No que tocamos quando lemos: o paradoxo da literatura como património imaterial e a leitura literária de livros-objeto.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Cláudia Sousa
Data de Publicação: 2021
Idioma: por
Título da fonte: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/31500
Resumo: Propomos refletir sobre o livro infantojuvenil não apenas como objeto cultural material – documento e monumento – que o classificará enquanto “livro-obra-de-arte”, mas também enquanto, na velha e afetuosa expressão de pedagogos, “livro-como-um-amigo”. Estamos em crer que estas duas facetas de um livro ganham um exponencial e significativo sentido com o livro-objeto. Para além das artes plásticas e gráficas que são obrigatórias na criação do livro-objeto, realçamos a arte verbal, a literatura, portanto. A arte que acrescenta à materialidade do livro, resultado de trabalho artístico também, uma imaterialidade patrimonial de um intangível saber-fazer da humanidade.
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