Estratégias não farmacológicas de alivio da dor aguda da criança hospitalizada :

Bibliographic Details
Main Author: Santos, Patricia José Maiorgas dos
Publication Date: 2016
Format: Master thesis
Language: por
Source: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Download full: http://hdl.handle.net/10400.26/16783
Summary: Este Relatório pretende descrever o meu processo de aprendizagem, relativo ao tema “Estratégias Não Farmacológicas no alívio da dor aguda na criança hospitalizada: uma Intervenção de Enfermagem”. Pretendeu-se no estágio, contribuir para o desenvolvimento de competências do Enfermeiro Especialista no âmbito do cuidado à criança/família com dor aguda, nomeadamente na mobilização de estratégias não farmacológicas de promoção do conforto e alívio da dor. É crescente a valorização da dor da criança, reconhecendo-se que ela aprende, desde cedo, o sentido da dor, no entanto, algumas crenças persistem, influenciando os cuidados que lhe são prestados. Inúmeras estratégias não farmacológicas são realizadas por todos os que cuidam da criança, os pais e profissionais de saúde, e contribuem de forma determinante para o alívio da dor devida à doença, aos tratamentos e procedimentos. Norteámos este percurso com os contributos de Katharine Kolcaba, e a sua Teoria do Conforto (1994), que se centra nas necessidades de cuidados de saúde reconhecidas como necessidades de conforto ao nível físico, ambiental, psico-espiritual e sociocultural. Neste processo formativo através de experiências das quais saliento, a prestação de cuidados especializados à criança/jovem para a promoção do desenvolvimento e adaptação aos processos de saúde e doença. Desenvolvi competências técnicas, científicas, relacionais e éticas que me possibilitaram o desenvolvimento de um cuidado especializado, nomeadamente, diminuir a dor e ansiedade face à doença, tratamentos e procedimentos, e assim contribuir para a excelência do cuidar numa unidade de internamento onde são recebidas crianças a viverem situações médicas e cirúrgicas em que a experiência de dor é um dos problemas com que se confrontam frequentemente. Deste percurso, salienta-se o seu contributo, para a elaboração de uma proposta de procedimento sobre o controlo da dor aguda e a utilização de estratégias não farmacológicas, de forma a harmonizar a prestação de cuidados e promover a melhoria contínua da qualidade dos cuidados prestados.
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