Fatores da maternidade tardia e impacto na família

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cebolo, Sónia Cristina Ril
Data de Publicação: 2021
Idioma: por
Título da fonte: Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.14/39662
Resumo: A maternidade é um processo contínuo e complexo, construído nos períodos pré-gravidico, gravídico e pós-gravidico, é tardia se acima dos 35 anos inclusive, segundo a federação internacional de obstetrícia e ginecologia. Este estudo visa saber os Fatores que Influenciam a Maternidade Tardia e o Impacto na Família; indo ao encontro das necessidades que surgem às mães tardias, casal e familia, adquirir conhecimentos para identificar problemas, planear ações, implementá-las e avaliá-las, visando melhor qualidade de vida e ganhos em saúde. Identificadas as necessidades de apoio e os cuidados ajuda a mãe tardia, casal e familia, a suprir lacunas. A falta de um instrumento de colheita de dados, levou-nos à realização de 2 listas de itens, provenientes da revisão da literatura, posteriormente avaliadas por peritos. Para estudar os fatores da maternidade tardia e impacto na famillia, adoptamos um estudo exploratório com métodos quantitativos e qualitativos. Os dados quantitativos foram analisados recorrendo a um estudo descritivo inferencial e os qualitativos foram submetidos a análise de conteúdo segundo Bardin. Selecionada uma amostra de 483 mães tardias, por técnica de amostragem não probabilística, por conveniência por seleção racional, segundo critérios de inclusão e exclusão. Realizou-se um pré-teste a 25 mães para testar a viabilidade do estudo e fiabilidade do instrumento de avaliação. Recorreu-se a um formulário, constituído por questões fecha-das, escalas (após validação dos itens) e uma questão semiaberta, efetuada a mães que não se submeteram a tratamentos de fertilidade, abortos significativos, ou outro tipo de patologia que impediu a maternidade e outra semiaberta, três fechadas e uma aberta a realizar onde as mães acharem mais conveniente Neste estudo teve-se em conta as questões éticas: na fase de recolha de dados, Parecer da Comissão de Ética do CHMA; Informação aos peritos/investigandos; Respeitar o interesse destes; Consentimento informado; Após recolha de dados: Confidencialidade; Anonimato; Dar a conhecer as metodologias utilizadas. Dos dados quantitativos emergentes das entrevistas, verificou-se que as mães que adiaram por Fatores Afetivos, são divorciadas, união de facto, casadas ou viúvas, tem menos estudos, uma gestação, com consulta(s) e parto no CHMA; as licenciadas ou mestres adiam por Suporte Familiar e as que tiveram parto distócico adiam por Fatores Afetivos, Sociais e de Suporte Familiar. O Impacto Social é Alterado nas mães com gémeos de 2 ou mais de 4 anos, o Impacto Afetivo é Muito Alter- ado nas que coabitam no distrito do Porto A maioria destas mães não requereu cuidados de saúde especiais, não aderiram às Aulas de Preparação para o Parto. Das que necessitaram de apoio no hospital após ter nascido o(s) bebé(s) ressaltam as mães solteiras. As mães solteiras com mais de 41 anos, desempregadas, que coabitam com os pais/pai/mãe+ filho(s/filha(s), no distrito de Braga, com RFM 1000 a 2000 euros. com apenas uma gestação. consultas na unidade de Santo Tirso, submetidas a cesariana na unidade de Famalicão, com bebés de 1500 a 2000 gramas ou no caso de gémeos independentemente do peso. Nas mães que adiaram por Fatores Sociais o impacto à chegada do(s) bebé(s) é Alterado a nível social. As que adiaram por Suporte Familiar apresentam Impacto Social e Impacto Afetivo; já as que adiaram por questões afetivas ou sociais teriam mais filhos, Se tivessem que voltar atrás; As mulheres que adiaram por fatores afetivos, necessitaram de apoio após ter nascido o(s) bebé(s): As mães que adiaram por Suporte Familiar não participaram nas aulas de PP. Os dados qualitativos dividiram-se em domínios, categorias e esta em sub-subcategorias. Face à 1° categoria verificamos que a relação pessoal e familiar facilitadoras são as mais respondidas como "Condições para a transição": referente aos "Cuidados de saúde especiais durante a gravidez, apenas 190 mães entrevistadas requereram destes cuidados. A maioria destas mães tardias sentem-se realizadas a nível pessoal e familiar. Os dados quantitativos que não apresentam significância estatística e justificados por dados qualitativos ,verificamos que: A idade em anos do (s) bebé(s)/criança(s) influenciam a necessidade de apoio nos cuidados maternais; Existe relação entre o Impacto Afetivo e Social e Necessidades de Apoio; As Necessidades de Apoio são influenciadas pelos fatores que as levaram a adiar: Realização Pessoal, Realização Pessoal inibidora, Realização Familiar inibidora. A maioria das mães referencia insegurança nos cuidados. Referenciam apoio 1° do marido, companheiro e filho(s) quando existentes, 2 de outros familiares, 3° amas, creches e amigos, 4° apoio presencial dos profissionais de saúde. Os dados destas entrevistas permitem obter resultados orientadores para melhor qualidade nos cuidados às mães tardias e família e uma maternidade tardia Bem Sucedida.
