Enfarte agudo do miocárdio com supra-ST
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Publication Date: | 2013 |
Format: | Master thesis |
Language: | por |
Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Download full: | http://hdl.handle.net/10400.6/1411 |
Summary: | Introdução: Na União Europeia as doenças cardiovasculares são responsáveis por 23% da morbilidade, sendo as doenças coronárias a principal causa de morte. Nesse sentido, várias guidelines preconizam que a rapidez na avaliação e orientação dos doentes que se apresentam com dor torácica (DT) melhora o seu prognóstico e fixam como tempo alvo do primeiro contacto médico ao ECG (FMC2ECG), 10 minutos. O enfarte agudo do miocárdio com supra-ST (EAMCST) é uma patologia com grande mortalidade e morbilidade em que a terapêutica é mais eficaz se for instituída o mais precocemente após o início dos sintomas, sendo o tempo alvo desde o FMC até à fibrinólise (FMC2N), até 30 minutos. Estes tempos de desempenho constituem parte da via verde coronária (VVC) intra-hospitalar para o EAMCST que foram estudados no Centro Hospitalar Cova da Beira (UGCHCB). Materiais e métodos: Este estudo, transversal e retrospetivo documental na observação. Entre janeiro e dezembro de 2011 foram registados 3462 episódios de DT na UGCHCB (Grupo A) referentes a utentes com mais de 17 anos e 155 casos diagnosticados com EAM no CHCB (Grupo B). Foram estudadas as seguintes variáveis no Grupo A: sexo, idade, fluxograma, tempo da admissão à execução do ECG (D2ECG) e tempo do FMC à execução do ECG (FMC2ECG). Em relação ao Grupo B, foram estudadas as seguintes variáveis: sexo, idade, fluxograma, e tempos de desempenho da VVC (D2ECG, FMC2ECG, D2N e FMC2N). A análise estatística foi feita com o SPSS Statistics® 19.0 para Mac®. Resultados: No grupo A, um total de 3462 doentes com DT foram identificados, sendo a idade média de 56,52 anos; 47,5% eram mulheres. Destes os episódios, 2682 (77,5%) realizaram o ECG e mediana do tempo FMC2ECG alcançado foi de 14,0 minutos (P25-75 6,0-38,0). Um tempo FMC2ECG menor que 10 minutos foi atingido em 627 (23,4%) doentes, diminuindo para 4,7% em doentes com ≥80 anos; os homens realizam o ECG 3 minutos mais rápido que as mulheres (p-value=0,025). No grupo B, dos 155 diagnósticos de EAM, 139 foram elegíveis para análise. A DT é o fluxograma mais frequente, apresentando-se em 73,2% dos EAMCST mas apenas em 41,0% dos EAMSST (p-value<0,001). A idade média de maior incidência de DT é 64,7 anos e a de outra queixa que não DT é 74,8 anos (p-value<0,001). A idade média de aparecimento do EAMCST é de 67,7 anos e do EAMSST é 73,0 anos (p-value=0,027), representando uma diferença de 5,3 anos (p-value=0,020). A mediana do tempo FMC2ECG dos EAM foi de 12 minutos e 45,3% realizaram o ECG em menos de 10 minutos. Nos EAM associados a DT, 41 (65,7%) eram EAMCST e 34 EAMSST; sendo do sexo feminino, 5 (11,9%) e 11 (32,4%) casos, respetivamente (p-value=0,034). A mediana do tempo FMC2ECG foi de 6 minutos para EAMCST e de 8,5 minutos para EAMSST. Dos 41 doentes com EAMCST, 63,4% realizaram fibrinólise. A mediana do FMC2N foi de 45,5 minutos e apenas 8 casos fizeram em menos de 30 minutos. Conclusão: Pelo número de casos estudados e pela significância estatística alcançada, pode concluir-se que o protocolo da Via Verde Coronária intra-hospitalar não está a ser cumprido na sua totalidade no CHCB. A abordagem e alteração dos parâmetros que desencadeiam a VVC devem ser adequados à realidade observada, de modo a melhorar os tempos de performance e execução da terapêutica. Ainda assim, um estudo com um maior número de casos é recomendado, principalmente em casos de EAMCST em que é executada a fibrinólise. |
