Degenerescência macular relacionada com a idade

Bibliographic Details
Main Author: Rêgo, Sara Margarida Sousa de Faria
Publication Date: 2012
Format: Master thesis
Language: por
Source: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Download full: http://hdl.handle.net/10400.6/1162
Summary: A degenerescência macular relacionada com a idade é uma debilitante doença degenerativa da retina, de evolução crónica, que se manifesta clinicamente após os 50 anos de idade. Atinge a região central da retina, a mácula, responsável pela visão precisa [1]. A degenerescência macular relacionada com a idade é a principal causa de perda visual nos países industrializados e a terceira causa global de cegueira. Representa, portanto, um importante problema de saúde pública uma vez que a população está cada vez mais envelhecida e que a qualidade de vida dos idosos é uma preocupação central dos médicos e do governo [1]. A sua prevalência aumenta com a idade, ocorrendo em 14.4% das pessoas com idades compreendidas entre os 55 e os 64 anos de idade, 19.4% dos 65 aos 74 anos e 36.8% acima dos 75 anos de idade [2]. Desenvolve-se em duas fases: uma precoce (degenerescência macular relacionada com a idade precoce), representada por drusas moles e alterações pigmentares maculares, e uma tardia (degenerescência macular relacionada com a idade tardia) que compreende duas formas, uma atrófica e uma forma exsudativa, representada, ao nível do fundo ocular, por descolamentos serosos do epitélio pigmentado, neovascularização coroideia, ou cicatrizes maculares disciformes. A forma atrófica representa cerca de 80% dos casos e a forma exsudativa ocorre em aproximadamente 20% dos casos, apresentando, contudo, uma maior responsabilidade em termos de perda irreversível da visão (90% dos casos) [3]. Embora a patogénese exata da degenerescência macular não seja totalmente compreendida, o seu desenvolvimento tem sido atribuído a uma combinação de oxidação, inflamação e alterações patológicas relacionadas com a idade, que ocorrem em várias estruturas oculares. Estas estruturas incluem as células fotorrecetoras da retina, o epitélio pigmentado da retina, a membrana de Bruch e a coriocapilar [2]. Os fatores causais da degenerescência macular podem ser classificados em dois grupos: fatores causais primários e fatores causais secundários. Os fatores causais primários são o envelhecimento e a genética, enquanto os fatores causais secundários são os que agravam as lesões derivadas das causas primárias, como: doenças cardiovasculares, tabagismo, exposição à luz solar intensa. A patologia manifesta-se com a seguinte sintomatologia: baixa acuidade visual, visão distorcida (metamorfopsia), escotoma central. Recentemente, o arsenal diagnóstico e terapêutico desta patologia tem sido significativamente enriquecido. A angiografia fluoresceínica, essencial para o diagnóstico, o recurso à angiografia com indocianina verde e à tomografia de coerência ótica têm possibilitado o aumento dos conhecimentos sobre as formas clínicas da doença, sua evolução, estadiamento, tratamento e seguimento. No entanto, e apesar da sua elevada prevalência, não há um tratamento comprovado que evite o risco de progressão desta patologia. Em particular, não há tratamento para a forma atrófica. Relativamente à forma exsudativa, a fotocoagulação laser tem sido um tratamento aceite, apesar das suas limitações. Muitos outros tratamentos têm sido desenvolvidos, como a terapia fotodinâmica e a termoterapia transpupilar. A chegada dos anti-VEGFs revolucionou o tratamento desta patologia, sendo os resultados muito animadores [4]. Os tratamentos preventivos não estão ainda disponíveis, no entanto, as recomendações atuais sugerem que o uso de vitaminas antioxidantes ou de suplementos minerais têm um papel profilático no aparecimento da degenerescência macular relacionada com a idade. Assim, os pacientes devem ser encorajados a ter uma dieta rica em vitaminas C e E, zinco, luteína, zeaxantina e ácidos gordos ómega-3. Outras medidas importantes são evitar o excesso de peso, deixar de fumar, tratar a hipertensão arterial e proteger os olhos dos raios solares. Os pacientes devem ainda consultar regularmente o seu oftalmologista e vigiar a sua visão, recorrendo ao teste da grelha de Amsler. Sem tratamento, o curso clínico é, em todos os casos, crónico e conduz à perda irreversível da acuidade visual.