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Para estudar os fatores da maternidade tardia e impacto na famillia, adoptamos um estudo exploratório com métodos quantitativos e qualitativos. Os dados quantitativos foram analisados recorrendo a um estudo descritivo inferencial e os qualitativos foram submetidos a análise de conteúdo segundo Bardin. Selecionada uma amostra de 483 mães tardias, por técnica de amostragem não probabilística, por conveniência por seleção racional, segundo critérios de inclusão e exclusão. Realizou-se um pré-teste a 25 mães para testar a viabilidade do estudo e fiabilidade do instrumento de avaliação. Recorreu-se a um formulário, constituído por questões fecha-das, escalas (após validação dos itens) e uma questão semiaberta, efetuada a mães que não se submeteram a tratamentos de fertilidade, abortos significativos, ou outro tipo de patologia que impediu a maternidade e outra semiaberta, três fechadas e uma aberta a realizar onde as mães acharem mais conveniente Neste estudo teve-se em conta as questões éticas: na fase de recolha de dados, Parecer da Comissão de Ética do CHMA; Informação aos peritos/investigandos; Respeitar o interesse destes; Consentimento informado; Após recolha de dados: Confidencialidade; Anonimato; Dar a conhecer as metodologias utilizadas. 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As mães solteiras com mais de 41 anos, desempregadas, que coabitam com os pais/pai/mãe+ filho(s/filha(s), no distrito de Braga, com RFM 1000 a 2000 euros. com apenas uma gestação. consultas na unidade de Santo Tirso, submetidas a cesariana na unidade de Famalicão, com bebés de 1500 a 2000 gramas ou no caso de gémeos independentemente do peso. Nas mães que adiaram por Fatores Sociais o impacto à chegada do(s) bebé(s) é Alterado a nível social. As que adiaram por Suporte Familiar apresentam Impacto Social e Impacto Afetivo; já as que adiaram por questões afetivas ou sociais teriam mais filhos, Se tivessem que voltar atrás; As mulheres que adiaram por fatores afetivos, necessitaram de apoio após ter nascido o(s) bebé(s): As mães que adiaram por Suporte Familiar não participaram nas aulas de PP. Os dados qualitativos dividiram-se em domínios, categorias e esta em sub-subcategorias. Face à 1° categoria verificamos que a relação pessoal e familiar facilitadoras são as mais respondidas como "Condições para a transição": referente aos "Cuidados de saúde especiais durante a gravidez, apenas 190 mães entrevistadas requereram destes cuidados. A maioria destas mães tardias sentem-se realizadas a nível pessoal e familiar. Os dados quantitativos que não apresentam significância estatística e justificados por dados qualitativos ,verificamos que: A idade em anos do (s) bebé(s)/criança(s) influenciam a necessidade de apoio nos cuidados maternais; Existe relação entre o Impacto Afetivo e Social e Necessidades de Apoio; As Necessidades de Apoio são influenciadas pelos fatores que as levaram a adiar: Realização Pessoal, Realização Pessoal inibidora, Realização Familiar inibidora. A maioria das mães referencia insegurança nos cuidados. 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