Existe relação entre morfologia e função muscular do assoalho pélvico com nível de atividade física, modalidade e volume de treinamento em idosas?
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Publication Date: | 2019 |
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Download full: | https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/22641 |
Summary: | Introdução: Atividade física (AF) contribui de forma distinta na função e morfologia do assoalho pélvico (AP). Objetivo: Relacionar a morfologia e função muscular do assoalho pélvico de idosas com nível de AF, modalidade e volume de treinamento. Método: Participaram deste estudo 17 idosas, com média de idade de 65,65 anos (DP=3,97). Foi avaliado a CVM e a resistência da contração dos MAP, por meio esquema PERFECT e do perineômetro, e a área hiatal, por meio do Ultrassom translabial, o nível de AF pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) adaptado para idosos e a modalidade e volume de treinamento por um questionário elaborado para a pesquisa. Para análise foi utilizada a correlação de Spearman com nível de significância de 5%. Resultados: Verifica-se correlação moderada e positiva entre o volume total de treinamento da modalidade dança (rho= 0,610) e o domínio de AF lazer (rho= 0,673) com a duração (segundos) da contração dos MAP. Também, correlação moderada e negativa entre o volume total de treinamento da modalidade de hidroginástica (rho= -0,629) com a média da contração dos MAP (área sob curva/duração) e entre o volume de treino na caminhada (rho= -0,506) com a área hiatal em contração. Conclusão: Idosas com volumes maiores de treinamento na modalidade de dança e com maior nível de atividade física no domínio lazer apresentaram maior tempo de contração do AP. Idosas com maior volume de treinamento na caminhada apresentaram menor área hiatal, sendo consideradas mais funcionais. |
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Existe relação entre morfologia e função muscular do assoalho pélvico com nível de atividade física, modalidade e volume de treinamento em idosas?Assoalho PélvicoExercícioIdosoMorfologiaUltrassomIntrodução: Atividade física (AF) contribui de forma distinta na função e morfologia do assoalho pélvico (AP). Objetivo: Relacionar a morfologia e função muscular do assoalho pélvico de idosas com nível de AF, modalidade e volume de treinamento. Método: Participaram deste estudo 17 idosas, com média de idade de 65,65 anos (DP=3,97). Foi avaliado a CVM e a resistência da contração dos MAP, por meio esquema PERFECT e do perineômetro, e a área hiatal, por meio do Ultrassom translabial, o nível de AF pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) adaptado para idosos e a modalidade e volume de treinamento por um questionário elaborado para a pesquisa. Para análise foi utilizada a correlação de Spearman com nível de significância de 5%. Resultados: Verifica-se correlação moderada e positiva entre o volume total de treinamento da modalidade dança (rho= 0,610) e o domínio de AF lazer (rho= 0,673) com a duração (segundos) da contração dos MAP. Também, correlação moderada e negativa entre o volume total de treinamento da modalidade de hidroginástica (rho= -0,629) com a média da contração dos MAP (área sob curva/duração) e entre o volume de treino na caminhada (rho= -0,506) com a área hiatal em contração. Conclusão: Idosas com volumes maiores de treinamento na modalidade de dança e com maior nível de atividade física no domínio lazer apresentaram maior tempo de contração do AP. Idosas com maior volume de treinamento na caminhada apresentaram menor área hiatal, sendo consideradas mais funcionais.Mazo, Giovana ZarpellonPorto, Rafaela Maria2025-08-14T17:43:19Z2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis58 f.application/pdfPORTO, Rafaela Maria. <b>Existe relação entre morfologia e função muscular do assoalho pélvico com nível de atividade física, modalidade e volume de treinamento em idosas?</b>. 2025. Monografia (Curso de Fisioterapia) - Udesc, Florianópolis, 2019. Disponível em: https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/22641. Acesso em: insira aqui a data de acesso ao material. Ex: 18 fev. 2025.https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/22641ark:/33523/00130000046d4Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Udescinstname:Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)instacron:UDESC2025-08-15T06:00:43Zoai:repositorio.udesc.br:UDESC/22641Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://pergamumweb.udesc.br/biblioteca/index.phpPRIhttps://repositorio-api.udesc.br/server/oai/requestri@udesc.bropendoar:63912025-08-15T06:00:43Repositório Institucional da Udesc - Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)false |
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Introdução: Atividade física (AF) contribui de forma distinta na função e morfologia do assoalho pélvico (AP). Objetivo: Relacionar a morfologia e função muscular do assoalho pélvico de idosas com nível de AF, modalidade e volume de treinamento. Método: Participaram deste estudo 17 idosas, com média de idade de 65,65 anos (DP=3,97). Foi avaliado a CVM e a resistência da contração dos MAP, por meio esquema PERFECT e do perineômetro, e a área hiatal, por meio do Ultrassom translabial, o nível de AF pelo Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) adaptado para idosos e a modalidade e volume de treinamento por um questionário elaborado para a pesquisa. Para análise foi utilizada a correlação de Spearman com nível de significância de 5%. Resultados: Verifica-se correlação moderada e positiva entre o volume total de treinamento da modalidade dança (rho= 0,610) e o domínio de AF lazer (rho= 0,673) com a duração (segundos) da contração dos MAP. Também, correlação moderada e negativa entre o volume total de treinamento da modalidade de hidroginástica (rho= -0,629) com a média da contração dos MAP (área sob curva/duração) e entre o volume de treino na caminhada (rho= -0,506) com a área hiatal em contração. Conclusão: Idosas com volumes maiores de treinamento na modalidade de dança e com maior nível de atividade física no domínio lazer apresentaram maior tempo de contração do AP. Idosas com maior volume de treinamento na caminhada apresentaram menor área hiatal, sendo consideradas mais funcionais. |
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