Inotropismo cardíaco positivo induzido por Fisalina B; papel da proteína Quinase A e receptor 2 de Rianodina
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Publication Date: | 2012 |
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Source: | Repositório Institucional da UECE |
Download full: | https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=72361 |
Summary: | <span style="font-style: normal;">A terapêutica para Insuficiência cardíaca ainda não possui uma terapêutica inotrópica para a melhora da qualidade e expectativa de vida. Uma mistura esteroidal assim com seus compostos isolados de Physalin angulata (Família Solanacea), Fisalina B e Fisalina F foram testados </span><em>in vivo</em>, e <em>in vitro</em>, em tecidos cardíacos de cobaios. Curvas de concentração-resposta (0.2 to 200 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M) foram feitas tanto em batimentos espontâneos de átrio direito isolado quanto em átrio esquerdo estimulado eletricamente (supramáxima, 10 ms e 0,1 Hz).Os parâmetros avaliados foram amplitude máxima, tempo para atingir a resposta máxima e tempo para atingir 80% do relaxamento.Os efeitos de Fisalina B no átrio foram avaliados na presença ou ausência de propranolol (1 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M), verapamil (0.1 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M), estaurosporina (0.1 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M) , H89 (10 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M) e em condições de acidose ou acidose+ Verapamil (0.1 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M). Experimentos em fibra cardíaca permeabilizada foram feitos para o estudo do mecanismo de ação de Fisalina B sobre Src-NKA, IP<sub>3</sub>R, RYR e tirosinas quinases. Para avaliar a ação de Fisalina B sobre a mobilização de cálcio celular foram feitos protocolos para carregamento de Ca<sup>2+</sup>, liberação de Ca<sup>2+</sup> e sensibilidade das proteínas contráteis ao Ca<sup>2+</sup>(pCa 7.0- 4.8). Os efeitos hemodinâmicos da infusão Fisalina B(25 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>g/Kg/min) foram comparados ao isoproterenol (1 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>g bólus), sendo avaliados parâmetros como pressão intraventricular máxima, dP/dt máxima, dP/dT mínima, débito cardíaco, fração de ejeção , tau, tempo de duração da diástole e frequência cardíaca. Fisalina B e Fisalina F aumentaram a tensão em átrio esquerdo (346.97 ± 33.82% e 312.72 ± 98.63 %, respectivamente, sem eventos arritmogênicos, efeitos cronotrópicos ou tonotrópicos positivos para Fisalina B. Este fenômeno não foi afetado em tecidos pré-tratados com propranolol, estaurosporina ou verapamil. Porém, houve 91.8% de inibição do efeito inotrópico positivo em átrios previamente incubados com H89 (n=5), um inibidor de PKA. Fisalina B (10 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M) evocou uma contração máxima de 53% em relação pCa 4.8( 0.25 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M Ca<sup>2+</sup>) em fibra permeabilizada.O composto não afetou o deslocamento da curva de carregamento e cálcio nem a sensibilidade dos miofilamentos ao Ca<sup>2+</sup>.0 aumento de tensão promovido por Fisalina B não foi bloqueado por xestospogina C (3<span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M) ou herbimicina A (1<span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M), ao passo que foi bloqueado por rutênio vermelho (30<span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M)). Fisalina B promoveu o aumento de parâmetros in vivo como Pressão Intraventricular Máxima, dP/dt máxima, dP/dT mínima, débito cardíaco, fração de ejeção, duração diastólica enquanto diminuiu a frequência cardíaca e o tau .O efeito de Fisalina B parece ser depende de um aumento de fosforilação em RYR2 através da ativação de PKA independentemente de AMPc. Este projeto foi aprovado pelo comitê de ética com o número de protocolo: 08627944-0. Palavras Chave: Fisalina B, Proteína Quinase A, Receptor de Rianodina. |