id RCAP_f72447c488c63a6fd94555da6bcafd30
oai_identifier_str oai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/1162
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
repository_id_str https://opendoar.ac.uk/repository/7160
spelling Degenerescência macular relacionada com a idadeDegenerescência macularDegenerescência macular - IdadeDegenerescência macular - EnvelhecimentoDegenerescência macular - Retinopatia diabéticaDegenerescência macular - Factores de riscoDegenerescência macular - DiagnósticoDegenerescência macular - TratamentoA degenerescência macular relacionada com a idade é uma debilitante doença degenerativa da retina, de evolução crónica, que se manifesta clinicamente após os 50 anos de idade. Atinge a região central da retina, a mácula, responsável pela visão precisa [1]. A degenerescência macular relacionada com a idade é a principal causa de perda visual nos países industrializados e a terceira causa global de cegueira. Representa, portanto, um importante problema de saúde pública uma vez que a população está cada vez mais envelhecida e que a qualidade de vida dos idosos é uma preocupação central dos médicos e do governo [1]. A sua prevalência aumenta com a idade, ocorrendo em 14.4% das pessoas com idades compreendidas entre os 55 e os 64 anos de idade, 19.4% dos 65 aos 74 anos e 36.8% acima dos 75 anos de idade [2]. Desenvolve-se em duas fases: uma precoce (degenerescência macular relacionada com a idade precoce), representada por drusas moles e alterações pigmentares maculares, e uma tardia (degenerescência macular relacionada com a idade tardia) que compreende duas formas, uma atrófica e uma forma exsudativa, representada, ao nível do fundo ocular, por descolamentos serosos do epitélio pigmentado, neovascularização coroideia, ou cicatrizes maculares disciformes. A forma atrófica representa cerca de 80% dos casos e a forma exsudativa ocorre em aproximadamente 20% dos casos, apresentando, contudo, uma maior responsabilidade em termos de perda irreversível da visão (90% dos casos) [3]. Embora a patogénese exata da degenerescência macular não seja totalmente compreendida, o seu desenvolvimento tem sido atribuído a uma combinação de oxidação, inflamação e alterações patológicas relacionadas com a idade, que ocorrem em várias estruturas oculares. Estas estruturas incluem as células fotorrecetoras da retina, o epitélio pigmentado da retina, a membrana de Bruch e a coriocapilar [2]. Os fatores causais da degenerescência macular podem ser classificados em dois grupos: fatores causais primários e fatores causais secundários. Os fatores causais primários são o envelhecimento e a genética, enquanto os fatores causais secundários são os que agravam as lesões derivadas das causas primárias, como: doenças cardiovasculares, tabagismo, exposição à luz solar intensa. A patologia manifesta-se com a seguinte sintomatologia: baixa acuidade visual, visão distorcida (metamorfopsia), escotoma central. Recentemente, o arsenal diagnóstico e terapêutico desta patologia tem sido significativamente enriquecido. A angiografia fluoresceínica, essencial para o diagnóstico, o recurso à angiografia com indocianina verde e à tomografia de coerência ótica têm possibilitado o aumento dos conhecimentos sobre as formas clínicas da doença, sua evolução, estadiamento, tratamento e seguimento. No entanto, e apesar da sua elevada prevalência, não há um tratamento comprovado que evite o risco de progressão desta patologia. Em particular, não há tratamento para a forma atrófica. Relativamente à forma exsudativa, a fotocoagulação laser tem sido um tratamento aceite, apesar das suas limitações. Muitos outros tratamentos têm sido desenvolvidos, como a terapia fotodinâmica e a termoterapia transpupilar. A chegada dos anti-VEGFs revolucionou o tratamento desta patologia, sendo os resultados muito animadores [4]. Os tratamentos preventivos não estão ainda disponíveis, no entanto, as recomendações atuais sugerem que o uso de vitaminas antioxidantes ou de suplementos minerais têm um papel profilático no aparecimento da degenerescência macular relacionada com a idade. Assim, os pacientes devem ser encorajados a ter uma dieta rica em vitaminas C e E, zinco, luteína, zeaxantina e ácidos gordos ómega-3. Outras medidas importantes são evitar o excesso de peso, deixar de fumar, tratar a hipertensão arterial e proteger os olhos dos raios solares. Os pacientes devem ainda consultar regularmente o seu oftalmologista e vigiar a sua visão, recorrendo ao teste da grelha de Amsler. Sem tratamento, o curso clínico é, em todos os casos, crónico e conduz à perda irreversível da acuidade visual.The age-related macular degeneration is a debilitating degenerative disease of the retina, chronic evolution, manifested clinically after 50 years of age. Hits the central region of the retina, the macula, responsible for the precise vision [1]. The age-related macular degeneration is the leading cause of visual loss in developed countries and third overall cause of blindness. Therefore represents an important public health problem since