Essays on survival of small and medium-sized enterprises and new ventures
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| Publication Date: | 2024 |
| Language: | eng |
| Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
| Download full: | http://hdl.handle.net/10400.5/30431 |
Summary: | Doutoramento em Economia |
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Essays on survival of small and medium-sized enterprises and new venturesSMEsnew venture survivalinternationalizationfamily firmsservitizationSMEssobrevivência de novas empresasinternacionalizaçãoempresas familiaresservitizaçãoDoutoramento em EconomiaSmall and medium-sized enterprises (SMEs) failure prediction and new venture survival have become increasingly relevant fields of study, expanding rapidly due to their critical roles across various disciplines. These firms are pivotal in driving economic development, productivity, and business innovation. However, they differ in their inherent characteristics, which can influence their choices and success. New ventures, in particular, face distinct challenges as they are in the nascent stages of their organizational life cycles and must contend with the liabilities of smallness and newness. In this context, this thesis is dedicated to investigating the determinants of survival among SMEs and new ventures from different perspectives. First, the second chapter investigates how financial ratios, company size, and age contribute to predicting the risk of failure for SMEs and new ventures. This is achieved by using logistic regression to create one-year prediction models for each type of firm in Portugal. The findings confirm that size and age are consistently important factors in assessing the failure risk for both SMEs and new ventures, although the specific financial indicators used in the final models for predicting default differ between them. Additionally, the predictive model for SMEs, which incorporates financial measures, age, and size, is more accurate in its predictions than the model for new ventures based on classification accuracy. This suggests that SMEs and new ventures should be evaluated separately when forecasting their likelihood of failure. Second, to further analyze the special determinants of new venture survival, internationalization-related factors and family ownership are introduced in the third chapter. Compared with non-family counterparts, new ventures owned by families, prioritize preserving their socio-emotional wealth and focus on long-term orientation toward survival, making them survive for longer. The third chapter intends to investigate whether family ownership can act as a safeguard for international new ventures against the perils associated with early internationalization. Our study scrutinizes how family ownership affects the associations among four internationalization dimensions (international intensity, earliness of internationalization, post-entry speed of international expansion, and export regional diversification) and the survival of new ventures. Using longitudinal panel data from 2010 to 2018 and applying the Cox proportional hazard model, our findings suggest that family ownership moderates the relationships, demonstrating that family-owned new ventures have a heightened sensitivity to internationalization risks. Additionally, this study helps clarify the reasons behind family firms’ hesitancy to internationalize and provides new insights into the fields of family firm internationalization and international entrepreneurship. Lastly, with the rise of global competition and technological progress pushing manufacturing firms to reevaluate their competitive advantages, servitization emerges as an innovative strategy. By incorporating services into conventional product offerings, manufacturers present greater value added to customers on the international stage. In the context of international entrepreneurship, the fourth chapter explores the relationship between servitization and the survival of new manufacturing ventures in the global arena through the application of the Cox proportional hazards model. Furthermore, it examines the moderating effects of pre-internationalization preparation and post-internationalization experience on the servitization-survival relationship, considering the costs, resources, and capabilities developed at different stages. Our findings corroborate the perspective that global new manufacturing ventures are more susceptible to risk and incremental costs that come with servitization, along with the uncertainty of global markets. Entering foreign markets later and possessing extensive international experience equip manufacturing ventures with the capacity to withstand the perils associated with servitization and the internationalization process. In doing so, we contribute to explain the service paradox through a processual view on internationalization. This thesis offers a comprehensive study of the determinants of new venture survival from various perspectives, including financial ratios, ownership structure, internationalization, and servitization.A previsão de falha de pequenas e médias empresas (SMEs) e a sobrevivência de novas empresas tornaram-se campos de estudo cada vez mais relevantes, expandindo-se rapidamente devido aos seus papéis críticos em várias disciplinas. São fundamentais