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Inotropismo cardíaco positivo induzido por Fisalina B; papel da proteína Quinase A e receptor 2 de RianodinaCiências fisiológicas Proteina Quinase Receptor de Rianodina<span style="font-style: normal;">A terapêutica para Insuficiência cardíaca ainda não possui uma terapêutica inotrópica para a melhora da qualidade e expectativa de vida. Uma mistura esteroidal assim com seus compostos isolados de Physalin angulata (Família Solanacea), Fisalina B e Fisalina F foram testados </span><em>in vivo</em>, e <em>in vitro</em>, em tecidos cardíacos de cobaios. Curvas de concentração-resposta (0.2 to 200 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M) foram feitas tanto em batimentos espontâneos de átrio direito isolado quanto em átrio esquerdo estimulado eletricamente (supramáxima, 10 ms e 0,1 Hz).Os parâmetros avaliados foram amplitude máxima, tempo para atingir a resposta máxima e tempo para atingir 80% do relaxamento.Os efeitos de Fisalina B no átrio foram avaliados na presença ou ausência de propranolol (1 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M), verapamil (0.1 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M), estaurosporina (0.1 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M) , H89 (10 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M) e em condições de acidose ou acidose+ Verapamil (0.1 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M). Experimentos em fibra cardíaca permeabilizada foram feitos para o estudo do mecanismo de ação de Fisalina B sobre Src-NKA, IP<sub>3</sub>R, RYR e tirosinas quinases. Para avaliar a ação de Fisalina B sobre a mobilização de cálcio celular foram feitos protocolos para carregamento de Ca<sup>2+</sup>, liberação de Ca<sup>2+</sup> e sensibilidade das proteínas contráteis ao Ca<sup>2+</sup>(pCa 7.0- 4.8). Os efeitos hemodinâmicos da infusão Fisalina B(25 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>g/Kg/min) foram comparados ao isoproterenol (1 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>g bólus), sendo avaliados parâmetros como pressão intraventricular máxima, dP/dt máxima, dP/dT mínima, débito cardíaco, fração de ejeção , tau, tempo de duração da diástole e frequência cardíaca. Fisalina B e Fisalina F aumentaram a tensão em átrio esquerdo (346.97 ± 33.82% e 312.72 ± 98.63 %, respectivamente, sem eventos arritmogênicos, efeitos cronotrópicos ou tonotrópicos positivos para Fisalina B. Este fenômeno não foi afetado em tecidos pré-tratados com propranolol, estaurosporina ou verapamil. Porém, houve 91.8% de inibição do efeito inotrópico positivo em átrios previamente incubados com H89 (n=5), um inibidor de PKA. Fisalina B (10 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M) evocou uma contração máxima de 53% em relação pCa 4.8( 0.25 <span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M Ca<sup>2+</sup>) em fibra permeabilizada.O composto não afetou o deslocamento da curva de carregamento e cálcio nem a sensibilidade dos miofilamentos ao Ca<sup>2+</sup>.0 aumento de tensão promovido por Fisalina B não foi bloqueado por xestospogina C (3<span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M) ou herbimicina A (1<span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M), ao passo que foi bloqueado por rutênio vermelho (30<span style="font-size: 10pt; line-height: 115%; font-family: Arial, "sans-serif";">µ</span>M)). Fisalina B promoveu o aumento de parâmetros in vivo como Pressão Intraventricular Máxima, dP/dt máxima, dP/dT mínima, débito cardíaco, fração de ejeção, duração diastólica enquanto diminuiu a frequência cardíaca e o tau .O efeito de Fisalina B parece ser depende de um aumento de fosforilação em RYR2 através da ativação de PKA independentemente de AMPc. Este projeto foi aprovado pelo comitê de ética com o número de protocolo: 08627944-0. Palavras Chave: Fisalina B, Proteína Quinase A, Receptor de Rianodina.Ver documento original.Universidade Estadual do CearáNilberto Robson Falcao do NascimentoGomes, Victor Martins2012-08-10T00:00:00Z2012info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttps://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=72361info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UECEinstname:Universidade Estadual do Cearáinstacron:UECE2012-08-10T00:00:00Zoai:uece.br:72361Repositório InstitucionalPUBhttps://siduece.uece.br/siduece/api/oai/requestopendoar:2012-08-10T00:00Repositório Institucional da UECE - Universidade Estadual do Cearáfalse |
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