the population is growing older and that the quality of life of older people is a central concern of doctors and government [1]. Its prevalence increases with age, occurring in 14.4% of people aged 55 to 64 years old, 19.4% from 65 to 74 years and 36.8% above 75 years of age [2]. It is developed in two phases: an early stage (early age-related macular degeneration), represented by soft drusen and macular pigment alterations, and a delayed phase (late agerelated macular degeneration) comprising two forms, one atrophic and one exudative, represented at the level of the ocular end, by serous detachment of the pigment epithelium, choroidal neovascularisation, macular disciform scars. The atrophic form represents about 80% of AMD and the exudative form occurs in approximately 20% of cases, presenting, however, a greater responsibility in terms of irreversible vision loss (90% of cases) [3]. Although the exact pathogenesis of macular degeneration is not fully understood, their development has been attributed to a combination of oxidation, inflammation and pathologic changes related to age, occurring in various ocular structures. These structures include photoreceptors cells of the retina, retinal pigment epithelial tear, Bruch's membrane and choriocapillaris [2]. The causal factors of macular degeneration can be classified into two groups: primary causal factors and secondary causal factors. The primary causal factors are aging and genetics, while the secondary are the causal factors that aggravate the injury derived from primary causes such as cardiovascular diseases, smoking, and exposure to intense sunlight. The disease manifests itself with the following symptoms: low visual acuity, distorted vision (metamorphopsia), central scotoma. Recently, the diagnosis and treatment of this pathology has been significantly enriched. Fluorescein angiography, essential for the diagnosis, the use of indocyanine green angiography and optical coherence tomography have enabled the increase in knowledge about the forms of the disease, its progression, staging, treatment and follow-up. However, despite its high prevalence, there is no proven treatment to prevent the risk of progression of this pathology. In particular, there is no treatment for atrophic form. In respect to exudative form, laser photocoagulation has been an accepted treatment in spite of their limitations. Many other treatments have been developed, such as photodynamic therapy and transpupillary thermotherapy. The arrival of anti-VEGFs revolutionized the treatment of this disease and the results are very encouraging [4]. The preventive treatments are not yet available; however, current recommendations suggest that the use of antioxidant vitamins or mineral supplements have a role in the onset of prophylactic age-related macular degeneration. Patients should be encouraged to have a diet rich in vitamins C and E, zinc, lutein, zeaxanthin and omega-3 fatty acids. Other important measures are to avoid excess weight, quitting smoking, treating high blood pressure and protect the eyes from sunlight. Patients should also see their eye doctor regularly and monitor their vision using the Amsler grid test. Without treatment, the clinical course is in all cases, chronic and leads to irreversible loss of visual acuity.Universidade da Beira InteriorPereira, Manuel MonteirouBibliorumRêgo, Sara Margarida Sousa de Faria2013-05-16T10:05:25Z2012-062012-06-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/1162porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-03-11T15:51:54Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/1162Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-29T01:29:43.048422Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse
dc.title.none.fl_str_mv Degenerescência macular relacionada com a idade
title Degenerescência macular relacionada com a idade
spellingShingle Degenerescência macular relacionada com a idade
Rêgo, Sara Margarida Sousa de Faria
Degenerescência macular
Degenerescência macular - Idade
Degenerescência macular - Envelhecimento
Degenerescência macular - Retinopatia diabética
Degenerescência macular - Factores de risco
Degenerescência macular - Diagnóstico
Degenerescência macular - Tratamento
title_short Degenerescência macular relacionada com a idade
title_full Degenerescência macular relacionada com a idade
title_fullStr Degenerescência macular relacionada com a idade
title_full_unstemmed Degenerescência macular relacionada com a idade
title_sort Degenerescência macular relacionada com a idade
author Rêgo, Sara Margarida Sousa de Faria
author_facet Rêgo, Sara Margarida Sousa de Faria
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Pereira, Manuel Monteiro
uBibliorum
dc.contributor.author.fl_str_mv Rêgo, Sara Margarida Sousa de Faria
dc.subject.por.fl_str_mv Degenerescência macular
Degenerescência macular - Idade
Degenerescência macular - Envelhecimento
Degenerescência macular - Retinopatia diabética
Degenerescência macular - Factores de risco
Degenerescência macular - Diagnóstico
Degenerescência macular - Tratamento
