Dano simulado para a lagarta do girassol – Chlosyne lacinia saundersii Doubleday e Hewtson, 1849 (Lepidoptera-Nymphalidae)
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Publication Date: | 1976 |
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Source: | Anais da Sociedade Entomológica do Brasil |
Download full: | https://anais.seb.org.br/index.php/aseb/article/view/82 |
Summary: | O girassol, Heliantus annus, se destaca como planta hospedeira de Chlosyne lacinia saundersii (Lepidoptera-Nymphalidae), nas condições de Piracicaba. Durante o seu desenvolvimento, a lagarta passa por seis estágios e sua população e maior nos meses de outubro e maio. Os danos causados são devido a destruição das folhas pelas lagartas e a distribuição das posturas na planta mais acentuada nas folhas situadas no nível médio. Foram verificados diferentes teores de 61e0 nas sementes, assim como severas reduções em peso de semente, de acordo com os índices de danos simulados nas plantas, durante o seu ciclo vegetativo. Vários testes com inseticidas foram feitos para controlar esta praga. Os mais eficientes foram: Clorpirifs etil 40,8% E-1,41 por ha; Clorpirifós metil 22% E 1,0 l/ha e Clorfenamidina 50% E-1, 0 l/ha empregados em pulverização. |
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Dano simulado para a lagarta do girassol – Chlosyne lacinia saundersii Doubleday e Hewtson, 1849 (Lepidoptera-Nymphalidae)O girassol, Heliantus annus, se destaca como planta hospedeira de Chlosyne lacinia saundersii (Lepidoptera-Nymphalidae), nas condições de Piracicaba. Durante o seu desenvolvimento, a lagarta passa por seis estágios e sua população e maior nos meses de outubro e maio. Os danos causados são devido a destruição das folhas pelas lagartas e a distribuição das posturas na planta mais acentuada nas folhas situadas no nível médio. Foram verificados diferentes teores de 61e0 nas sementes, assim como severas reduções em peso de semente, de acordo com os índices de danos simulados nas plantas, durante o seu ciclo vegetativo. Vários testes com inseticidas foram feitos para controlar esta praga. Os mais eficientes foram: Clorpirifs etil 40,8% E-1,41 por ha; Clorpirifós metil 22% E 1,0 l/ha e Clorfenamidina 50% E-1, 0 l/ha empregados em pulverização.Sociedade Entomológica do Brasil1976-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://anais.seb.org.br/index.php/aseb/article/view/8210.37486/0301-8059.v5i2.82Anais da Sociedade Entomológica do Brasil; v. 5 n. 2 (1976); 235-2401981-53280301-805910.37486/0301-8059.v5i2reponame:Anais da Sociedade Entomológica do Brasilinstname:Sociedade Entomológica do Brasil (SEB)instacron:SEBporhttps://anais.seb.org.br/index.php/aseb/article/view/82/82Paro Jr., L. A.Nakano, O.info:eu-repo/semantics/openAccess2021-05-27T20:50:47Zoai:ojs.anais.seb.org.br:article/82Revistahttps://anais.seb.org.br/index.php/asebONGhttps://anais.seb.org.br/index.php/aseb/oai||suemart@sercomtel.com.br1981-53280301-8059opendoar:2024-04-29T09:56:45.446272Anais da Sociedade Entomológica do Brasil - Sociedade Entomológica do Brasil (SEB)false |
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