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Enfarte agudo do miocárdio com supra-STAvaliação do protocolo de via verde coronáriaEnfarte do miocárdioEnfarte do miocárdio com supra-STEnfarte do miocárdio - Dor torácicaVia verde coronária - AvaliaçãoEnfarte agudo do miocárdioIntrodução: Na União Europeia as doenças cardiovasculares são responsáveis por 23% da morbilidade, sendo as doenças coronárias a principal causa de morte. Nesse sentido, várias guidelines preconizam que a rapidez na avaliação e orientação dos doentes que se apresentam com dor torácica (DT) melhora o seu prognóstico e fixam como tempo alvo do primeiro contacto médico ao ECG (FMC2ECG), 10 minutos. O enfarte agudo do miocárdio com supra-ST (EAMCST) é uma patologia com grande mortalidade e morbilidade em que a terapêutica é mais eficaz se for instituída o mais precocemente após o início dos sintomas, sendo o tempo alvo desde o FMC até à fibrinólise (FMC2N), até 30 minutos. Estes tempos de desempenho constituem parte da via verde coronária (VVC) intra-hospitalar para o EAMCST que foram estudados no Centro Hospitalar Cova da Beira (UGCHCB). Materiais e métodos: Este estudo, transversal e retrospetivo documental na observação. Entre janeiro e dezembro de 2011 foram registados 3462 episódios de DT na UGCHCB (Grupo A) referentes a utentes com mais de 17 anos e 155 casos diagnosticados com EAM no CHCB (Grupo B). Foram estudadas as seguintes variáveis no Grupo A: sexo, idade, fluxograma, tempo da admissão à execução do ECG (D2ECG) e tempo do FMC à execução do ECG (FMC2ECG). Em relação ao Grupo B, foram estudadas as seguintes variáveis: sexo, idade, fluxograma, e tempos de desempenho da VVC (D2ECG, FMC2ECG, D2N e FMC2N). A análise estatística foi feita com o SPSS Statistics® 19.0 para Mac®. Resultados: No grupo A, um total de 3462 doentes com DT foram identificados, sendo a idade média de 56,52 anos; 47,5% eram mulheres. Destes os episódios, 2682 (77,5%) realizaram o ECG e mediana do tempo FMC2ECG alcançado foi de 14,0 minutos (P25-75 6,0-38,0). Um tempo FMC2ECG menor que 10 minutos foi atingido em 627 (23,4%) doentes, diminuindo para 4,7% em doentes com ≥80 anos; os homens realizam o ECG 3 minutos mais rápido que as mulheres (p-value=0,025). No grupo B, dos 155 diagnósticos de EAM, 139 foram elegíveis para análise. A DT é o fluxograma mais frequente, apresentando-se em 73,2% dos EAMCST mas apenas em 41,0% dos EAMSST (p-value<0,001). A idade média de maior incidência de DT é 64,7 anos e a de outra queixa que não DT é 74,8 anos (p-value<0,001). A idade média de aparecimento do EAMCST é de 67,7 anos e do EAMSST é 73,0 anos (p-value=0,027), representando uma diferença de 5,3 anos (p-value=0,020). A mediana do tempo FMC2ECG dos EAM foi de 12 minutos e 45,3% realizaram o ECG em menos de 10 minutos. Nos EAM associados a DT, 41 (65,7%) eram EAMCST e 34 EAMSST; sendo do sexo feminino, 5 (11,9%) e 11 (32,4%) casos, respetivamente (p-value=0,034). A mediana do tempo FMC2ECG foi de 6 minutos para EAMCST e de 8,5 minutos para EAMSST. Dos 41 doentes com EAMCST, 63,4% realizaram fibrinólise. A mediana do FMC2N foi de 45,5 minutos e apenas 8 casos fizeram em menos de 30 minutos. Conclusão: Pelo número de casos estudados e pela significância estatística alcançada, pode concluir-se que o protocolo da Via Verde Coronária intra-hospitalar não está a ser cumprido na sua totalidade no CHCB. A abordagem e alteração dos parâmetros que desencadeiam a VVC devem ser adequados à realidade observada, de modo a melhorar os tempos de performance e execução da terapêutica. Ainda assim, um estudo com um maior número de casos é