Crítica dos afetos
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Publication Date: | 2022 |
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Source: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Faculdade São Leopoldo Mandic |
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Summary: | Qual o lugar das experiências. dos sentimentos e dos relatos no diagnóstico de injustiças? Sempre sentimos quando estamos diante de situações injustas? De onde fala o teórico ou a teórica na sua intenção de descrever experiências de sofrimento? Afinal. como podemos compartilhar experiências de injustiça?Em uma interlocução com filósofos modernos como Rousseau e Hegel. passando pelo que chama de promessa liberal e pela tradição da teoria crítica. até chegar a autores e autoras ligadas a teorias descoloniais. Filipe Campello defende que as formas de que dispomos para sentir e narrar nossas experiências dependem de um vocabulário que nos antecede enquanto sujeitos e. portanto. não devem ser vistas nos termos de uma propriedade individual. Ao voltar o foco ao horizonte compartilhado que atravessa nossos afetos. podemos explicitar quais experiências podem efetivamente ser vividas e narradas. Isso nos faz ver não apenas que os afetos foram negligenciados em sua potência de crítica social. mas também que essa exclusão foi historicamente um problema de injustiça. Este é um livro sobre a necessidade de novos vocabulários que permitam a liberdade para sermos afetados de outras formas. para contarmos nossas histórias de outras e novas maneiras. sem termos que abandonar a esperança em partilhar de um horizonte comum da crítica |
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Crítica dos afetos150PsicanálisePsicologiaMB SaúdeMB PedagógicasQual o lugar das experiências. dos sentimentos e dos relatos no diagnóstico de injustiças? Sempre sentimos quando estamos diante de situações injustas? De onde fala o teórico ou a teórica na sua intenção de descrever experiências de sofrimento? Afinal. como podemos compartilhar experiências de injustiça?Em uma interlocução com filósofos modernos como Rousseau e Hegel. passando pelo que chama de promessa liberal e pela tradição da teoria crítica. até chegar a autores e autoras ligadas a teorias descoloniais. Filipe Campello defende que as formas de que dispomos para sentir e narrar nossas experiências dependem de um vocabulário que nos antecede enquanto sujeitos e. portanto. não devem ser vistas nos termos de uma propriedade individual. Ao voltar o foco ao horizonte compartilhado que atravessa nossos afetos. podemos explicitar quais experiências podem efetivamente ser vividas e narradas. Isso nos faz ver não apenas que os afetos foram negligenciados em sua potência de crítica social. mas também que essa exclusão foi historicamente um problema de injustiça. Este é um livro sobre a necessidade de novos vocabulários que permitam a liberdade para sermos afetados de outras formas. para contarmos nossas histórias de outras e novas maneiras. sem termos que abandonar a esperança em partilhar de um horizonte comum da críticaAutêntica2022info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/other1 recurso online (6 p.) : il.9786559281411https://biblioteca.slmandic.edu.br/biblioteca/index.asp?codigo_sophia=196845porCampello, Filipereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Faculdade São Leopoldo Mandicinstname:Faculdade São Leopoldo Mandicinstacron:SLMANDICinfo:eu-repo/semantics/openAccess2025-07-03T07:16:19Zoai:prima.com.br:196845Biblioteca Digital de Teses e DissertaçõesPRIhttps://biblioteca.slmandic.edu.br/biblioteca/oai/oai.aspsamanta.capeletto@slmandic.edu.bropendoar:2025-07-03T07:16:19Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Faculdade São Leopoldo Mandic - Faculdade São Leopoldo Mandicfalse |
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