na promoção do desenvolvimento econômico, da produtividade e da inovação empresarial. No entanto, diferem nas suas características inerentes, o que pode influenciar as suas escolhas e sucesso. As novas empresas, em particular, enfrentam desafios distintos, pois estão nas fases iniciais dos seus ciclos de vida organizacional e têm de lidar com as responsabilidades associadas à pequena dimensão e novidade. Neste contexto, esta tese dedica-se a investigar os determinantes de sobrevivência entre SMEs e novos empreendimentos a partir de diferentes perspetivas. Primeiramente, o segundo capítulo analisa como os rácios financeiros, o tamanho da empresa e a idade contribuem para a previsão do risco de falência para SMEs e novos empreendimentos. Isso é alcançado utilizando regressão logística para criar modelos de previsão de um ano para cada tipo de empresa em Portugal. Os resultados confirmam que o tamanho e a idade são fatores consistentemente importantes na avaliação do risco de falência para ambas as SMEs e novos empreendimentos, embora os indicadores financeiros específicos utilizados nos modelos finais para prever a inadimplência diferem entre eles. Além disso, o modelo preditivo para SMEs, que incorpora medidas financeiras, idade e tamanho, é mais preciso nas suas previsões do que o modelo para novos empreendimentos baseado em precisão de classificação. Isso sugere que SMEs e novos empreendimentos devem ser avaliados separadamente ao prever a sua probabilidade de falência. Em segundo lugar, para analisar mais a fundo os determinantes especiais da sobrevivência de novos empreendimentos, fatores relacionados à internacionalização e a propriedade familiar são introduzidos no terceiro capítulo. Comparados com seus equivalentes não familiares, novos empreendimentos de propriedade familiar priorizam a preservação da sua riqueza socioemocional e focam numa orientação a longo prazo para a sobrevivência, fazendo com que sobrevivam por mais tempo. O terceiro capítulo pretende investigar se a propriedade familiar pode atuar como uma salvaguarda para novas empresas internacionais contra os perigos associados à internacionalização precoce. Nosso estudo examina como a propriedade familiar afeta as associações entre quatro dimensões da internacionalização (intensidade internacional, precocidade da internacionalização, velocidade de expansão internacional pós-entrada e diversificação regional das exportações) e a sobrevivência de novos empreendimentos. Utilizando dados longitudinais de painel de 2010 a 2018 e aplicando o modelo de risco proporcional de Cox, nossos resultados sugerem que a propriedade familiar modera as relações, demonstrando que novos empreendimentos de propriedade familiar têm uma sensibilidade aumentada aos riscos da internacionalização. Além disso, este estudo ajuda a esclarecer as razões da hesitação das empresas familiares em se internacionalizar e oferece novas perspectivas para os campos de internacionalização de empresas familiares e empreendedorismo internacional. Por fim, com o aumento da concorrência global e o progresso tecnológico a impulsionar as empresas de manufatura a reavaliarem suas vantagens competitivas, a servitização surge como uma estratégia inovadora. Ao incorporar serviços às ofertas tradicionais de produtos, os fabricantes apresentam um valor agregado maior aos clientes no palco internacional. No contexto do empreendedorismo internacional, o quarto capítulo explora a relação entre servitização e a sobrevivência de novos empreendimentos de manufatura no cenário global por meio da aplicação do modelo de riscos proporcionais de Cox. Além disso, examina os efeitos moderadores da preparação pré-internacionalização e da experiência pós-internacionalização sobre a relação servitização-sobrevivência, considerando os custos, recursos e capacidades desenvolvidos em diferentes estágios. Nossos achados corroboram a perspectiva de que novos empreendimentos globais de manufatura são mais susceptíveis ao risco e aos custos incrementais que vêm com a servitização, juntamente com a incerteza dos mercados globais. A entrada posterior em mercados estrangeiros e a vasta experiência internacional dotam os empreendimentos de manufatura com a capacidade de resistir aos perigos associados à servitização e ao processo de internacionalização. Ao fazer isso, contribuímos para explicar o paradoxo do serviço através de uma visão processual da internacionalização. Esta tese oferece um estudo abrangente dos determinantes da sobrevivência de novas empresas sob diversas perspectivas, incluindo razões financeiras, estrutura de propriedade, internacionalização e servitização.Instituto Superior de Economia e GestãoGuedes, Maria JoãoRepositório da Universidade de LisboaWang, Weiyu20242027-03-18T00:00:00Z2024-01-01T00:00:00Zdoctoral thesisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/30431TID:101701160engWang, Weiyu (2024). "Essays on survival of small and medium-sized enterprises and new ventures". Tese de Doutoramento. Universidade de Lisboa. Instituto Superior de Economia e Gestão.info:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-03-17T16:20:22Zoai:repositorio.ulisboa.pt:10400.5/30431Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-29T04:10:21.892023Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
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