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A ansiedade matemática na educação básica: o que precisamos saber? O que revela a neurociência cognitiva?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fonseca, Laerte Silva da
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10284/10591
Resumo: O objetivo principal deste trabalho foi descrever uma análise sobre a ansiedade matemática, buscando caracterizar sua definição, etiologia, tipos e níveis, bem como apresentar alguns exemplos de como contorná-la na sala de aula. Como motivação inicial foi enfocado o desenvolvimento da aprendizagem matemática. Verificou-se que as causas da ansiedade matemática podem ser externas ou internas ao meio escolar e que as consequências são, geralmente, mal interpretadas por professores e pais. No Brasil, ainda existem poucas pesquisas a respeito do tema, entretanto os trabalhos de Keow Ng (2012), Smith (2004), Mutawah (2015) e Marshall et al. (2017) impulsionaram a pesquisa bibliográfica a respeito do objeto em jogo. Como resultado inicial, atribuiu-se a uma disfunção do sistema límbico a natureza da ansiedade matemática, onde a substância química denominada noradrenalina é a principal representante desse fenômeno de desequilíbrio emocional. Alternativas foram elencadas para tentar dirimir esse desconforto na população de alunos que sofrem por conta de crenças ou de um ensino de matemática que promove aversão, resultando na precariedade da aprendizagem.
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