulos de GSTM1, 13.4% eram africanos, 82.7% europeus, e 3.9% ancestralidade nativo americanos. Para os genótipos nulos de GSTT1, 8.3% eram africanos, 66.7% europeia e 25.0% nativo americano. A distribuição da frequência do alelo de GSTM1 e GSTT1 não foi significativamente diferente entre os haplotipos africanos, europeus e ameríndios, com p=0,389 e p=0,102. O fato que a frequência do alelo nulo de GSTM1 tenha sido maior que a do gene GSTT1, foi em concordância com a literatura publicada. Além disso, semelhante à estudos anteriores realizados em diferentes populações humanas, os alelos nulos de ambos os genes, foram mais frequentes associados à ancestralidade Europeia e menos com a ancestralidade Africana.CONCLUSÃO: Diante das evidências encontradas, sugerimos que a população estudada pode servir como modelo em estudos de caso-controle com o intuito de pesquisar associações dos alelos nulos de GSTM1 e GSTT1 com diferentes tipos de câncer. Como a população de estudo foi muito homogênea esta aproximação pode contornar o problema que diferentes populações acumulam distintos fatores de risco que podem obscurecer diferenças genéticas. |
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Ancestralidade e frequência de genótipos nulos dos genes GSTM1 e GSTT1 em uma população de longevos do Nordeste BrasileiroPolimorfismo genéticoAncestralidadeGSTTGSTMGenetic polymorphismAncestryGSTTGSTMSAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICAINTRODUÇÃO: As Glutationa S-Transferases (GSTs) é uma importante superfamília de isoenzimas antioxidantes metabólicas da fase II, estando envolvidas no processo de biotransformação de xenobióticos. Os genes GSTM1(Glutationa S-Transferase Mu 1) e GSTT1 (Glutationa S-Transferase Teta-1) tem papel preponderante para detoxificação do corpo. Porém, a presença do polimorfismo por deleção alélica em homozigose (GSTM1*0 GSTT1*0) de ambos os genes, leva a perda total da função enzimática. A frequência do alelo GSTM1*0 GSTT1*0 nulo é muito variável em diferentes populações, estando associado com o aumento do risco de câncer e outras doenças. Existem muitos estudos sobre as frequências dos alelos nulos em diferentes populações humanas, no entanto poucos que associaram a ancestralidade, aplicando marcadores moleculares a estas frequências. OBJETIVO: O presente estudo teve por objetivo analisar a frequência dos alelos nulos de GSTM1 e GSTT1 e suas correspondentes ancestralidade Ameríndia, Africana e Europeia em uma população de idosos longevos residentes no sertão do Nordeste do Brasil. MATERIAIS E MÉTODOS: A amostra foi composta de 72 idosos longevos, de 80a 102 anos de idade, residentes no município de Brejo dos Santos-Paraíba. Para determinação da ancestralidade foram utilizados de 10 a 41 Nucleotídeos de Polimorfismos Simples (SNP´s) associados aos genes GSTM1 e GSTT1 da matriz Affymetrix, e a análise dos dados feita pelo software Genotyping Console. A determinação da frequência de genótipos nulos foi feita através de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) multiplex e gel eletroforese. RESULTADOS: A freqüência observada foi de 36.1% e 8.3% para alelos nulos de GSTM1 e GSTT1, respectivamente. Para a ancestralidade dos genótipos nulos de GSTM1, 13.4% eram africanos, 82.7% europeus, e 3.9% ancestralidade nativo americanos. Para os genótipos nulos de GSTT1, 8.3% eram africanos, 66.7% europeia e 25.0% nativo americano. A distribuição da frequência do alelo de GSTM1 e GSTT1 não foi significativamente diferente entre os haplotipos africanos, europeus e ameríndios, com p=0,389 e p=0,102. O fato que a frequência do alelo nulo de GSTM1 tenha sido maior que a do gene GSTT1, foi em concordância com a literatura publicada. Além disso, semelhante à estudos anteriores realizados em diferentes populações humanas, os alelos nulos de ambos os genes, foram mais frequentes associados à ancestralidade Europeia e menos com a ancestralidade Africana.CONCLUSÃO: Diante das evidências encontradas, sugerimos que a população estudada pode servir como modelo em estudos de caso-controle com o intuito de pesquisar associações dos alelos nulos de GSTM1 e GSTT1 com diferentes tipos de câncer. Como a população