Resistência à flexão e módulo flexural de cimentos resinosos quando submetidos a modos de ativação diferentes
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Publication Date: | 2018 |
Format: | Master thesis |
Language: | por |
Source: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Faculdade São Leopoldo Mandic |
Download full: | https://biblioteca.slmandic.edu.br/TerminalWebRI/acervo/detalhe/103657 |
Summary: | Dissertação (Mestrado em Prótese Dentária) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic. |
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Resistência à flexão e módulo flexural de cimentos resinosos quando submetidos a modos de ativação diferentesCimentos dentáriosCimentaçãoPolimerizaçãoDissertação (Mestrado em Prótese Dentária) - Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic.Os cimentos foram desenvolvidos com o objetivo de promoverem a união das peças protéticas aos dentes preparados. O sucesso clínico dos procedimentos restauradores indiretos está na dependência de vários fatores, dentre os quais, pode ser citada a técnica de cimentação. Os cimentos resinosos de dupla ativação são utilizados principalmente em restaurações cerâmicas e em situações em que a fonte luminosa tenha dificuldade em atingi-lo, por conta da espessura do material restaurador. Objetivou-se, através dessa pesquisa de ensaio laboratorial, avaliar a resistência à flexão (RF) e o módulo flexural (MF) de diferentes cimentos resinosos de dupla ativação quando submetidos diferentes modos de ativação. Cimentos utilizados: RelyX U200 (3M ESPE), Bifix QM (VOCO); RelyX ARC (3M ESPE) e AllCem Core (FGM). Os dois primeiros, classificados como autoadesivos, enquanto os dois últimos, convencionais. Os corpos de prova foram confeccionados com o auxílio de matrizes de silicone por condensação e apresentaram dimensões de 7,0 mm (comprimento), 2,0 mm (largura) e 1,0 mm (altura). Os referidos cimentos foram manipulados seguindo-se as recomendações do fabricante e inseridos na matriz em um único incremento. Três grupos (A, B e C) (n=40), em um total de 120 corpos-de-prova, foram confeccionados de acordo com os seguintes modos de ativação: A (químico - manipulação do cimento, inserção na matriz de silicone e deixado polimerizar apenas por reação química); B (imediato - manipulação, inserção na matriz de silicone e fotoativação imediata durante 40 segundo); C (tardio: manipulação, inserção na matriz de silicone aonde foi deixado reagir quimicamente durante cinco minutos e somente após esse intervalo, fora submetido a ativação por luz durante 40 segundos). A fonte de luz utilizada nos casos aonde se fez necessário foi oriunda do aparelho de luz LED (BluePhase - Ivoclar/Vivadent). Antes de serem submetidos ao teste de ensaio, todos os corpos-de-prova foram identificados e mantidos por 24 horas em ambiente à prova de luz (estufa), a seco e com temperatura controlada à 37°C. A máquina de ensaio universal (DL500 - EMIC) foi usada para os testes de resistência à flexão e módulo flexural. Os valores da resistência à flexão e do módulo flexural foram analisados estatisticamente (ANOVA/2), segundo dois critérios (tipo de cimento e modo de ativação) e em seguida pelo teste de Tukey (p=5%). Na análise de resistência à flexão e independentemente do modo de ativação, os cimentos resinosos apresentaram os seguintes valores médios: Bifix QM (106,4 MPa); RelyX U200 (75,3 MPa); AllCem Core (150,1 MPa) e RelyX ARC (137,3 MPa). Apenas o modo de ativação e desprezando-se o tipo de cimento, as ativações do tipo imediata e tardia apresentaram os maiores valores médios e desvio padrão (mpa) e com valores estatisticamente semelhantes de resistência à flexão, ao passo que a ativação química, apresentou-se com os menores valores médios e de desvio padrão. a análise da média e do desvio padrão (gpa) do módulo flexural apresentou os seguintes resultados: o relyx arc obteve os maiores valores médios em situações de fotoativação imediata e tardia, respectivamente; o Bifix QM apresentou os menores valores médios de módulo flexural; apenas o AllCem Core manteve os valores médios de módulo flexural estatiscamente semelhantes, independentemente do tipo de ativação. Conclui-se, portanto, que os cimentos resinosos de dupla ativação necessitam de exposição à luz para produzirem melhores propriedades mecânicas de resistência a flexão e de módulo flexural além do que, os cimentos resinosos ditos convencionais apresentaram as mesmas propriedades com valores médios superiores comparativamente aos cimentos autoadesivos. Palavras-chave: Cimentos dentários. Cimentação. Polimerização. Cura dupla de cimentos resinários[s.n.]Olivieri, Karina Andréa NovaesCentro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo MandicMourão,Célio Vasconcelos2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdf64f. : il.https://biblioteca.slmandic.edu.br/TerminalWebRI/acervo/detalhe/103657https://biblioteca.slmandic.edu.br/TerminalWebRI/acervo/detalhe/103657porreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Faculdade São Leopoldo Mandicinstname:Faculdade São Leopoldo Mandicinstacron:SLMANDICinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-04-14T15:04:06Zoai:prima.com.br:103657Biblioteca Digital de Teses e DissertaçõesPRIhttps://biblioteca.slmandic.edu.br/biblioteca/oai/oai.aspsamanta.capeletto@slmandic.edu.bropendoar:2022-04-14T15:04:06Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Faculdade São Leopoldo Mandic - Faculdade São Leopoldo Mandicfalse |
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