topic Degenerescência macular
Degenerescência macular - Idade
Degenerescência macular - Envelhecimento
Degenerescência macular - Retinopatia diabética
Degenerescência macular - Factores de risco
Degenerescência macular - Diagnóstico
Degenerescência macular - Tratamento
description A degenerescência macular relacionada com a idade é uma debilitante doença degenerativa da retina, de evolução crónica, que se manifesta clinicamente após os 50 anos de idade. Atinge a região central da retina, a mácula, responsável pela visão precisa [1]. A degenerescência macular relacionada com a idade é a principal causa de perda visual nos países industrializados e a terceira causa global de cegueira. Representa, portanto, um importante problema de saúde pública uma vez que a população está cada vez mais envelhecida e que a qualidade de vida dos idosos é uma preocupação central dos médicos e do governo [1]. A sua prevalência aumenta com a idade, ocorrendo em 14.4% das pessoas com idades compreendidas entre os 55 e os 64 anos de idade, 19.4% dos 65 aos 74 anos e 36.8% acima dos 75 anos de idade [2]. Desenvolve-se em duas fases: uma precoce (degenerescência macular relacionada com a idade precoce), representada por drusas moles e alterações pigmentares maculares, e uma tardia (degenerescência macular relacionada com a idade tardia) que compreende duas formas, uma atrófica e uma forma exsudativa, representada, ao nível do fundo ocular, por descolamentos serosos do epitélio pigmentado, neovascularização coroideia, ou cicatrizes maculares disciformes. A forma atrófica representa cerca de 80% dos casos e a forma exsudativa ocorre em aproximadamente 20% dos casos, apresentando, contudo, uma maior responsabilidade em termos de perda irreversível da visão (90% dos casos) [3]. Embora a patogénese exata da degenerescência macular não seja totalmente compreendida, o seu desenvolvimento tem sido atribuído a uma combinação de oxidação, inflamação e alterações patológicas relacionadas com a idade, que ocorrem em várias estruturas oculares. Estas estruturas incluem as células fotorrecetoras da retina, o epitélio pigmentado da retina, a membrana de Bruch e a coriocapilar [2]. Os fatores causais da degenerescência macular podem ser classificados em dois grupos: fatores causais primários e fatores causais secundários. Os fatores causais primários são o envelhecimento e a genética, enquanto os fatores causais secundários são os que agravam as lesões derivadas das causas primárias, como: doenças cardiovasculares, tabagismo, exposição à luz solar intensa. A patologia manifesta-se com a seguinte sintomatologia: baixa acuidade visual, visão distorcida (metamorfopsia), escotoma central. Recentemente, o arsenal diagnóstico e terapêutico desta patologia tem sido significativamente enriquecido. A angiografia fluoresceínica, essencial para o diagnóstico, o recurso à angiografia com indocianina verde e à tomografia de coerência ótica têm possibilitado o aumento dos conhecimentos sobre as formas clínicas da doença, sua evolução, estadiamento, tratamento e seguimento. No entanto, e apesar da sua elevada prevalência, não há um tratamento comprovado que evite o risco de progressão desta patologia. Em particular, não há tratamento para a forma atrófica. Relativamente à forma exsudativa, a fotocoagulação laser tem sido um tratamento aceite, apesar das suas limitações. Muitos outros tratamentos têm sido desenvolvidos, como a terapia fotodinâmica e a termoterapia transpupilar. A chegada dos anti-VEGFs revolucionou o tratamento desta patologia, sendo os resultados muito animadores [4]. Os tratamentos preventivos não estão ainda disponíveis, no entanto, as recomendações atuais sugerem que o uso de vitaminas antioxidantes ou de suplementos minerais têm um papel profilático no aparecimento da degenerescência macular relacionada com a idade. Assim, os pacientes devem ser encorajados a ter uma dieta rica em vitaminas C e E, zinco, luteína, zeaxantina e ácidos gordos ómega-3. Outras medidas importantes são evitar o excesso de peso, deixar de fumar, tratar a hipertensão arterial e proteger os olhos dos raios solares. Os pacientes devem ainda consultar regularmente o seu oftalmologista e vigiar a sua visão, recorrendo ao teste da grelha de Amsler. Sem tratamento, o curso clínico é, em todos os casos, crónico e conduz à perda irreversível da acuidade visual.
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-06
2012-06-01T00:00:00Z
2013-05-16T10:05:25Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10400.6/1162
url http://hdl.handle.net/10400.6/1162
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade da Beira Interior
publisher.none.fl_str_mv Universidade da Beira Interior
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia
instacron:RCAAP
instname_str FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
collection Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
repository.name.fl_str_mv Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia
repository.mail.fl_str_mv info@rcaap.pt
_version_ 1833601007144140800