de estudo foi muito homogênea esta aproximação pode contornar o problema que diferentes populações acumulam distintos fatores de risco que podem obscurecer diferenças genéticas.INTRODUCTION:the Glutathione S-transferases (GSTs) are an important superfamily of phase II metabolic antioxidant isoenzymes involved in the xenobiotic biotransformation process. The GSTM1 (Glutathione S-Transferase Mu 1) and GSTT1 (Glutathione S Transferase Theta-1) genes have a preponderant role for the detoxification of the body. However, the presence of allelic deletion polymorphism in homozygosis (GSTM1*0 GSTT1*0) of both genes lead to total loss of the enzymatic function. The frequence of the null GSTM1*0 GSTT1*0 allele is very variable in different populations, being associated with an increased risk of cancer and other diseases. There are many studies on the frequency of null alleles in different human populations of the world, but few studies that have associated ancestry, applying molecular markers, with these frequencies.OBJECTIVE: This study aimed to analyze the frequency of null alleles of GSTM1 and GSTT1 and their corresponding Amerindian, African and European ancestry, in a population of long-lived elders in the Northeast hinterlands of Brazil.MATERIAL AND METHOD: The sample was composed by 72 long-lived elders, of age between 80 and 102, living in the municipality of Brejo dos Santos-Paraíba. To determine the ancestry, it was used 10 and 41 Single-Nucleotide Polymorphisms (SNPs) associated with the genes GSTM1 and GSTT1 of the Affymetrix array, and the data analysis was done by the Genotyping console software. The determination of null genotypes frequency was done by multiplex Polymerase Chain Reaction (PCR) and gel electrophoresis. RESULTS: The observed frequency was 36.1% and 8.3% for null alleles of GSTM1 and GSTT1 respectively. For ancestry of null genotypes of GSTM1, 13.4% were Africans, 82.7% European, and 3.9% of Native American ancestry. For the null genotypes of GSTT1, 8.3% were Africans, 66.7% European, and 25.0% Native American. The distribution frequency of GSTM1 and GSTT1 alleles was not significantly different between the African, European and Amerindian haplotypes, with p=0,389 and p=0,102. The fact that the frequency of the GSTM1 null allele was higher than of the GSTT1 gene was in agreement with the published literature. Besides, similar with previous studies carried out with different human populations, the null alleles of both genes were more frequently associated with the European ancestry and less with the African ancestry.CONCLUSIONS: In view of the evidence found, we suggest that the studied population can serve as a model in case-control studies with the aim of investigating associations between the null alleles of GSTM1 and GSTT1 with different types of cancer. As the study population was very homogeneous, this approach can overcome the problem that different populations accumulate different risk factors that can obscure genetic differences.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Estadual da ParaíbaPró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGPBrasilUEPBPrograma de Pós-Graduação em Saúde Pública - PPGSPWeller, Mathias60098933302Santos, Silvana Cristina dosLemes, Renan Barbosa34692934816Leite, Sônia Carmem Morais2022-02-22T13:48:40Z2020-08-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfLEITE, Sônia Carmem Morais. Ancestralidade e frequência de genótipos nulos dos genes GSTM1 e GSTT1 em uma população de longevos do Nordeste Brasileiro. 2020. 68f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública - PPGSP) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, 2022.http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/4142porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPBinstname:Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)instacron:UEPB2022-02-22T13:48:40Zoai:tede.bc.uepb.edu.br:tede/4142Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/PUBhttp://tede.bc.uepb.edu.br/oai/requestbc@uepb.edu.br||opendoar:2022-02-22T13:48:40Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)false |
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