recomendado, principalmente em casos de EAMCST em que é executada a fibrinólise.Introduction: In the European Union, cardiovascular diseases are responsible for 23% of morbidity, being coronary heart disease the leading cause of death. For this, several guidelines recommend that the rapid evaluation and management of patients presenting with chest pain (CP) in the emergency department improves prognosis and set a target time between the first medical contact and ECG (FMC2ECG) of 10 minutes. The ST elevation myocardial infarction (STEMI) is a disease with high morbidity and mortality in which the therapy is most effective when instituted early after the onset of symptoms, being the target time from the FMC to the fibrinolysis (FMC2N) up to 30 minutes. These performance times are part of the in-hospital coronary fast track (CFT) for STEMI that were studied in the Cova da Beira Hospital Centre (CHCB). Methods: This study was cross-sectional and retrospective documentary observation. Between January and December 2011 were registered 3462 episodes of chest pain in UGCHCB (Group A) concerning users with more than 17 years and 155 patients were diagnosed with AMI in CHCB (group B). The following variables were studied in Group A: sex, age, flowchart, time from the admission to ECG (D2ECG) and time from FMC to ECG (FMC2ECG). In Group B, the following variables were studied: age, sex, flowchart, and performance times of CFT (D2ECG, FMC2ECG, D2N and FMC2N). Statistical analysis was performed with SPSS 19.0® for Mac® . Results: In Group A, a total of 3462 patients with chest pain were identified, with a mean age of 56.52 years, 47.5% were women. From these episodes, 2682 (77.5%) underwent ECG and median FMC2ECG achieved was 14.0 minutes (P25-75 6.0 to 38.0). A time FMC2ECG less than 10 minutes was achieved in 627 (23.4%) patients, decreasing to 4.7% in patients with ≥ 80 years. Men perform ECG 3 minutes faster than women (p-value = 0.025) In group B, from the 155 diagnoses of AMI, 139 were eligible for analysis. CP is the most frequent flowchart, presenting in 73.2% of EAMCST and only 41.0% of EAMSST (p-value <0.001). The average age of greatest incidence of DT is 64.7 years and the absence of CP is 74.8 years (p-value <0.001). The average age of onset of EAMCST is 67.7 years and 73.0 years in EAMSST (p-value=0.027), representing a difference of 5.3 years (p-value=0.020). The median FMC2ECG of EAM was 12 minutes and 45.3% underwent ECG in less than 10 minutes. In EAM associated with DT, 41 (65.7%) were EAMCST and 34 were EAMSST; being female, 5 (11.9%) and 11 (32.4%) cases, respectively (p-value = 0.034). The median FMC2ECG time was 6 minutes in EAMCST and 8.5 minutes in EAMSST. From 41 patients with EAMCST, 63.4% underwent fibrinolysis. The median FMC2N was 45.5 minutes and 8 cases had less than 30 minutes. Conclusion: By the number of cases studied and the statistical significance achieved, it can be concluded that the protocol of in-hospital coronary fast track is not being entirety fulfilled in CHCB. The approach and alteration of the parameters that trigger this protocol must be adapted to the situation observed in order to improve the performance and execution time of treatment. Nevertheless, a study of a larger number of cases is recommended, especially in EAMCST cases where fibrinolysis is performed.Universidade da Beira InteriorBranco, Vítor Alexandre Pereira GonçalvesuBibliorumNorte, Gustavo Rafael Laborinho Crespo Pratas2013-10-10T11:07:38Z2013-062013-06-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.6/1411porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2025-03-11T15:54:34Zoai:ubibliorum.ubi.pt:10400.6/1411Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-29T01:29:56.950291Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
