Redes sociais e comunidades de prática
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Publication Date: | 2013 |
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Language: | por |
Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Download full: | http://hdl.handle.net/10400.2/3069 |
Summary: | Este texto, enquanto parte integrante de um trabalho que pretende investigar as dinâmicas e relações societais de sete comunidades virtuais em quatro contextos, focaliza-se na análise de duas redes e de que forma podem potenciar comunidades virtuais de prática, num ambiente 2.0, onde prevalece a aprendizagem informal. A existência de novas formas de organização social – Grupo, Equipa, Rede, Coletivo e Comunidade -, propiciam ao indivíduo o acesso à informação e conhecimento disponíveis na rede global. Metodologicamente, optámos por uma abordagem de estudos de caso múltiplos. A recolha de dados foi realizada com recurso à observação, entrevistas semi-estruturadas e um questionário. Com base nos resultados obtidos, verificámos a existência de duas Redes – Comunidade Atlântico (foco nos animais) e Comunidade Mediterrâneo (foco na fotografia). A Comunidade Atlântico evidencia, maioritariamente, traços distintivos da Rede, sem características que possam apontar, a curto prazo, a sua evolução para Comunidade Virtual de Prática. Para tal concorre nomeadamente: i) o elevado número de membros, o que não potencia o estabelecimento de laços de cumplicidade; ii) a evidência da procura de respostas às suas necessidades e não tanto resposta a dúvidas e a troca de informações acerca dos animais para adoção e o abandono – que se preparam para diminuir ou erradicar – e que, conjuntamente, se propõem resolver através da informação disponível na Rede. A Comunidade Mediterrâneo, por outro lado, evidencia já alguns traços caracterizadores de uma Comunidade de Prática. Salienta-se um menor número de membros e a existência de domínio traduzido na troca de informação à volta de uma prática – a fotografia – e que, enquanto hobbie, une estes membros e os faz estarem juntos, partilhando um interesse comum e a busca da perfeição. |
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Este texto, enquanto parte integrante de um trabalho que pretende investigar as dinâmicas e relações societais de sete comunidades virtuais em quatro contextos, focaliza-se na análise de duas redes e de que forma podem potenciar comunidades virtuais de prática, num ambiente 2.0, onde prevalece a aprendizagem informal. A existência de novas formas de organização social – Grupo, Equipa, Rede, Coletivo e Comunidade -, propiciam ao indivíduo o acesso à informação e conhecimento disponíveis na rede global. Metodologicamente, optámos por uma abordagem de estudos de caso múltiplos. A recolha de dados foi realizada com recurso à observação, entrevistas semi-estruturadas e um questionário. Com base nos resultados obtidos, verificámos a existência de duas Redes – Comunidade Atlântico (foco nos animais) e Comunidade Mediterrâneo (foco na fotografia). A Comunidade Atlântico evidencia, maioritariamente, traços distintivos da Rede, sem características que possam apontar, a curto prazo, a sua evolução para Comunidade Virtual de Prática. Para tal concorre nomeadamente: i) o elevado número de membros, o que não potencia o estabelecimento de laços de cumplicidade; ii) a evidência da procura de respostas às suas necessidades e não tanto resposta a dúvidas e a troca de informações acerca dos animais para adoção e o abandono – que se preparam para diminuir ou erradicar – e que, conjuntamente, se propõem resolver através da informação disponível na Rede. A Comunidade Mediterrâneo, por outro lado, evidencia já alguns traços caracterizadores de uma Comunidade de Prática. Salienta-se um menor número de membros e a existência de domínio traduzido na troca de informação à volta de uma prática – a fotografia – e que, enquanto hobbie, une estes membros e os faz estarem juntos, partilhando um interesse comum e a busca da perfeição. |
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