Historicidade do C/MGF e das agendas anti-C/MGF

Bibliographic Details
Main Author: Falcão, R.
Publication Date: 2017
Language: por
Source: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Download full: https://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-34000
http://hdl.handle.net/10071/15980
Summary: A primeira referência explícita à circuncisão feminina foi feita pelo geógrafo e historiador grego Estrabão, por volta do século I a. C., relatando a forma como a prática era zelosamente realizada no Egito. Existem provas, porém, de que a circuncisão feminina pode ter sido uma prática comum nesta região mesmo antes desse período. Descrições mais detalhadas começaram a surgir, de acordo com Sara Johnsdotter, durante os séculos XV e XVI com as viagens europeias a África. Foi mais tarde (principalmente nos séculos XVIII e XIX) que diferentes interpretações se debruçaram sobre as finalidades da prática, tendo originado debates a nível moral, a par de considerações higiénicas e estéticas. No entanto, as origens do C/MGF permanecem desconhecidas (Johnsdotter 2012).
id RCAP_efd3d9bdeb3b4353d83e0e087e59fb87
oai_identifier_str oai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/15980
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
repository_id_str https://opendoar.ac.uk/repository/7160
spelling Historicidade do C/MGF e das agendas anti-C/MGFA primeira referência explícita à circuncisão feminina foi feita pelo geógrafo e historiador grego Estrabão, por volta do século I a. C., relatando a forma como a prática era zelosamente realizada no Egito. Existem provas, porém, de que a circuncisão feminina pode ter sido uma prática comum nesta região mesmo antes desse período. Descrições mais detalhadas começaram a surgir, de acordo com Sara Johnsdotter, durante os séculos XV e XVI com as viagens europeias a África. Foi mais tarde (principalmente nos séculos XVIII e XIX) que diferentes interpretações se debruçaram sobre as finalidades da prática, tendo originado debates a nível moral, a par de considerações higiénicas e estéticas. No entanto, as origens do C/MGF permanecem desconhecidas (Johnsdotter 2012).Dykinson2018-06-05T16:24:20Z2017-01-01T00:00:00Z20172018-06-05T16:23:29Zbook partinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-34000http://hdl.handle.net/10071/15980por9788491481652Falcão, R.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2024-07-07T03:32:29Zoai:repositorio.iscte-iul.pt:10071/15980Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-28T18:26:50.056857Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse
dc.title.none.fl_str_mv Historicidade do C/MGF e das agendas anti-C/MGF
title Historicidade do C/MGF e das agendas anti-C/MGF
spellingShingle Historicidade do C/MGF e das agendas anti-C/MGF
Falcão, R.
title_short Historicidade do C/MGF e das agendas anti-C/MGF
title_full Historicidade do C/MGF e das agendas anti-C/MGF
title_fullStr Historicidade do C/MGF e das agendas anti-C/MGF
title_full_unstemmed Historicidade do C/MGF e das agendas anti-C/MGF
title_sort Historicidade do C/MGF e das agendas anti-C/MGF
author Falcão, R.
author_facet Falcão, R.
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Falcão, R.
description A primeira referência explícita à circuncisão feminina foi feita pelo geógrafo e historiador grego Estrabão, por volta do século I a. C., relatando a forma como a prática era zelosamente realizada no Egito. Existem provas, porém, de que a circuncisão feminina pode ter sido uma prática comum nesta região mesmo antes desse período. Descrições mais detalhadas começaram a surgir, de acordo com Sara Johnsdotter, durante os séculos XV e XVI com as viagens europeias a África. Foi mais tarde (principalmente nos séculos XVIII e XIX) que diferentes interpretações se debruçaram sobre as finalidades da prática, tendo originado debates a nível moral, a par de considerações higiénicas e estéticas. No entanto, as origens do C/MGF permanecem desconhecidas (Johnsdotter 2012).
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-01-01T00:00:00Z
2017
2018-06-05T16:24:20Z
2018-06-05T16:23:29Z
dc.type.driver.fl_str_mv book part
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-34000
http://hdl.handle.net/10071/15980
url https://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-34000
http://hdl.handle.net/10071/15980
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 9788491481652
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Dykinson
publisher.none.fl_str_mv Dykinson
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia
instacron:RCAAP
instname_str FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
collection Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
repository.name.fl_str_mv Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia
repository.mail.fl_str_mv info@rcaap.pt
_version_ 1833597421448331264