Contracepção pós-coital de emergência: de que forma está sendo utilizada pelas estudantes de enfermagem

• Main Author: Santos, Elaine Alves
• Publication Date: 2006
• Other Authors: França, Jorge, Bruce, Josely, Alves, Marcileide, Ferrão, Astria, Ferreira, Isis, UCSAL, Universidade Católica do Salvador
• Format: Conference object
• Language: por
• Source: Repositório Institucional da UCSAL
• Download full: https://ri.ucsal.br/handle/prefix/3820
• topic: Sociais e Humanidades; Multidisciplinar; Enfermagem; SEMOC - Semana de Mobilização Científica

Há alguns séculos já se sabia que a humanidade utilizou com maior ou menor sucesso todo tipo de rituais, magias, inclusive manobras com o fim de evitar a gravidez não desejada. Segundo o Ministério da Saúde (1999), a contracepção de emergência é uma forma de contracepção que pode ser usada pelas mulheres após uma relação sexual desprotegida. Objetivo: Avaliar como vem sendo utilizado o método de contracepção pós-coital de emergência em mulheres em idade fértil, do curso de Enfermagem, no campus da Faculdade de Tecnologia e Ciências, FTC – Salvador, Bahia, Brasil. Método: Realização de pesquisa bibliográfica e experimental, sobre o tema em questão. O interesse desta pesquisa está voltada para o estudo de mulheres que utilizam o método de contracepção pós-coital de emergência. Para isso, foram utilizados questionários simples e padronizados, contendo apenas a idade da entrevistada, seu conhecimento sobre o método e se já utilizou, e qual o motivo, para posterior obtenção de informações para o estudo. Resultados: Para análise quantitativa dos resultados tem-se que do total de 52 mulheres entrevistadas com idade entre 18 e 38 anos, apresentando uma média de 23 anos (m = 23), moda de 23, 29 (vinte e nove) não fizeram uso da pílula de emergência pós-coital, enquanto que, das 23 restantes, 1 (uma) utilizou devido a falha no coito interrompido; 3 (três) por ruptura de codon; 9 ( nove) por esquecimento da pílula diária de contracepção e 10 ( dez) por relação sexual desprotegida. Conclusão: O uso exacerbado da pílula de emergência pós-coital está se tornando uma rotina freqüente dentre essa faixa etária, aumentando a incidência de gravidez indesejada, bem como a exposição às diversas doenças sexualmente transmissíveis.