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Jazz para todos

Bibliographic Details
Main Author: Nymark, Claus
Publication Date: 2011
Format: Master thesis
Language: por
Source: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Download full: http://hdl.handle.net/10400.21/7595
Summary: A estrutura de jazz é uma estrutura especialmente adequada à aprendizagem de jazz numa fase inicial devida à sua formação alargada, que permite a integração dos músicos com vários níveis de experiência. Entendo que estejam numa “fase inicial” tanto músicos que se encontrem de facto numa fase inicial da sua aprendizagem musical, como músicos de outras áreas que desejem aprender a tocar jazz. Ao longo da história do jazz são muitos os exemplos de músicos – que hoje em dia figuram entre os mais famosos – que começaram as suas carreiras em big bands: Coleman Hawkins, Harry James e John Coltrane, só para mencionar alguns. A importância da orquestra de jazz enquanto veículo de divulgação da música e dos seus melhores músicos e compositores parece ser merecedora de uma atenção especial por parte das entidades oficiais. Muitos países mantêm presentemente uma orquestra nacional que se dedica exclusivamente a esta divulgação. De igual modo muitos conservatórios e universidades orgulham-se das suas orquestras de jazz como meio de promoção da instituição. É frequente que workshops promovam trabalho em orquestra e que esta orquestra seja o elemento principal no concerto final. É este último aspecto, em conjunto com os problemas específicos no ensino do jazz em orquestra, que o presente trabalho visa abordar. Vamos inicialmente procurar identificar quais são estes problemas e propor de seguida uma solução para os mesmos. Será isso que constituirá precisamente o teor desta tese: a criação de arranjos adaptáveis às condições frequentemente encontradas em workshops e escolas de jazz. Iremos discutir o actual estado do ensino formal, após o que abordaremos a questão de uma perspectiva histórica. Veremos também quais as vantagens da orquestra e algumas problemáticas específicas: língua a usar, leitura, articulações, cifra e improvisação. Por fim apresentaremos os temas juntamente com algumas considerações gerais, às quais se seguirão as conclusões da tese.
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