Uma seara de emoções na poesia de Quina Faleiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mesquita, José Carlos Vilhena
Data de Publicação: 2006
Idioma: por
Título da fonte: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.1/4982
Resumo: Por mais ideológicas e sublimes, por mais profundas, ascéticas e enigmáticas que sejam as proposições de um poema, não restam dúvidas que é na poesia que tudo se transmite, que tudo se renova e, sobretudo, que tudo se transforma. Os poetas são melancólicos, vivem com a alma a meia haste. Neles o sofrimento é um factor de inspiração e uma necessidade moral para a criação lírica. A poetisa Quina Faleiro possuía um enorme talento para a poesia, um espírito raro de sensibilidade e de criação, sempre aceso pela chama do génio. No jogo das sensações e no choque das impressões, nasce um místico mundo de fantasias e de quimeras, mas também de dolorosas certezas e de cruéis realidades, que desfilam pela escadaria do poema como as tumultuosas águas das íngremes cataratas em que se liquesceram as utopias. Essas fluidas cataratas são as metáforas que desaguam no remate dos sonetos da Quina Faleiro.
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