RELATÓRIO DE ESTÁGIO: A UTILIZAÇÃO DA CALCULADORA GRÁFICA NO ESTUDO DAS FUNÇÕES DE PROPORCIONALIDADE DIRETA NO 7.º ANO DE ESCOLARIDADE

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Main Author: Pires, Ilda Maria Simão Martins Vargas
Publication Date: 2023
Format: Master thesis
Language: por
Source: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Download full: http://hdl.handle.net/10362/176220
Summary: Este trabalho é composto por duas partes concernindo à primeira parte a prática pedagógica supervisionada no âmbito do Mestrado em Ensino de Matemática no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Secundário, seguindo-se a apresentação da investigação em Educação Matemática realizada no contexto da prática pedagógica efetuada. Na primeira parte é feita uma sucinta descrição das metodologias e estratégias adotadas nas turmas em que decorreu a prática pedagógica supervisionada, seguida da reflexão do trabalho realizado pela professora estagiária na componente letiva e não letiva na escola acolhedora do estágio. A segunda parte corresponde ao trabalho de investigação em Educação Matemática, cuja motivação consistiu em saber se o uso da calculadora gráfica torna a aprendizagem da matemática mais participada e enriquecedora para os alunos. Foi seguida uma metodologia fundamentada em três estudos de caso compostos por três pares de alunos do 7.º ano de escolaridade do ensino básico, de acordo com uma abordagem de investigação de natureza qualitativa. Os resultados apresentados baseiam-se na análise dos dados obtidos na resolução de duas tarefas matemáticas, nomeadamente “A mão, uma função?” e “Queques para todos!”, utilizando a observação com registo de áudio e recolha documental. Consequentemente, este estudo pretende dar resposta a questões como o papel da calculadora gráfica na aprendizagem enquanto mediador semiótico e o papel das diferentes representações na relação dos alunos com a calculadora gráfica. Ainda através deste estudo pretendeu-se conhecer a relação dos alunos com a calculadora gráfica e, por conseguinte, caraterizar o processo de génese instrumental por parte dos alunos ao utilizar este artefacto. Da análise das respostas dos alunos e da observação do seu comportamento e atitude nas duas tarefas propostas nesta investigação, pode-se concluir que, à medida que os alunos estão mais familiarizados com a calculadora gráfica, tornam-se mais autossuficientes e proficientes, sendo, no entanto, evidente que numa fase de instrumentalização ainda precoce não foi possível constatar uma total independência de auxílio, quer na utilização da calculadora, quer na correção de erros cometidos. Tal facto limitou a curiosidade em experimentar e explorar as funcionalidades da calculadora para lá do que foi proposto nas tarefas. Ainda assim, observou-se que o “erro” não constituiu uma razão de desmotivação, sendo antes um elemento desafiador, o que, de certa forma, vem consubstanciar o contributo das tecnologias para a aprendizagem dos alunos. Relativamente às questões inerentes a este estudo, foi possível concluir que a calculadora desempenhou um papel mediador nas aprendizagens dos alunos, que assim, de forma mais célere e rigorosa, estabeleceram conexões entre as diferentes representações de uma função. Desta forma, trabalhar com a calculadora gráfica permitiu aos alunos conjeturarem que, por exemplo, na tarefa 2, sobre a proporcionalidade direta, os gráficos que traduzem a proporcionalidade direta entre duas grandezas são mais ou menos inclinados consoante a constante de proporcionalidade for maior ou menor, respetivamente. Neste estudo verificou-se, também, uma evolução na forma como os alunos usaram a informação da calculadora ao longo da realização das tarefas. Na primeira tarefa, denominada “A mão, uma função?”, os alunos praticamente não usaram a informação da calculadora gráfica para explicarem os raciocínios que fizeram, por outro lado, na segunda tarefa, denominada “Queques para todos!”, usaram e interpretaram essa informação na explicação das respostas dadas.