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Introdução: Na União Europeia as doenças cardiovasculares são responsáveis por 23% da morbilidade, sendo as doenças coronárias a principal causa de morte. Nesse sentido, várias guidelines preconizam que a rapidez na avaliação e orientação dos doentes que se apresentam com dor torácica (DT) melhora o seu prognóstico e fixam como tempo alvo do primeiro contacto médico ao ECG (FMC2ECG), 10 minutos. O enfarte agudo do miocárdio com supra-ST (EAMCST) é uma patologia com grande mortalidade e morbilidade em que a terapêutica é mais eficaz se for instituída o mais precocemente após o início dos sintomas, sendo o tempo alvo desde o FMC até à fibrinólise (FMC2N), até 30 minutos. Estes tempos de desempenho constituem parte da via verde coronária (VVC) intra-hospitalar para o EAMCST que foram estudados no Centro Hospitalar Cova da Beira (UGCHCB). Materiais e métodos: Este estudo, transversal e retrospetivo documental na observação. Entre janeiro e dezembro de 2011 foram registados 3462 episódios de DT na UGCHCB (Grupo A) referentes a utentes com mais de 17 anos e 155 casos diagnosticados com EAM no CHCB (Grupo B). Foram estudadas as seguintes variáveis no Grupo A: sexo, idade, fluxograma, tempo da admissão à execução do ECG (D2ECG) e tempo do FMC à execução do ECG (FMC2ECG). Em relação ao Grupo B, foram estudadas as seguintes variáveis: sexo, idade, fluxograma, e tempos de desempenho da VVC (D2ECG, FMC2ECG, D2N e FMC2N). A análise estatística foi feita com o SPSS Statistics® 19.0 para Mac®. Resultados: No grupo A, um total de 3462 doentes com DT foram identificados, sendo a idade média de 56,52 anos; 47,5% eram mulheres. Destes os episódios, 2682 (77,5%) realizaram o ECG e mediana do tempo FMC2ECG alcançado foi de 14,0 minutos (P25-75 6,0-38,0). Um tempo FMC2ECG menor que 10 minutos foi atingido em 627 (23,4%) doentes, diminuindo para 4,7% em doentes com ≥80 anos; os homens realizam o ECG 3 minutos mais rápido que as mulheres (p-value=0,025). No grupo B, dos 155 diagnósticos de EAM, 139 foram elegíveis para análise. A DT é o fluxograma mais frequente, apresentando-se em 73,2% dos EAMCST mas apenas em 41,0% dos EAMSST (p-value<0,001). A idade média de maior incidência de DT é 64,7 anos e a de outra queixa que não DT é 74,8 anos (p-value<0,001). A idade média de aparecimento do EAMCST é de 67,7 anos e do EAMSST é 73,0 anos (p-value=0,027), representando uma diferença de 5,3 anos (p-value=0,020). A mediana do tempo FMC2ECG dos EAM foi de 12 minutos e 45,3% realizaram o ECG em menos de 10 minutos. Nos EAM associados a DT, 41 (65,7%) eram EAMCST e 34 EAMSST; sendo do sexo feminino, 5 (11,9%) e 11 (32,4%) casos, respetivamente (p-value=0,034). A mediana do tempo FMC2ECG foi de 6 minutos para EAMCST e de 8,5 minutos para EAMSST. Dos 41 doentes com EAMCST, 63,4% realizaram fibrinólise. A mediana do FMC2N foi de 45,5 minutos e apenas 8 casos fizeram em menos de 30 minutos. Conclusão: Pelo número de casos estudados e pela significância estatística alcançada, pode concluir-se que o protocolo da Via Verde Coronária intra-hospitalar não está a ser cumprido na sua totalidade no CHCB. A abordagem e alteração dos parâmetros que desencadeiam a VVC devem ser adequados à realidade observada, de modo a melhorar os tempos de performance e execução da terapêutica. Ainda assim, um estudo com um maior número de casos é recomendado, principalmente em casos de EAMCST em que é executada a fibrinólise. |
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