Plano de segurança interno
Main Author: | |
---|---|
Publication Date: | 2014 |
Format: | Master thesis |
Language: | por |
Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Download full: | http://hdl.handle.net/10400.26/7321 |
Summary: | Este trabalho surge no âmbito curricular do Mestrado em Segurança e Higiene do Trabalho na Escola Superior de Tecnologia e na Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal e tem por finalidade a elaboração de um projecto individual em contexto real. Neste caso, o projecto consiste na elaboração de um Plano de Segurança Interno para a Câmara Municipal de Grândola, nomeadamente, para um estabelecimento público destinado a festas. Assim sendo, para a elaboração do mesmo é necessário ter em conta alguns aspectos como a área bruta máxima ocupada, se o estabelecimento é coberto ou ar livre, qual o efectivo máximo de ocupantes, entre outras características indicadas no decreto-lei nº220/2008. A identificação destas características irá permitir identificar a categoria de risco inerente a este tipo de local, permitindo apurar as medidas de autoprotecção necessária para a elaboração e implementação deste plano. Logo, verificou-se que será imprescindível implementar cinco medidas de autoprotecção, nomeadamente, a existência de um registo de segurança, um plano de prevenção, procedimentos em caso de emergência, acções de sensibilização e formação e a realização de um simulacro. Desta forma o plano de segurança segue as medidas de autoprotecção exigidas na Portaria 1532/2008, dividindo-se em cinco partes fundamentais. |
id |
RCAP_e131893b8421da68e36a58ad08f512cb |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:comum.rcaap.pt:10400.26/7321 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
repository_id_str |
https://opendoar.ac.uk/repository/7160 |
spelling |
Plano de segurança internoPGSHTEste trabalho surge no âmbito curricular do Mestrado em Segurança e Higiene do Trabalho na Escola Superior de Tecnologia e na Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal e tem por finalidade a elaboração de um projecto individual em contexto real. Neste caso, o projecto consiste na elaboração de um Plano de Segurança Interno para a Câmara Municipal de Grândola, nomeadamente, para um estabelecimento público destinado a festas. Assim sendo, para a elaboração do mesmo é necessário ter em conta alguns aspectos como a área bruta máxima ocupada, se o estabelecimento é coberto ou ar livre, qual o efectivo máximo de ocupantes, entre outras características indicadas no decreto-lei nº220/2008. A identificação destas características irá permitir identificar a categoria de risco inerente a este tipo de local, permitindo apurar as medidas de autoprotecção necessária para a elaboração e implementação deste plano. Logo, verificou-se que será imprescindível implementar cinco medidas de autoprotecção, nomeadamente, a existência de um registo de segurança, um plano de prevenção, procedimentos em caso de emergência, acções de sensibilização e formação e a realização de um simulacro. Desta forma o plano de segurança segue as medidas de autoprotecção exigidas na Portaria 1532/2008, dividindo-se em cinco partes fundamentais.Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de SetúbalLima, PauloRepositório ComumSilva, Sara Cristina Manguito2014-12-18T10:59:53Z2014-102014-10-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/7321porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-05-02T16:39:38Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/7321Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-29T06:55:32.833096Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Plano de segurança interno |
title |
Plano de segurança interno |
spellingShingle |
Plano de segurança interno Silva, Sara Cristina Manguito PGSHT |
title_short |
Plano de segurança interno |
title_full |
Plano de segurança interno |
title_fullStr |
Plano de segurança interno |
title_full_unstemmed |
Plano de segurança interno |
title_sort |
Plano de segurança interno |
author |
Silva, Sara Cristina Manguito |
author_facet |
Silva, Sara Cristina Manguito |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Lima, Paulo Repositório Comum |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Sara Cristina Manguito |
dc.subject.por.fl_str_mv |
PGSHT |
topic |
PGSHT |
description |
Este trabalho surge no âmbito curricular do Mestrado em Segurança e Higiene do Trabalho na Escola Superior de Tecnologia e na Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal e tem por finalidade a elaboração de um projecto individual em contexto real. Neste caso, o projecto consiste na elaboração de um Plano de Segurança Interno para a Câmara Municipal de Grândola, nomeadamente, para um estabelecimento público destinado a festas. Assim sendo, para a elaboração do mesmo é necessário ter em conta alguns aspectos como a área bruta máxima ocupada, se o estabelecimento é coberto ou ar livre, qual o efectivo máximo de ocupantes, entre outras características indicadas no decreto-lei nº220/2008. A identificação destas características irá permitir identificar a categoria de risco inerente a este tipo de local, permitindo apurar as medidas de autoprotecção necessária para a elaboração e implementação deste plano. Logo, verificou-se que será imprescindível implementar cinco medidas de autoprotecção, nomeadamente, a existência de um registo de segurança, um plano de prevenção, procedimentos em caso de emergência, acções de sensibilização e formação e a realização de um simulacro. Desta forma o plano de segurança segue as medidas de autoprotecção exigidas na Portaria 1532/2008, dividindo-se em cinco partes fundamentais. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-12-18T10:59:53Z 2014-10 2014-10-01T00:00:00Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.26/7321 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.26/7321 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf application/pdf application/pdf application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Setúbal |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Setúbal |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia instacron:RCAAP |
instname_str |
FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
collection |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia |
repository.mail.fl_str_mv |
info@rcaap.pt |
_version_ |
1833602829147701248 |