Os efeitos da Pandemia COVID-19 nas famílias de crianças com Perturbação do Espectro do Autismo
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Publication Date: | 2021 |
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Source: | Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP) |
Download full: | http://hdl.handle.net/20.500.11796/3111 |
Summary: | Apesar de não haver uma cura para o Autismo, pois uma criança autista é-o para toda a vida, pode diminuir-se algumas limitações que lhe estão associadas. De acordo com o grau de comprometimento, a possibilidade de o autista desenvolver a comunicação verbal, a integração social, a alfabetização e outras competências dependerá da intensidade e adequação do tratamento com o objetivo de desenvolver as suas potencialidades. A família, sociologicamente, é definida como um grupo social, sendo o primeiro e o mais importante contexto para o crescimento físico e psicológico da criança. As famílias são consideradas as primeiras instituições educativas das crianças, visto que, é no seio delas que se inicia o processo de socialização. Logo, cabe à família integrar a criança na sociedade, funcionando, também, como meio cultural de crescimento e bem-estar. Brofenbrenner (1992) defende um modelo ecológico, pelo qual há uma relação dinâmica e recíproca entre o indivíduo em desenvolvimento e os contextos que se relacionam com ele (familiar, social, económico e cultural). A definição de autismo, corrobora que ele compromete seriamente o grupo familiar quando este assume em definitivo viver com o problema. Face à situação pandémica, devido à CoVid-19, as famílias tiveram de se reorganizar. Procuramos compreender como as famílias de crianças com a Perturbação do Espectro do Autismo tentaram ultrapassar os sucessivos confinamentos a que foram sujeitas. A dinâmica familiar desenvolve-se num sentido único, proporcionar ao seu filho o máximo de condições para que se possa desenvolver num meio o mais normalizado possível. A grande preocupação da família é o futuro do filho. |
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Apesar de não haver uma cura para o Autismo, pois uma criança autista é-o para toda a vida, pode diminuir-se algumas limitações que lhe estão associadas. De acordo com o grau de comprometimento, a possibilidade de o autista desenvolver a comunicação verbal, a integração social, a alfabetização e outras competências dependerá da intensidade e adequação do tratamento com o objetivo de desenvolver as suas potencialidades. A família, sociologicamente, é definida como um grupo social, sendo o primeiro e o mais importante contexto para o crescimento físico e psicológico da criança. As famílias são consideradas as primeiras instituições educativas das crianças, visto que, é no seio delas que se inicia o processo de socialização. Logo, cabe à família integrar a criança na sociedade, funcionando, também, como meio cultural de crescimento e bem-estar. Brofenbrenner (1992) defende um modelo ecológico, pelo qual há uma relação dinâmica e recíproca entre o indivíduo em desenvolvimento e os contextos que se relacionam com ele (familiar, social, económico e cultural). A definição de autismo, corrobora que ele compromete seriamente o grupo familiar quando este assume em definitivo viver com o problema. Face à situação pandémica, devido à CoVid-19, as famílias tiveram de se reorganizar. Procuramos compreender como as famílias de crianças com a Perturbação do Espectro do Autismo tentaram ultrapassar os sucessivos confinamentos a que foram sujeitas. A dinâmica familiar desenvolve-se num sentido único, proporcionar ao seu filho o máximo de condições para que se possa desenvolver num meio o mais normalizado possível. A grande preocupação da família é o futuro do filho. |
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