A visão dos familiares frente à promoção de atividades de lazer e recreação a pacientes idosos hospitalizados

Bibliographic Details
Main Author: Costa, Amanda Fortes
Publication Date: 2003
Other Authors: Flores, Carla Regina de Souza, Alcântara, Julia Fonseca, UCSAL, Universidade Católica do Salvador
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Language: por
Source: Repositório Institucional da UCSAL
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Summary: O envelhecimento representa uma etapa de desenvolvimento individual, cuja característica principal é a acentuada perda da capacidade de adaptação e a menor expectativa de vida. (CAVALCANTE, 1975). Muitos idosos não se adaptam facilmente a essa etapa da vida, sentindo-se, algumas vezes, tristes, solitários e deprimidos. Isso porque ocorrem diversas mudanças fisiológicas e, conseqüentemente, na vida social dessas pessoas. No organismo do idoso, há uma diminuição da capacidade de adaptação às agressões internas e externas, o que leva a uma deterioração progressiva do corpo. Assim, o idoso apresenta um maior desgaste físico ao realizar suas atividades habituais, o que, muitas vezes, prejudica sua independência. Em decorrência da limitação individual e da rigidez de personalidade do idoso, ocorrem mudanças significativas na relação familiar e entre os amigos, o que o deixa mais isolado em suas relações sociais. Na relação familiar, há uma inversão de papéis na qual os filhos, acostumados a serem cuidados e protegidos, passam a tomar conta dos pais. Na velhice o tempo livre é muito maior do que em outras fases da vida. Isso porque, normalmente, é neste período que as pessoas encontram-se aposentadas. Atividades de lazer e recreação são opções extremamente positivas para a ocupação do tempo livre dos idosos e, também, para diminuir a sobrecarga de atividades sobre o familiar cuidador, pois o idoso, ocupado com as atividades, torna-se mais sociável e independente. De acordo com FERRARI (1996), [...]. O dimensionamento do lazer reside na possibilidade de suscitar atitudes ativas durante a utilização do tempo livre, como a participação consciente e voluntária na vida social, opondo-se ao isolamento e ao recolhimento social, e a exigência de um progresso social livre, pela busca, na utilização do tempo livre, de um equilíbrio, na medida do possível pessoal, entre o repouso, a distração e o desenvolvimento contínuo e harmonioso da personalidade. Tem sido observado que o número de idosos no Brasil cresce continuamente. Estima-se que em 2025 o Brasil seja o sexto país com a maior população idosa mundial. Com o envelhecimento da população brasileira e a conseqüente elevação do número de doenças crônico-degenerativas, tem-se observado uma crescente demanda de leitos hospitalares por pacientes idosos.(PEREIRA apud PEDREIRA, DAVID e NÁPOLI, 2002). Para os idosos hospitalizados, o tempo livre é maior, já que nesta situação suas atividades cotidianas tornam-se ainda mais reduzidas. Assim, percebe-se necessária também a promoção de atividades de lazer e recreação para essas pessoas. Historicamente, as atividades recreativas para ocupar o tempo livre de um indivíduo eram espontâneas e centralizadas no lar, mas hoje elas assumiram maiores proporções, visto que sua execução pode refazer as relações do indivíduo com o trabalho, determinando a sua qualidade de vida. (AZEVEDO, 1985). Essa experiência nos despertou o interesse em conhecer as necessidades de lazer e recreação para os idosos hospitalizados. Escolhemos como objeto de estudo a visão dos familiares acompanhantes de idosos hospitalizados frente à promoção, pela instituição hospitalar, de atividades de lazer e recreação para o paciente.
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Com o envelhecimento da população brasileira e a conseqüente elevação do número de doenças crônico-degenerativas, tem-se observado uma crescente demanda de leitos hospitalares por pacientes idosos.(PEREIRA apud PEDREIRA, DAVID e NÁPOLI, 2002). Para os idosos hospitalizados, o tempo livre é maior, já que nesta situação suas atividades cotidianas tornam-se ainda mais reduzidas. Assim, percebe-se necessária também a promoção de atividades de lazer e recreação para essas pessoas. Historicamente, as atividades recreativas para ocupar o tempo livre de um indivíduo eram espontâneas e centralizadas no lar, mas hoje elas assumiram maiores proporções, visto que sua execução pode refazer as relações do indivíduo com o trabalho, determinando a sua qualidade de vida. (AZEVEDO, 1985). Essa experiência nos despertou o interesse em conhecer as necessidades de lazer e recreação para os idosos hospitalizados. 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