CAPACIDADE ADAPTATIVA DE ESPÉCIES DO CERRADO UTILIZADAS EM ÁREAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL1

Bibliographic Details
Main Author: Martins,Ana Carolina Ferreira
Publication Date: 2015
Other Authors: Schiavini,Ivan, Araújo,Glein Monteiro de, Lopes,Sérgio de Faria
Format: Article
Language: por
Source: Revista Árvore (Online)
Download full: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622015000300543
Summary: RESUMOO objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade adaptativa, com base em dados de área foliar específica (AFE) e comprimento do pecíolo (CP) de espécies nativas do Cerrado de duas áreas em recuperação, comparadas com indivíduos-controle. Foram selecionadas cinco espécies na Área 1 (luminosidade intensa) e 10 espécies na Área 2 (luminosidade intensa). Houve diferenças significativas entre as espécies das duas áreas e o controle, para a maioria das espécies estudadas. A AFE e o CP, ao contrário do que se esperava, foram significativamente maiores na Área 2 do que no controle (sombreamento). Entretanto, grande parte das espécies da Área 1 tiveram AFE e o CP iguais ou menores do que o controle e do que as espécies da Área 2. As espécies estudadas possuem, portanto, a capacidade de ajustar sua morfologia e, provavelmente, também sua fisiologia, para a aclimatação a ambientes com luminosidade intensa. Assim, são espécies potenciais para utilização em programas de recuperação ambiental.
id SIF-1_003e7026211affe66e4a67d961d700cd
oai_identifier_str oai:scielo:S0100-67622015000300543
network_acronym_str SIF-1
network_name_str Revista Árvore (Online)
repository_id_str
spelling CAPACIDADE ADAPTATIVA DE ESPÉCIES DO CERRADO UTILIZADAS EM ÁREAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL1Áreas degradadasÁrea foliar específicaComprimento do pecíoloRESUMOO objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade adaptativa, com base em dados de área foliar específica (AFE) e comprimento do pecíolo (CP) de espécies nativas do Cerrado de duas áreas em recuperação, comparadas com indivíduos-controle. Foram selecionadas cinco espécies na Área 1 (luminosidade intensa) e 10 espécies na Área 2 (luminosidade intensa). Houve diferenças significativas entre as espécies das duas áreas e o controle, para a maioria das espécies estudadas. A AFE e o CP, ao contrário do que se esperava, foram significativamente maiores na Área 2 do que no controle (sombreamento). Entretanto, grande parte das espécies da Área 1 tiveram AFE e o CP iguais ou menores do que o controle e do que as espécies da Área 2. As espécies estudadas possuem, portanto, a capacidade de ajustar sua morfologia e, provavelmente, também sua fisiologia, para a aclimatação a ambientes com luminosidade intensa. Assim, são espécies potenciais para utilização em programas de recuperação ambiental.Sociedade de Investigações Florestais2015-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622015000300543Revista Árvore v.39 n.3 2015reponame:Revista Árvore (Online)instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)instacron:SIF10.1590/0100-67622015000300015info:eu-repo/semantics/openAccessMartins,Ana Carolina FerreiraSchiavini,IvanAraújo,Glein Monteiro deLopes,Sérgio de Fariapor2015-08-26T00:00:00Zoai:scielo:S0100-67622015000300543Revistahttp://www.scielo.br/revistas/rarv/iaboutj.htmPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||r.arvore@ufv.br1806-90880100-6762opendoar:2015-08-26T00:00Revista Árvore (Online) - Universidade Federal de Viçosa (UFV)false
dc.title.none.fl_str_mv CAPACIDADE ADAPTATIVA DE ESPÉCIES DO CERRADO UTILIZADAS EM ÁREAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL1
title CAPACIDADE ADAPTATIVA DE ESPÉCIES DO CERRADO UTILIZADAS EM ÁREAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL1
spellingShingle CAPACIDADE ADAPTATIVA DE ESPÉCIES DO CERRADO UTILIZADAS EM ÁREAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL1
Martins,Ana Carolina Ferreira
Áreas degradadas
Área foliar específica
Comprimento do pecíolo
title_short CAPACIDADE ADAPTATIVA DE ESPÉCIES DO CERRADO UTILIZADAS EM ÁREAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL1
title_full CAPACIDADE ADAPTATIVA DE ESPÉCIES DO CERRADO UTILIZADAS EM ÁREAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL1
title_fullStr CAPACIDADE ADAPTATIVA DE ESPÉCIES DO CERRADO UTILIZADAS EM ÁREAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL1
title_full_unstemmed CAPACIDADE ADAPTATIVA DE ESPÉCIES DO CERRADO UTILIZADAS EM ÁREAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL1
title_sort CAPACIDADE ADAPTATIVA DE ESPÉCIES DO CERRADO UTILIZADAS EM ÁREAS DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL1
author Martins,Ana Carolina Ferreira
author_facet Martins,Ana Carolina Ferreira
Schiavini,Ivan
Araújo,Glein Monteiro de
Lopes,Sérgio de Faria
author_role author
author2 Schiavini,Ivan
Araújo,Glein Monteiro de
Lopes,Sérgio de Faria
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Martins,Ana Carolina Ferreira
Schiavini,Ivan
Araújo,Glein Monteiro de
Lopes,Sérgio de Faria
dc.subject.por.fl_str_mv Áreas degradadas
Área foliar específica
Comprimento do pecíolo
topic Áreas degradadas
Área foliar específica
Comprimento do pecíolo
description RESUMOO objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade adaptativa, com base em dados de área foliar específica (AFE) e comprimento do pecíolo (CP) de espécies nativas do Cerrado de duas áreas em recuperação, comparadas com indivíduos-controle. Foram selecionadas cinco espécies na Área 1 (luminosidade intensa) e 10 espécies na Área 2 (luminosidade intensa). Houve diferenças significativas entre as espécies das duas áreas e o controle, para a maioria das espécies estudadas. A AFE e o CP, ao contrário do que se esperava, foram significativamente maiores na Área 2 do que no controle (sombreamento). Entretanto, grande parte das espécies da Área 1 tiveram AFE e o CP iguais ou menores do que o controle e do que as espécies da Área 2. As espécies estudadas possuem, portanto, a capacidade de ajustar sua morfologia e, provavelmente, também sua fisiologia, para a aclimatação a ambientes com luminosidade intensa. Assim, são espécies potenciais para utilização em programas de recuperação ambiental.
publishDate 2015
dc.date.none.fl_str_mv 2015-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622015000300543
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-67622015000300543
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/0100-67622015000300015
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade de Investigações Florestais
publisher.none.fl_str_mv Sociedade de Investigações Florestais
dc.source.none.fl_str_mv Revista Árvore v.39 n.3 2015
reponame:Revista Árvore (Online)
instname:Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron:SIF
instname_str Universidade Federal de Viçosa (UFV)
instacron_str SIF
institution SIF
reponame_str Revista Árvore (Online)
collection Revista Árvore (Online)
repository.name.fl_str_mv Revista Árvore (Online) - Universidade Federal de Viçosa (UFV)
repository.mail.fl_str_mv ||r.arvore@ufv.br
_version_ 1750318001598496768