Burnout e Empatia em Guardas Prisionais
Main Author: | |
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Publication Date: | 2023 |
Format: | Master thesis |
Language: | por |
Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Download full: | http://hdl.handle.net/10400.12/9324 |
Summary: | Existem poucas profissões que se desenvolvem em contextos tão hostis como a de guarda prisional. Desta forma, o presente trabalho teórico visa contribuir para a reflexão da profissão de guarda prisional, explorando a relação entre dois constructos bastantes atuais, o burnout e a empatia. Para tal, o presente estudo conta com uma amostra composta por 132 guardas prisionais, de ambos os sexos, que exerciam as suas funções em estabelecimentos prisionais pertencentes à zona de Lisboa, Porto e Beja. Os níveis de burnout e de empatia foram avaliados através da Medida de Burnout de Shirom-Melamed (MBSM) e da Escala Básica de Empatia (BES-A), respetivamente. Os resultados evidenciaram que a maioria dos/das guardas prisionais que constituem a amostra possuem baixos níveis de empatia e de burnout, estando este grupo de profissionais mais suscetível a experienciar sintomas de desgaste físico e cognitivo do que sintomas de exaustão emocional. Tanto a empatia cognitiva como a empatia afetiva demonstraram ser preditores significativos dos sintomas de burnout, sendo sugerida a possibilidade de a empatia cognitiva atuar como fator de proteção no desenvolvimento de sintomas de burnout, nomeadamente, de exaustão emocional. |
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Existem poucas profissões que se desenvolvem em contextos tão hostis como a de guarda prisional. Desta forma, o presente trabalho teórico visa contribuir para a reflexão da profissão de guarda prisional, explorando a relação entre dois constructos bastantes atuais, o burnout e a empatia. Para tal, o presente estudo conta com uma amostra composta por 132 guardas prisionais, de ambos os sexos, que exerciam as suas funções em estabelecimentos prisionais pertencentes à zona de Lisboa, Porto e Beja. Os níveis de burnout e de empatia foram avaliados através da Medida de Burnout de Shirom-Melamed (MBSM) e da Escala Básica de Empatia (BES-A), respetivamente. Os resultados evidenciaram que a maioria dos/das guardas prisionais que constituem a amostra possuem baixos níveis de empatia e de burnout, estando este grupo de profissionais mais suscetível a experienciar sintomas de desgaste físico e cognitivo do que sintomas de exaustão emocional. Tanto a empatia cognitiva como a empatia afetiva demonstraram ser preditores significativos dos sintomas de burnout, sendo sugerida a possibilidade de a empatia cognitiva atuar como fator de proteção no desenvolvimento de sintomas de burnout, nomeadamente, de exaustão emocional. |
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