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A segunda parte corresponde ao trabalho de investigação em Educação Matemática, cuja motivação consistiu em saber se o uso da calculadora gráfica torna a aprendizagem da matemática mais participada e enriquecedora para os alunos. Foi seguida uma metodologia fundamentada em três estudos de caso compostos por três pares de alunos do 7.º ano de escolaridade do ensino básico, de acordo com uma abordagem de investigação de natureza qualitativa. Os resultados apresentados baseiam-se na análise dos dados obtidos na resolução de duas tarefas matemáticas, nomeadamente “A mão, uma função?” e “Queques para todos!”, utilizando a observação com registo de áudio e recolha documental. Consequentemente, este estudo pretende dar resposta a questões como o papel da calculadora gráfica na aprendizagem enquanto mediador semiótico e o papel das diferentes representações na relação dos alunos com a calculadora gráfica. Ainda através deste estudo pretendeu-se conhecer a relação dos alunos com a calculadora gráfica e, por conseguinte, caraterizar o processo de génese instrumental por parte dos alunos ao utilizar este artefacto. Da análise das respostas dos alunos e da observação do seu comportamento e atitude nas duas tarefas propostas nesta investigação, pode-se concluir que, à medida que os alunos estão mais familiarizados com a calculadora gráfica, tornam-se mais autossuficientes e proficientes, sendo, no entanto, evidente que numa fase de instrumentalização ainda precoce não foi possível constatar uma total independência de auxílio, quer na utilização da calculadora, quer na correção de erros cometidos. Tal facto limitou a curiosidade em experimentar e explorar as funcionalidades da calculadora para lá do que foi proposto nas tarefas. Ainda assim, observou-se que o “erro” não constituiu uma razão de desmotivação, sendo antes um elemento desafiador, o que, de certa forma, vem consubstanciar o contributo das tecnologias para a aprendizagem dos alunos. Relativamente às questões inerentes a este estudo, foi possível concluir que a calculadora desempenhou um papel mediador nas aprendizagens dos alunos, que assim, de forma mais célere e rigorosa, estabeleceram conexões entre as diferentes representações de uma função. Desta forma, trabalhar com a calculadora gráfica permitiu aos alunos conjeturarem que, por exemplo, na tarefa 2, sobre a proporcionalidade direta, os gráficos que traduzem a proporcionalidade direta entre duas grandezas são mais ou menos inclinados consoante a constante de proporcionalidade for maior ou menor, respetivamente. Neste estudo verificou-se, também, uma evolução na forma como os alunos usaram a informação da calculadora ao longo da realização das tarefas. Na primeira tarefa, denominada “A mão, uma função?”, os alunos praticamente não usaram a informação da calculadora gráfica para explicarem os raciocínios que fizeram, por outro lado, na segunda tarefa, denominada “Queques para todos!”, usaram e interpretaram essa informação na explicação das respostas dadas.This work consists of two parts concerning the first part supervised pedagogical practice under the Master in Mathematics Teaching in the 3rd cycle of Basic Education and Secondary, presentation of research in Mathematics Education carried out in the context of pedagogical practice. In the first part is made a brief description of the methodologies and strategies adopted in the classes in which the supervised pedagogical practice followed by the reflection of the work done by the trainee teacher in the teaching and non-teaching component in the host school of the internship. The second part corresponds to the research work in Mathematics Education, whose motivation consisted in knowing if the use of the graphic calculator makes the learning of mathematics more participatory and enriching for students. Following a methodology based on three case studies composed of three pairs of students of the 7th grade of basic education and according to a qualitative research approach, the results presented are based onif in the analysis of the data obtained in the resolution of two mathematical tasks "The hand, a function?" and "Cupcakes for all!" using observation with audio recording and documentary collection. Consequently, this study aims to answer questions such as the role of the graphing calculator in learning as a semiotic mediator and the role of different representations in the relationship of students with the graphing calculator. Still in this study it was intended to know the relationship of students with the graphic calculator and therefore characterize the process of instrumental genesis by the students when using this artifact. From the analysis of students' responses and the observation of their behavior and attitude in the two tasks proposed in this investigation, it can be concluded that, as students are more familiar with the graphical calculator, they become more self-sufficient and proficiente, However, it is clear that at an early stage of instrumentalization it was not possible to establish complete independence of aid either as using the calculator or to correct errors made, limiting the curiosity to experiment and explore the functionalities of the calculator beyond what was proposed in the tasks. Still, it was observed that the "error" was not a reason for demotivation, but challenging, which somehow embodies the contribution of technologies in students' learning. Regarding the issues inherent in this study, it was possible to conclude that the calculator played a mediating role in students' learning, which thus more quickly and rigorously established connections between the different representations of a function. In this way, working with the graphic calculator allowed students to conjecture that, for example, in task 2, on direct proportionality, graphs that translate the direct proportionality between two quantities are more or less inclined depending on the proportionality constant is greater or lesser, respectively. In this study, there was also an evolution in the way students used the information from the calculator during the accomplishment of the tasks. In the first task "The hand, a function?" students practically did not use the information from the graphical calculator to explain the reasoning they made, while in the second task "Cupcakes for everyone!" they used and interpreted this information in explaining the answers given.Domingos, AntónioRUNPires, Ilda Maria Simão Martins Vargas2024-12-04T16:52:30Z2023-072023-07-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/176220porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2024-12-09T01:37:07Zoai:run.unl.pt:10362/176220Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-28T19:17:52.591777Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse
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