Governo das Sociedades e a Opinião do Auditor: Evidência Portuguesa (2008-2011)
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Publication Date: | 2015 |
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Summary: | Este estudo analisou o efeito da estrutura de propriedade das empresas nos pareceres de auditoria, assim como o efeito que determinadas características relacionadas com o governo das sociedades têm nos pareceres de auditoria. Para cumprir o objetivo, recorremos ao modelo de regressão logística, considerando uma amostra de empresas portuguesas não financeiras cotadas na Euronext Lisbon, durante o período compreendido entre 2008 e 2011. Os nossos resultados mostraram que a concentração de propriedade, a independência do conselho de administração, a presença de um comité de auditoria e o rácio de liquidez são fatores que influenciam positivamente a opinião de auditoria, promovendo uma informação financeira mais fiável.No panorama português, os resultados obtidos não geram, em termos gerais, o mesmo efeito que os referenciais teóricos de governo das sociedades anglo-saxónicos preconizam. No entanto, contribui para um melhor conhecimento e interesse nesta linha de investigação, tendo em conta a atualidade do tema e a escassez de trabalhos desenvolvidos em Portugal acerca desta temática. |
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Governo das Sociedades e a Opinião do Auditor: Evidência Portuguesa (2008-2011)Auditoria, Teoria da Agência, Governo das Sociedades, Opinião de AuditoriaEste estudo analisou o efeito da estrutura de propriedade das empresas nos pareceres de auditoria, assim como o efeito que determinadas características relacionadas com o governo das sociedades têm nos pareceres de auditoria. Para cumprir o objetivo, recorremos ao modelo de regressão logística, considerando uma amostra de empresas portuguesas não financeiras cotadas na Euronext Lisbon, durante o período compreendido entre 2008 e 2011. Os nossos resultados mostraram que a concentração de propriedade, a independência do conselho de administração, a presença de um comité de auditoria e o rácio de liquidez são fatores que influenciam positivamente a opinião de auditoria, promovendo uma informação financeira mais fiável.No panorama português, os resultados obtidos não geram, em termos gerais, o mesmo efeito que os referenciais teóricos de governo das sociedades anglo-saxónicos preconizam. No entanto, contribui para um melhor conhecimento e interesse nesta linha de investigação, tendo em conta a atualidade do tema e a escassez de trabalhos desenvolvidos em Portugal acerca desta temática.FURB - Universidade Regional de Blumenau2016-01-28T11:17:43Z2015-07-01T00:00:00Z2015-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10773/15126por1809-333710.4270/ruc.2015326Santos, Marília MedeirosInácio, Helena CoelhoVieira, Elisabete F. Simõesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)instname:FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiainstacron:RCAAP2024-05-06T03:56:05Zoai:ria.ua.pt:10773/15126Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireinfo@rcaap.ptopendoar:https://opendoar.ac.uk/repository/71602025-05-28T13:51:28.357277Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) - FCCN, serviços digitais da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologiafalse |
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Este estudo analisou o efeito da estrutura de propriedade das empresas nos pareceres de auditoria, assim como o efeito que determinadas características relacionadas com o governo das sociedades têm nos pareceres de auditoria. Para cumprir o objetivo, recorremos ao modelo de regressão logística, considerando uma amostra de empresas portuguesas não financeiras cotadas na Euronext Lisbon, durante o período compreendido entre 2008 e 2011. Os nossos resultados mostraram que a concentração de propriedade, a independência do conselho de administração, a presença de um comité de auditoria e o rácio de liquidez são fatores que influenciam positivamente a opinião de auditoria, promovendo uma informação financeira mais fiável.No panorama português, os resultados obtidos não geram, em termos gerais, o mesmo efeito que os referenciais teóricos de governo das sociedades anglo-saxónicos preconizam. No entanto, contribui para um melhor conhecimento e interesse nesta linha de investigação, tendo em conta a atualidade do tema e a escassez de trabalhos desenvolvidos em Portugal acerca desta temática. |
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