Mechanical properties of paraffin treated wood
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Publication Date: | 2013 |
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Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
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Summary: | A parafina tem sido utilizada ao longo dos tempos como proteção superficial da madeira. A sua utilização por impregnação para melhorar a resistência à biodegradação é recente. Pretendeu-se com este estudo determinar a eventual melhoria das principais propriedades mecânicas da madeira com este tratamento. A madeira utilizada nos testes foi madeira sã de Pinus pinaster Ait. A madeira foi impregnada com parafina a diferentes níveis, usando um processo de quente-frio, partindo de madeira húmida e seca, com 2 h em banho quente a 160oC e 10 ou 30 min em banho a 60oC. O ganho de massa, a tensão de rotura à flexão e o módulo aparente de elasticidade (MOE) num ensaio a 3 pontos e a dureza Jankja foram determinados com recurso a uma máquina de testes universal. Como esperado, a madeira húmida absorveu mais parafina com ganhos de massa entre 72% e 100%. A madeira seca apresentou ganhos de massa entre 46% e 51%. A tensão de rotura à flexão aumentou com o aumento de massa de parafina, atingindo um acréscimo de 39% em relação àa madeira não tratada para a madeira com um ganho de massa próximo de 80%. Em relação aoMOE, houve também um aumento, embora menor, atingindo cerca de 13% para ganho de massa de cerca de 80%. Verificou-se um aumento da dureza Janka com oganho de massa, atingindo cerca de 40% de aumento para a madeira com 80% de ganho de massa. Cnclui-se que a impregnação com parafina não deve ser feita com madeira completamente seca, além do conhecido aumento de resistência à biodegradação, esta impregnação melhora também várias propriedades mecânicas da madeira como a sua resistência à flexão e dureza, o que lhe pode atribuir um maior valor acrescentado |
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A parafina tem sido utilizada ao longo dos tempos como proteção superficial da madeira. A sua utilização por impregnação para melhorar a resistência à biodegradação é recente. Pretendeu-se com este estudo determinar a eventual melhoria das principais propriedades mecânicas da madeira com este tratamento. A madeira utilizada nos testes foi madeira sã de Pinus pinaster Ait. A madeira foi impregnada com parafina a diferentes níveis, usando um processo de quente-frio, partindo de madeira húmida e seca, com 2 h em banho quente a 160oC e 10 ou 30 min em banho a 60oC. O ganho de massa, a tensão de rotura à flexão e o módulo aparente de elasticidade (MOE) num ensaio a 3 pontos e a dureza Jankja foram determinados com recurso a uma máquina de testes universal. Como esperado, a madeira húmida absorveu mais parafina com ganhos de massa entre 72% e 100%. A madeira seca apresentou ganhos de massa entre 46% e 51%. A tensão de rotura à flexão aumentou com o aumento de massa de parafina, atingindo um acréscimo de 39% em relação àa madeira não tratada para a madeira com um ganho de massa próximo de 80%. Em relação aoMOE, houve também um aumento, embora menor, atingindo cerca de 13% para ganho de massa de cerca de 80%. Verificou-se um aumento da dureza Janka com oganho de massa, atingindo cerca de 40% de aumento para a madeira com 80% de ganho de massa. Cnclui-se que a impregnação com parafina não deve ser feita com madeira completamente seca, além do conhecido aumento de resistência à biodegradação, esta impregnação melhora também várias propriedades mecânicas da madeira como a sua resistência à flexão e dureza, o que lhe pode atribuir um maior valor acrescentado |
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