Como criar uma marca experiencial? : o caso Sephora
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Publication Date: | 2018 |
Format: | Master thesis |
Language: | por |
Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Download full: | http://hdl.handle.net/10400.14/29491 |
Summary: | Considerando o panorama atual, onde tudo é relacional, interpessoal e dinâmico, as marcas enfrentam o grande desafio de proporcionar experiências que vão de encontro aos desejos dos consumidores, por forma a se manterem competitivas no mercado. É como resposta a esta crescente necessidade que surge o marketing experiencial, uma ferramenta fulcral no colmatar das evidentes fragilidades do marketing tradicional, que emerge como pilar no ereger de marcas experienciais (Schmitt, 2010). Neste sentido, o conceito de marketing experiencial está diretamente relacionado com a experiência real do consumidor, que é proporcionada pelas marcas aos seus clientes, através da utilização de módulos estratégicos da experiência, apresentados por Schmitt (1999) e desenvolvidos ao longo do trabalho. O presente trabalho final de mestrado teve como principal propósito perceber como é que se cria uma marca experiencial e, para tal, a sua revisão da literatura encontra-se dividida em duas áreas principais: marketing experiencial e experiência do consumidor. Como metodologia, foi utilizado um estudo de caso que teve como objetivo analisar e descrever detalhadamente as componentes da experiência de consumidor proporcionada pela marca. Por conseguinte, com o contributo teórico proporcionado pela revisão de literatura, foi efetuado um confronto entre os conceitos-chave e a abordagem ao marketing experiencial por parte da Sephora. Através da análise realizada, foi possível concluir que, para criar uma marca experiencial, é importante criar um plano estratégico que tenha por base os requisitos concluídos. Este deve ter em consideração a relação interpessoal entre a marca e o consumidor, ser consistente em toda a sua estratégia, tanto online como offline, e envolver o consumidor em todo o processo fazendo com que este desperte emoções e sentimentos pela marca. |
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Considerando o panorama atual, onde tudo é relacional, interpessoal e dinâmico, as marcas enfrentam o grande desafio de proporcionar experiências que vão de encontro aos desejos dos consumidores, por forma a se manterem competitivas no mercado. É como resposta a esta crescente necessidade que surge o marketing experiencial, uma ferramenta fulcral no colmatar das evidentes fragilidades do marketing tradicional, que emerge como pilar no ereger de marcas experienciais (Schmitt, 2010). Neste sentido, o conceito de marketing experiencial está diretamente relacionado com a experiência real do consumidor, que é proporcionada pelas marcas aos seus clientes, através da utilização de módulos estratégicos da experiência, apresentados por Schmitt (1999) e desenvolvidos ao longo do trabalho. O presente trabalho final de mestrado teve como principal propósito perceber como é que se cria uma marca experiencial e, para tal, a sua revisão da literatura encontra-se dividida em duas áreas principais: marketing experiencial e experiência do consumidor. Como metodologia, foi utilizado um estudo de caso que teve como objetivo analisar e descrever detalhadamente as componentes da experiência de consumidor proporcionada pela marca. Por conseguinte, com o contributo teórico proporcionado pela revisão de literatura, foi efetuado um confronto entre os conceitos-chave e a abordagem ao marketing experiencial por parte da Sephora. Através da análise realizada, foi possível concluir que, para criar uma marca experiencial, é importante criar um plano estratégico que tenha por base os requisitos concluídos. Este deve ter em consideração a relação interpessoal entre a marca e o consumidor, ser consistente em toda a sua estratégia, tanto online como offline, e envolver o consumidor em todo o processo fazendo com que este desperte emoções e sentimentos pela marca. |
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